Melhor, estraga. Nos últimos Estados (Minas, Paraná, Santa Catarina e em Brasília) onde o PT ainda precisa fechar as alianças caminhamos bem na marcha batida para concluir a formação de palanques fortes de sustentação das candidaturas próprias do PT, dos aliados que decidimos apoiar, e de nossa candidata à sucessão do presidente Lula, Dilma Rousseff (governo-PT-partidos aliados).
Em Brasília, tradicionalmente uma boa fortaleza de votos do PT, fechamos o acordo com o PMDB que indicou em convenção seu deputado Tadeu Filippelli (PMDB-DF) para vice-governador de Agnelo Queiroz, nosso candidato ao Palácio Buriti. Convenções realizadas pelo PSB, PDT e PC do B no último sábado aprovaram o apoio desses partidos à chapa Agnelo-Felipelli.
Lá teremos como candidatos às duas vagas no Senado o deputado Rodrigo Rollemberg (PSB-DF) e o senador Cristovam Buarque (PDT-DF), que vai para a reeleição e já foi nosso governador na capital federal. É uma chapa não só para vencer no DF, mas para garantir mesmo uma ampla vitória a Dilma. Em Minas, tudo indica, está selada a unidade do PT estadual e consolidada a aliança com o PMDB em torno da candidatura a governador do ex-ministro e senador Hélio Costa.
A prosa interpatidária mineira se encaminha para o anúncio (que pode ser nos próximos dias) do ex-ministro Patrus Ananias aceitando ser vice na chapa PMDB-PT - o Patrus, conforme revelou, para isso já tem até a benção de sua mãe, Maria Tereza, 84 anos. Nas Geraes resta a questão do suplente do candidato ao Senado pelo PT, Fernando Pimentel, suplência pleiteada pelo PR para apoiar a chapa PT-PMDB, o que acho uma reivindicação muito legítima.
No Paraná, a aliança PDT-PMDB-PT está praticamente acertada com uma chapa com grandes chances de vitória tendo o senador Osmar Dias (PDT) para o Palácio Iguaçu, um vice do PMDB indicado pelo governador Orlando Pessuti (PMDB) e a dupla Roberto Requião (PMDB) - Gleisi Hoffmann (PT) para o Senado.
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