Não é possível dizer se o filme sobre o profeta Maomé foi o responsável pelo ataque ao consulado dos Estados Unidos, em Benghazi, na Líbia, ou apenas um pretexto, mas, independentemente desta conclusão, sua realização é condenável.
Não se justifica que em nome de uma suposta liberdade artística se fira, de maneira grosseira como parece ser o caso, credos religiosos, ainda mais em um momento de tensão, publicamente conhecido, como o que se vive atualmente no mundo em relação ao islamismo.
Qualquer atitude gera consequências, e, no caso do filme, não é preciso ser nenhum vidente para saber que seriam as piores possíveis. Continua>>>
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