\o/ Ao grampear Dilma e Lula ele ultrapassou todos os limites da decência que pudessem existir. Ao passar os grampos para a Globo, avançou ainda mais na vergonha.
É como se estivéssemos em 1964. A Globo mais uma vez mergulha num golpe. Em vez de tanques do Exército, ela se apoia num juiz desequilibrado, parcial, deslumbrado com os holofotes – e potencialmente letal para a jovem democracia brasileira.
Moro parece desesperado, mais que tudo.
Ele vai vendo se esvair sua popularidade. A princípio aplaudida e respeitada por uma ampla maioria, a sua Lava Jato passou a ser cada vez mais criticada nos últimos tempos, assim como ele próprio.
A coerção de que foi vítima Lula foi um marco nessa mudança de opinião sobre Moro. Juristas e colunistas insuspeitos de petismo começaram a duvidar da isenção de Moro como juiz.
Até um colunista da Folha, um jornal sempre tão favorável a Moro, disse que Moro tinha que pelo menos manter as aparências. Bernardo Mello Franco, o moderado colunista de que falo, se referia à participação de Moro num encontro promovido por um líder do PSDB.
Elio Gaspari, outro colunista simpático a Moro, escreveu, depois do caso Lula, que estava faltando "modéstia" à Lava Jato. Leia mais>>>
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