Ataque irresponsável dos EUA à Síria poderá levar à 3ª Guerra

 
Fiquei meio desapontado ao ver as imagens dos protestos pelo país neste 7 de setembro e não entendi por que esses manifestantes não acrescentaram à sua agenda os dois acontecimentos mais brutais que agridem a humanidade como um todo, inclusive à Rocinha do Amarildo: a programação de bombardeiros destruidores contra a Síria e a espionagem cibernética que fez do Brasil uma república bananeira, com indicativos de respostas que poderão levar a uma terceira guerra mundial.

Não vi alusões nem nos atos dessa nova geração de inconformistas, nem nos promovidos por organizações e partidos mais vividos. Aliás, tem sido um rotina de pernas curtas a ação pela ação, o confronto pelo confronto, como se o sacrifício físico nas ruas falasse por si.

Desgraçadamente, a miopia no Brasil é crônica. Por que se essa turba enxergasse mais longe estaria montando acampamento em frente à embaixada e aos consulados dos Estados Unidos e  dispensando a esses representantes da insanidade internacional o mesmo tratamento que mantém Cabral com os nervos à flor da pele. E estariam dando às empresas envolvidas na espionagem e no apoio à guerra o mesmo dispensando às agências bancárias.




Por que perto do que está para acontecer no Oriente Médio, envolvendo os interesses mais criminosos do mundo, esses delinquentes daqui são pimpolhos. Os monstros, os grandes monstros,  os grandes assassinos e ladrões, estão encastelados numa mal assombrada Casa Branca, onde um pirralho político vem mostrando que quem manda naquele valhacouto é um ensandecido grupelho de banqueiros e fabricantes de armas, que só aprendeu manter  o domínio e a opressão dos outros países através de genocídios que justificam o pagamento pelo povo norte-americano e países dominados de 1 bilhão de dólares por um foguete que tem prazo de validade e que de vez em quando precisa ser usada na destruição de um inimigo.

Banqueiros que sempre viveram da fraude, ameaçada com a decisão de alguns países, como o Irã, de dispensar o dólar como moeda de intermediação das transações internacionais. Se a moda pega, a banca norte-americana va pro brejo.

Essa história de bombardeios  punitivos  por causa de suposto ataque com armas químicas feitos pelo governo de Damasco justo na hora que estava recuperando terrenos em várias frentes é uma fraude mais audaciosa do que aquela que foi legada para justificar a desastrosa invasão do Iraque em 2013 - o Saddan Hussein teria armas químicas, assim como já guardam no bolso a alegação para uma agressão ao Iran, o próximo passo desse serial killer.
 
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