Arte legalista


*Mate um senador golpista!
Hélio Oiticica frequentava a Mangueira e conhecia o mundo da marginalidade. Dentro de uma lógica de transgressão de valores burgueses, tinha certo fascínio pelos tipos marginais e malandros. Cara de Cavalo, acusado de matar um policial, foi uma das primeiras vítimas do esquadrão da morte carioca, em outubro de 1964. Esta obra é marcante no movimento chamado de marginália ou cultura marginal, que passou a fazer parte do debate cultural brasileiro, a partir do final de 1968, durando até meados da década de setenta. O artista foi acusado de fazer apologia ao crime. A marginalidade é considerada uma forma de transgressão dos valores conservadores e burgueses, identificados com o regime militar, aliado à idealização do mundo do crime, como mundo produzido pelas contradições da sociedade.
* Frase do Blogueiro

2 comentários:

  1. Hélio Oiticica foi um pintor, escultor, artista plástico e performático de aspirações anarquistas. É considerado por muitos, um dos maiores artistas da história da arte. Wikipédia
    Nascimento: 26 de julho de 1937, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro
    Falecimento: 22 de março de 1980, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro
    Filme: Super 8 Filme
    Prêmio: Guggenheim Fellowship for Creative Arts, Latin America & Caribbean
    Irmão: César Oiticica

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  2. Para completar: E um Traíra também

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