Rema, assim, contra a onda gerada a partir dos governos Ronald Reagan, nos Estados Unidos (1981 e 1989) e Margaret Thatcher (1979-1990), na Inglaterra, marcos do apogeu da imposição do liberalismo econômico nos anos recentes.
A presidenta reafirma essa posição, ainda agora, em visita a Europa (Bélgica, Bulgaria e Turquia), quando destacou em alto e bom som: ajustes fiscais drásticos só servem para "aprofundar" a estagnação da economia.
Lembrar o passado para não se incorrer nos mesmos erros
Ela recorreu à crise da dívida, que afetou os países latino-americanos na década de 1980, para lembrar: "na época, os ajustes fiscais extremamente recessivos só aprofundaram o processo de estagnação, a perda de oportunidades e desemprego".
"Dificilmente se sai da crise sem aumentar o consumo, o investimento e o nível de crescimento da economia", receitou a presidenta, insistindo que não há outra forma para sair do círculo vicioso, maior mal gerado por essas políticas que só trazem a estagnação econômica.
São políticas, como se vê agora na Europa, que nem resolveram a questão fiscal, e nem a da dívida pública. E, ainda por cima, agravaram a situação dos bancos e dos governos. Além de terem trazido a recessão e o desemprego, a perda de direitos trabalhistas, a redução de salários e cortes brutais nos programas sociais.
Políticas liberais não resolvem crise e criam círculo vicioso
Foram elas, portanto, as responsáveis pela montagem do cenário que se vê hoje no Velho Continente, e que comprova o equívoco das politicas que priorizam exclusivamente cortes de gastos, de investimentos, e redução de salários e benefícios previdenciários e sociais.
O resultado não foi nem poderia ser outro: queda do crescimento, da arrecadação, recessão, ampliação do desemprego, e aumento do risco e dos juros para um a um e para quase todos os países da União Europeia (UE).
Estabeleceu-se, assim, com essas políticas, o círculo vicioso do qual não conseguem livrar-se os europeus. Nele, a Grécia é apenas o primeiro caso de insolvência, uma ameaça que paira seriamente sobre a Itália e a Espanha também.
Vejam no blog de Zé Dirceu as postagens Divagar sobre a crise não resolve. Governo tem de tomar medidas já e, também, a matériaTermômetro do momento, a Grécia a cada dia assusta mais.
O jornal Financial Times ironizou nesta terça-feira os conselhos fiscais que a presidente Dilma Rouseff e o ministro da Fazenda, Guido Mantega, vêm dando ao mundo desenvolvido para resolver a crise. "Soa um tanto hipócrita", afirma o blog beyondbrics. O texto, de Samantha Pearson, se refere principalmente às declarações de Dilma ontem em Bruxelas, na Bélgica. "Sim, você leu certo. O país que está em 152º lugar no ranking do Banco Mundial por seu pesado sistema tributário está dando conselhos sobre impostos restritivos." O jornal também mostra a contradição entre o discurso de Dilma contra o protecionismo na ONU e a elevação do IPI dos carros importados no Brasil, dias antes. O FT também lembra que o Banco Central brasileiro interfere diretamente no câmbio através da compra de dólares, desde o começo dessa crise. Esse seria o motivo do governo ter uma expressiva reserva cambial
ResponderExcluirTheresa disse...
ResponderExcluirGalhofa!
O Brasil não pode e não precisa ajudar a União Européia.
Propaganda petista,a pacóvia petista sequer sabe o que disse e o que disse foi uma frase "diplomática" que dizem em todas as cimeiras.
A crise não é do euro que continua a ser a moeda mais forte do planeta e sim é de alguns países da zona-euro, a crise não se estende por toda a União Européia, a imbecil da petista deveria estudar um pouco mais antes de sair para o mundo.
A União Européia é um gigante economico e não só, a tecnologia e o avanço da humanidade acontecem aqui e nos outros países desenvolvidos.
A propaganda petista é raivosa e demonstra uma infantilidade tremenda.
Um país como o Brasil onde a prostituição infantil é fonte de renda,viver sobre o lixo e viver dele é um modo de vida pode oferecer ajuda a alguém? Marketing, puro e caipira marketing de um governo louco, um primo pobre que achou dinheiro embaixo de uma viatura assim como aconteceu com o irmão do lula da silva. O Itamaraty deveria curar um pouco mais os discursos da estagiária do lula, se bem que as laranjas podres caem sempre no mesmo monte.
O Financial Times chamou a louca da aldeia de "hipócrita" e foi muito doce na sua critica, pois alem de hipócrita é burra, a loucura dos esquerdalhas esta vazando pelos orificios, agora já querem salvar o mundo desenvolvido, penso que querem exportar a corrupção a ladroagem a desonestidade, mas não precisam dar-se o trabalho, a zona-euro tem a Grécia, que para ficar ainda mais astuta na sua burrice e corrupta como o Brasil, terá que caminhar muito, muito.
Os petistas já sabemos pensam que o Brasil na era lula transformou-se no paraíso e que o resto do mundo esta parado olhando. Já os outros brasileiros tem que aprender a ler entre as linhas tudo que é dito pelo governo petista. São uns trafulhas, gentalha que fazem um marketing de terceiro mundo que funciona no Brasil visto que estão no poder e continuarão a estar.
O Mantega é mesmo uma abestalhado e a mando do MAG pegou a bandeira petista e bradou que os países do BRIC o (Brasil diga-se de passagem é o que menos cresce) iria ajudar a UE sem ao menos ter consultado os três grandes. Como é infantil o governo petista de uma fragilidade tamanha além de que errou, não é a UE e sim a zona-euro, o risco de contagio existe e daí sim os outros países europeus que não fazem parte da moeda única certamente teriam problemas, mas ainda o problema esta na zona-euro.
O "causo" é que se a zona-euro falhar, se paises como a Alemanha, França, Italia ou a Inglaterra (não faz parte do euro) fossem a bancarrota (coisa que nunca irá acontecer) a economia do planeta afundaria com a Europa e o Brasil petista iria para a cucuia com pré-sal, pré-açucar, Raposa dourada e prateada.
NO entanto as bundas ficariam o que já seria um começo.
Espero que zona-euro emita um comunicado esclarecendo o caso, mas tambem penso que não dão a minima importancia, afinal o Brasil e a UE são parceiros comerciais e já passou da hora de retirarem os privilégios do Brasil já que o governo do Brasil considera-se o maioral, que paguem como os grandes pelo privilegio de ser parceiro comercial da UE, nada de colinho para o governo petista.
Não se preocupe sr blogueiro a zona-euro e tambem a UE podem resolver os problemas do continente sem a ajuda do Brasil, mas quanto ao serviço publico de saúde do Brasil assim como educação, saneamento básico e todo o resto das instituições continuarão a prestar um serviço de terceiro mundo.