Graça Foster tem 34 anos de Petrobrás.
Engenheira química, com pós-graduação em engenharia nuclear e especialização em economia.
No programa “Entrevista Record Atualidade”, que vai ao ar nesta segunda feira às 22h15, na Record News, logo após o programa do Heródoto Barbeiro, ela deixa conhecer as características que a tornaram tão respeitada: a técnica, minuciosa, que sabe tudo, que acompanha, pessoalmente, 480 projetos que representam 80% dos investimentos da empresa; e o lema “o consumidor em primeiro lugar”.
Sobre isso, ela fala com entusiasmo da ascensão da Classe C – de consumidores que terão um, depois dois carros – e são consumidores do produto que oferece ao mercado.
Graça Foster lembra a Presidenta que a designou.
E, nessa entrevista, ela revela de que trata a Presidenta Dilma, quando liga – muito – para a Presidente da Petrobrás: quer saber sobre o fornecimento de energia, a garantia de abastecimento, a macro-política energética.
Foster discute a responsabilidade da Petrobrás como a maior compradora da indústria nacional de equipamentos.
Não, ela não aceita que a Petrobrás esteja “puxando a corda” da indústria nacional.
Afinal, para atingir a meta de produzir 6 milhões de barris/dia em 2010, ela vai investir US$ 225 bilhões até 2015 !
E a indústria nacional – e internacional – tem que correr atrás.
Graça Foster foi pessoalmente assistir ao lançamento ao mar do petroleiro “João Cândido” – “espetacular !” – produzido, com atraso, na Atlântico Sul, em Suape, Pernambuco.
Ela acredita que foram tomadas as providências para que não haja mais atrasos.
Foster fala com entusiasmo da política que ela própria ajudou a montar quando trabalhou com a Ministra das Minas, Dilma Rousseff, no Promimp, o Programa de Mobilização da Indústria de Produção de Petróleo e Gás, que exige uma participação mínima de 60% de “nacionalização” no que a Petrobrás compra.
Ela fala também do Cenpes, o Centro de Pesquisas da Petrobrás, onde ela trabalhou, e nos centros de excelência que o Cenpes monta em universidades públicas brasileiras para formar profissionais para o mercado de petróleo – e não só para a Petrobrás.
O que Hillary Clinton conversou recentemente com ela ?
Hillary quer que empresas americanas participem da exploração do pré-sal.
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