Dilma foi muito clara ao refutar as afirmações de que há "agressividade" de sua parte nesta nova fase da campanha eleitoral, principalmente a partir do 1º debate do 2º turno promovido pela Rede BAND de Rádio e TV.
Os que vêem agressão apontam o fato dela ter lembrado a frase dita por Mônica Allende Serra, mulher do candidato tucano, José Serra (PSDB-DEM-PPS) a um evangélico em Nova Iguaçu (RJ) no último dia 14, referindo-se a Dilma: "Ela é a favor de matar criancinhas".
"Eu não usaria a palavra 'agressivo' (para o debate/campanha). Eu acho que mais 'assertivo', porque não houve nenhum ataque pessoal. Houve afirmação de propostas. Agressiva ela [a disputa] esteve no 1º turno, quando houve a campanha de boatos e as pessoas que acusavam não apareciam", acentuou Dilma durante participação em evento de rua do Dia da Criança em Brasília
O que Dilma fez no debate, como ela bem esclarece, foi repetir o que saiu em toda a mídia. "Eu fui atacada de forma clara. E quem deixou claro que eu estava sendo atacada até foram vocês [jornalistas], que registraram em todos os jornais há um mês atrás a fala da senhora Mônica Serra contra mim."
Dilma lembrou que "não era uma fala suave, era que a Dilma (disse Mônica Serra) é a favor de matar criancinhas. De fato, um absurdo notório. Então, eu não acusei ninguém de nada. Constatei o que vocês noticiaram e está gravado."
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