"Compra de votos" e "honorários legítimos"

A MCLG, investigada por participar do esquema de Carlos Cachoeira pagou R$ 5 milhões para sua defesa. 

A empresa fez dois pagamentos - um de R$ 3,3 milhões para o escritório Márcio Thomaz Bastos Advogados e outro de R$ 1,6 milhão para Cavalcanti e Arruda Botelho Advogados, que dividiu o caso com Bastos. 

A revelação é da repórter Andreza Matais para a Folha de S. Paulo

Thomaz Bastos afirmou ter recebido "honorários legítimos". Ele advogou de março a julho deste ano para Carlinhos Cachoeira. 

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