Esta crise não deixa de ser um tanto esquisita. É a maior paradeira global desde os anos 30 e, no entanto, a economia brasileira vai passando por ela com algumas avarias, sim, mas inteira.
Ontem, por exemplo, saíram os números da Pesquisa Mensal do Emprego levantada pelo IBGE e o que se viu não deixou de surpreender: crescimento do nível de ocupação de 0,8% em relação a maio. Nas contas do IBGE, em junho havia 40,8 milhões de pessoas em idade de trabalhar (população em idade ativa) nas seis regiões metropolitanas cobertas pela pesquisa (Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio, São Paulo e Porto Alegre). E, entre essas, 21,1 milhões estavam trabalhando num emprego ou numa ocupação remunerada. Donas de casa ou voluntários, embora ativos, não entram nessa conta porque seu trabalho não é remunerado. Outro dado, correspondente ao anterior, é o que aponta para o nível de desocupação. Caiu 0,7 ponto porcentual em junho (em relação a maio) e se mantém estável desde junho do ano passado - justamente o período de crise.
Esses números causaram alguma surpresa porque os analistas que lidam todos os dias com indicadores econômicos não esperavam por dados tão otimistas. Leia mais>>>
Michael Jackson era uma aberração. Foi melhor ele morrer", detona Rupert Everett
ResponderExcluirNa contramão das homenagens e sentimentos de solidariedade à família desde a morte de Michael Jackson, em 25 de junho, o ator Rupert Everett, de "O Casamento do Meu Melhor Amigo", detonou o Rei do Pop. "Michael Jackson era uma aberração. Foi melhor ele morrer. Ele tinha 50 shows agendados em Londres e não importa se eles seriam bons ou ruins; ele não daria conta deles e seria massacrado", declarou ao jornal inglês The Mirror.
Rupert continuou: "Ele parecia um personagem de 'Shrek'. Todos vimos sua transformação de negro para branco. Ele viveu uma grande apresentação de arte".
Para finalizar, o ator foi um pouco mais profundo e deu sua opinião sobre os motivos que levaram Michael a viver desta forma: "Ele personificou a dolorosa ansiedade de um homem negro em um país escravocrata.”