O aitatolá Sérgio Moro passou de todos os limites.
No início do mês, exigiu os registros de visitas do assustado Glauco da Costamarques, que afirmara em juízo ter sido procurado por Roberto Teixeira, advogado de Lula, quando se encontrava internado no Hospital Sírio e Libanês.
O hospitla respondeu que não havia registro de visita alguma.
No dia 11, insistiu, para saber se Teixeira estivera no hospital para visitar alguma outra pessoa.
A resposta, de novo, é que não havia registro algum de presença de Teixeira para visitar quem quer que fosse.
Mas acham que Moro se deu por convencido?
Mandou outra intimação para saber se Teixeira entrou no hospital como paciente, numa internação disfarçada…
De novo, claro, a resposta foi não.
Só falta agora exigir as imagens das câmaras do hospital para verificar se o advogado não entrou disfarçado de enfermeira!
Ou se não foi detectada alguma transmissão telepática entre eles.
Porque, afinal, se os fatos não confirmam a convicção, é óbvio que os fatos “estão mentindo”.
Com juiz imparcial é assim.
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