Lembram-se os leitores de que o sociólogo que governou o País e o levou, duas vezes, à falência, dizia ser impossível pagar o equivalente a cem dólares de salário mínimo, sob pena de as pequenas empresas, as prefeituras do interior, metade do País ir à falência? Era a cantilena dos tucanos, em seus oito anos de poder. De tal sorte insistente, que, quando o candidato José Serra teve a cara de pau de prometer aumentar o salário mínimo para 600 reais, não conquistou um só voto a mais, pela sua notória falsidade.
As conquistas sociais do governo Lula são dignas de nota, pela elevação do padrão de vida das classes menos favorecidas dentro do possível e no desmentido de falácias do antecessor. São ainda insuficientes, naturalmente, e deverão ser ampliadas, com o crescimento do País. O que não podem é ser anuladas pela ganância dos que falam em redução dos gastos públicos, o que quer dizer, de fato, extinção do programa Bolsa Família, redução dos salários e dos proventos dos aposentados.
No momento, o salário mínimo é equivalente a três vezes tal quantia. Duzentos e 90 dólares. Por isso, as classes C e D subiram de nível e estão se alimentando, viajando de avião, adquirindo automóveis. O presidente da República cumpriu exemplarmente a promessa do primeiro dia de seu governo, segundo o qual todo brasileiro teria direito, doravante, a três refeições por dia. E o Brasil vive fase áurea de seu desenvolvimento, depois de ter superado, airosamente, a crise que devastou a Europa e que, segundo a torcida dos líderes do PSDB, ia arruinar o Brasil e destruir a popularidade de Lula e de seu partido.
Tudo isto foi feito, sem alarde, sem assustar os timoratos e sovinas. O que lembra a queda de João Goulart, do Ministério do Trabalho, pela pressão dos militares que, sob a liderança do coronel Golbery do Couto e Silva, publicaram o manifesto dos coronéis, iniciando a violenta repulsa castrense ao presidente Getúlio Vargas e seu ministro, que seria deposto em 1964. Tudo porque aumentaram o salário mínimo, para dar nível de vida condigna ao operário brasileiro.
O que Lula fez, com competência, dentro de suas possibilidades. Sem dar passadas maiores que as pernas, a fim de evitar recuos vergonhosos. Com absoluta competência política que, pelo menos neste setor, supera a do próprio Vargas e de Goulart.
As conquistas sociais do governo Lula são dignas de nota, pela elevação do padrão de vida das classes menos favorecidas dentro do possível e no desmentido de falácias do antecessor. São ainda insuficientes, naturalmente, e deverão ser ampliadas, com o crescimento do País. O que não podem é ser anuladas pela ganância dos que falam em redução dos gastos públicos, o que quer dizer, de fato, extinção do programa Bolsa Família, redução dos salários e dos proventos dos aposentados.
No momento, o salário mínimo é equivalente a três vezes tal quantia. Duzentos e 90 dólares. Por isso, as classes C e D subiram de nível e estão se alimentando, viajando de avião, adquirindo automóveis. O presidente da República cumpriu exemplarmente a promessa do primeiro dia de seu governo, segundo o qual todo brasileiro teria direito, doravante, a três refeições por dia. E o Brasil vive fase áurea de seu desenvolvimento, depois de ter superado, airosamente, a crise que devastou a Europa e que, segundo a torcida dos líderes do PSDB, ia arruinar o Brasil e destruir a popularidade de Lula e de seu partido.
Tudo isto foi feito, sem alarde, sem assustar os timoratos e sovinas. O que lembra a queda de João Goulart, do Ministério do Trabalho, pela pressão dos militares que, sob a liderança do coronel Golbery do Couto e Silva, publicaram o manifesto dos coronéis, iniciando a violenta repulsa castrense ao presidente Getúlio Vargas e seu ministro, que seria deposto em 1964. Tudo porque aumentaram o salário mínimo, para dar nível de vida condigna ao operário brasileiro.
O que Lula fez, com competência, dentro de suas possibilidades. Sem dar passadas maiores que as pernas, a fim de evitar recuos vergonhosos. Com absoluta competência política que, pelo menos neste setor, supera a do próprio Vargas e de Goulart.
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