Felipe Bronze - chef alquimista - prepara pratos típicos de uma form atípica. Exemplo de alguns pratos que ele cozinha(?):
- Arroz sem arroz
- Feijoada sem feijão
- Churrasco sem carne
- Macarronada sem macarrão
- Café com leite sem leite e sem café
E por aí vai.
O último prato que ele aprontou foi um nhoque de batata sem bata, que tinha gosto de jerimum que ele não usou na receita. Claro, que o gosto de jerimum sentido por quem comeu o nhoque é porque a pessoa em questão é uma mulher das cavernas, que não tem educação gastronômica, que não tem um paladar sofisticado. Enfim, uma ignorante idiota.
O magos do Judiciário, a começar pelos procuradores-geral da República - Antonio Fernandes e Roberto Gurgel -, e seguidos pelos ministros do Supremo que não desmembraram a Ação Penal 470 - "mensalão" petista -, estão julgando esse processo usando as mesmas técnicas do Chef alquimista, Felipe Bronze. Exemplos de novas receitas jurídicas preparadas por alguns ministros do STF.
- Dá direito a foro privilegiado a quem não tem
- Tratar de forma desigual processos iguais
- Mudar a metologia do voto encima da hora
E por aí vai.
A última que eles aprontaram foi inverter o ônus da prova. A partir de agora, cabe ao réu provar a sua inocência. O acusador não tem mais obrigação de provar sua acusação. Óbvio, que se alguém discordar desse entendimento é porque não tem notório saber jurídico, é um idiota ignorante. Enfim, um Brucutu.
Como cidadão - apesar de ser um Brucutu -, exijo que na denúncia apresentada ao STF pelos procuradores da República sejam identificadas as votações no Congresso que teve sua aprovação às custas da compra de votos de parlamentares. Provado isso, exijo que os ministros do Supremo Tribunal Federal anulem estas leis.
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