Nem mesmo para a primeira página dos sites do Estadão, da Folha e de O Globo foi a matéria que está destacada na capa do site da Agência Reuters, de que a “Petrobras pode quase triplicar produção em 10 anos, com o “anúncio da empresa de que produzirá mais que qualquer outra companhia petroleira listada em bolsa no mundo, prevendo elevar a produção para 6 milhões de barris de óleo equivalente por dia em 2020, quase o triplo dos 2,2 milhões de barris que a estatal brasileira produz hoje.
A previsão revisada para 2020 representa um aumento de 10 por cento na comparação com a estimativa anterior, que era de 5,4 milhões de barris. Desse número, cerca de 1,13 milhão de barris por dia, ou 23 por cento, era formado por e gás natural, de acordo com o diretor financeiro da estatal, Almir Barbassa.
Segundo ele, a estimativa tem como base, principalmente, a adição de novos ativos em águas profundas e áreas de exploração próximas ao Rio de Janeiro e a São Paulo.
Com isso , o Brasil vai se equiparar aos Estados Unidos como terceiro maior produtor, após a Rússia e a Arábia Saudita. A Petrobras, com esse volume, hoje ultrapassaria a atual líder de produção, que é a ExxonMobil, com produção de 4,4 milhões de barris petróleo e gás por dia no ano passado.
Mas isso não é notícia, não é? O Brasil que cresce não vai para o Jornal Nacional. Não há sequer uma foto como esta, quando Dilma Rousseff participou do batismo da P-56, uma plataforma gigante com 73% de nacionalização de seus equipamentos.
do Tijolaço
Nenhum comentário:
Postar um comentário