Presidente Dilma em novas parcerias estratégicas na Europa


A mídia tem dado o devido destaque às viagens internacionais, às visitas oficiais e de Estado que a presidenta Dilma Rousseff tem empreendido desde o início de seu governo, mas relega a segundo plano - quando não esquece - que ela, sem recuar um mínimo que seja, dá prosseguimento à luta que o Brasil empreende desde os governos Lula pela reforma das instituições multilaterais regionais e mundiais.

É claro que tem importância acompanhar estas viagens sob o ângulo que a mídia o faz, mas é preciso lembrar - e cobrir, também - que para além da agenda descrita, do nosso interesse comercial, do empenho pelo aumento das nossas exportações, deve estar presente, também, a voz e teses da presidenta brasileira em relação à crise financeira internacional e a reforma das instituições de governança mundial como da ONU, do FMI em âmbito global e da Organização dos Estados Americanos (OEA) para ficar em um exemplo regional.

Estas reformas são prioritárias pelo impacto em todas as outras questões, começando por seu efeito na retomada do crescimento da economia e do comércio mundial. O Brasil tornou-se, já há algum tempo, importante protagonista no cenário internacional, mas isso não é devidamente estampado pela mídia. Como também não é o prosseguimento da luta do país por um assento dentre os membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU, um posto à altura da projeção e posição internacionais conquistadas pelo nosso país. Leia mais>>>

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