A irresponsabilidade dos ínfimos


1- concordo integralmente com a análise posta. a irresponsabilidade do decano e de outros de triste figura já começam a gerar consequências jurídicas.
2- juízes de primeira instância, de foram apressada, já julgaram, incidentalmente,  como NULA a reforma da previdência social,  por vício de origem. o discurso político e despropositado  de alguns do senhores ministros dão suporte a estas primeiras decisões do judiciário. outras virão, certamente, para negar validade à reforma tributária e da nova lei de falências, diplomas legais votados em 2003/2004  e colocados sob suspeição pelo julgamento estapafúrdio perpetrado pelo STF.  
3- considerando que o Congresso Nacional foi colocado como sendo um balcão de negócios e antro de corrupção, pelo discurso dos ministros, a própria escolha pelo Governo Lula  e aprovação pelo Senado dos ministros Ayres Britto, Joaquim Barbosa, Peluzzo, Carmem Lúcia, Lewandovski e Toffoli  não deveria  prevalecer. que renunciem todos pois o mesmo governo que os indicou foi declarado, nos discursos dos ministros, como sendo governo de criminosos, quadrilheiros, antidemocrático e outros e piores adjetivos desqualificadores.
4- que renunciem também a ministra Rosa e o triste figura Fux,  visto que a base parlamentar de Dilma, governo de continuidade do Lula, é basicamente a mesma e, por consequência lógico-jurídica,  também maculada com a pecha de venal, segundo o STF.
5- perdoai-lhes SENHOR, por não saberem o que, na essência, decidiram.  atiraram no que lhes pareceu VER e acertaram no que não VIRAM, a DEMOCRACIA brasileira com suas imperfeições partidárias mas, ainda assim, a melhor para se viver.
6- o aperfeiçoamento da democracia brasileira  não deve e não merece  passar pelo STF. os ministros NÃO foram escolhidos pelo POVO, base única e suficiente para um  governo democrático, sem sentido estrito. tal tarefa cabe ao LEGISLATIVO, em primeiro, e ao EXECUTIVO FEDERAL, únicos PODERES legitimados pelo POVO BRASILEIRO. 
Autor: Roberto das Graças Alves

2 comentários:

  1. Celso por Saulo

    "- Doutor Saulo, o senhor deve ter estranhado o meu voto…votei contra para desmentir a Folha de São Paulo ( que na véspera noticiou o voto certo em favor de Sarney )…

    O Presidente já estava vitorioso e não precisava mais do meu…Mas fique tranquilo. Se meu voto fosse decisivo, eu teria votado a favor do Presidente…

    O Senhor entendeu?

    - Entendi.

    ENTENDI QUE VOCÊ É UM JUIZ DE MERDA.

    Bati o telefone e nunca mais falei com ele."

    "Código da Vida - Saulo Ramos"

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  2. Walter Decker26 outubro, 2012

    Minha opinião :

    - Joaquim Barbosa uma decepção total. Arrogante, petulante, irônico, truculento... Um horror.

    - Celso de Mello simplesmente definiu a cúpula do PT como uma quadrilha comparando-a ao Comando Vermelho, gerando até um texto do Demétrio Magnóli defendendo ( ! ) o PT. Para um sociólogo com total aversão ao PT como ele fazer um texto ( "O PT não é uma quadrilha" ) na base do "Pera aí... Vamos com calma!", dá pra se ter uma idéia de como esse ministro perdeu a compostura mínima que o cargo exige.

    - Marco Aurélio, também com suas risadinhas e ironias, principalmente aquela sobre o número 13, também perdeu a compostura

    - Gilmar Mendes julgou petistas de tarde e a noite foi no lançamento de um livro daquele jornalista pistoleiro da VEJA que demoniza e ofende dia após dia Lula, Dilma, Dirceu e o PT. Ganhou o livro, pediu dedicatória, tirou foto, deu autógrafos para os saudosos da ditadura e os raivosos leitores ferrenhos do dito jornalista. Também perdeu a compostura, aliás, de há muito tempo.

    - Fux e Ayres Brito, foram trairas mais discretos...

    As duas ministras, apesar de seguirem os ministros já citados, pelo menos mantiveram a compostura e recato que o cargo exige.

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