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Programa Brasil sem Miséria supera metas

[...] mas, é preciso fazer muito mais em 2012, diz a presidente Dilma Rousseff.

 Ao apresentar o balanço dos seis meses do programa, lançado em junho passado, Dilma reafirmou seu compromisso de erradicar a miséria até o fim do seu mandato, em 2014 e reforçar o poder de compra da classe média forte. “Estamos em condições de tirar 16 milhões de brasileiros da extrema pobreza e de fortalecer a classe média”, enfatizou.
O balanço mostra que já foram localizadas 407 mil famílias, de um total de 800 mil que vivem em condições de miséria absoluta no País. A meta é que todas estejam incluídas no Cadastro Único dos programas sociais até 2013. Dessas, 325 mil já estão recebendo benefícios. Com a ampliação de três para cinco no número de benefícios sociais por família, foi possível também incluir 1,3 milhão de crianças no Bolsa-Família. Nove estados já unificaram seus programas com o do governo federal, o que aumentou a renda de 3,5 milhões de carentes.
“Temos de olhar os números desse balanço e reconhecer que houve avanços significativos, mas não podemos achar que está tudo bom”, disse Dilma. “Temos de fazer muito mais”, afirmou a presidente, citando, por exemplo, que agora será possível gastar todos os recursos do orçamento do programa para que haja uma cobertura completa da população pobre. Durante a solenidade, ela firmou o pacto de adesão com os quatro governadores da região Centro-Oeste, a última a se integrar ao programa.
Dilma destacou que o Brasil Sem Miséria é o grande compromisso que assumiu desde o discurso de posse. Mas lembrou que ele é parte de um projeto de governo. “O Brasil também precisa crescer, investir, produzir, consumir, desenvolver-se e ter crédito”, disse ela, ressaltando que está empenhada em formar um mercado interno forte para blindar o país das crises externas. “Queremos um país de classe média que consuma e seja capaz de produzir, tanto na esfera das micro empresas, como no setor rural e em toda a cadeia produtiva”, afirmou.
Segundo a presidente, o crédito no País hoje se aproxima de R$ 2 trilhões e deve crescer ainda mais. “Lutamos com nossas forças para superação da crise internacional”, disse ela. “Não contamos com auxílio de ninguém porque temos a capacidade de produzir, gerar riqueza e exportar. Temos um mercado interno forte e programas de distribuição de renda, como o Bolsa-Família, contribuem para o fortalecimento desse mercado”, destacou.
por Vannildo Mendes

Dentro de 4 anos, Brasil terá menos pobres que os EUA

Embora tenha autoridade para fazê-lo, dessa vez nem é o governo que faz as últimas projeções sobre o desenvolvimento futuro do Brasil. Promotor de um seminário sobre a América Latina, realizado em Santander (interior da Espanha), o banco de mesmo nome divulgou estudos de seu Departamento Econômico, pelos quais em 2025 o Brasil (então com um PIB de US$ 4,9 trilhões) será a 6ª economia mundial, atrás da China, Estados Unidos, Índia, Japão e Rússia.

Melhor ainda: estes estudos indicam que a continuidade nos próximos anos do crescimento econômico e da expansão da classe média alçarão o Brasil a um patamar social próximo ao das grandes potências mundiais, e em breve nosso país terá menos pobres que os EUA.

O vasto conjunto de políticas sociais desenvolvidas pelos governos Lula nos últimos 8 anos e a continuidade delas no governo Dilma -  dentre as quais destacam-se o Bolsa Família e o Brasil Sem Miséria - tem tudo para assegurar a continuidade dessa caminhada e confirmar os estudos do Santander.

Estudo prevê: país cresce em 2011 e 2012

"Em poucos anos, o Brasil terá menos pessoas vivendo abaixo da linha de pobreza que os EUA", afirmou Marcial Portela, presidente do Santander no Brasil ao divulgar as projeções do estudo aos jornalistas.

Elas indicam que o crescimento brasileiro este ano será de 3,7% e em 2012 de 4% - índice pouco inferior aos 4,5% estimados para os dois anos pelas autoridades econômicas brasileiras. Esse estudo do Santander prevê uma inflação de 6,2% este ano e de 5,1% no ano que vem.

"As taxas de crescimento no Brasil devem garantir o fortalecimento da classe C. O fenômeno da classe média brasileira é impressionante. O país deve ter um ingresso de 25 milhões de pessoas no sistema bancário nos próximos anos, advindas dessas camadas de renda mais baixas", completou Portela.

Segundo José Juan Ruiz, diretor do Santander para a América, por estes estudos, e a prosseguirem no ritmo atual, os países emergentes deverão superar taxas de crescimento de vários desenvolvidos daqui a quatro anos,  já em 2015.

Brasil Sem Miséria começa com marca histórica


A divulgação dos estudos do Santander coincide com o anúncio, pelo governo federal, de que inicia, pelo interior da Bahia e de Minas, o censo de pequenos proprietários rurais que ainda vivam em situação de absoluta carência para torná-los beneficiários do Brasil Sem Miséria, o programa do governo Dilma Rousseff que vai contemplar 16,2 milhões de pessoas.

Vejam que no deslanche do programa há até uma inversão histórica no Brasil: antes era a população mais carente que recorria ao Estado. Agora é este que vai ao encontro dela para cadastrá-la, torná-la beneficiária de projetos sociais e incluí-la nos programas de distribuição de renda.
por Zé Dirceu

SUS: médicos poderão pagar Fies com trabalho em municípios de extrema pobreza

O governo federal deu um passo adiante para que os médicos formados por meio do Financiamento Estudantil (Fies) possam quitar o valor devido em menos de dez anos, sem nenhum desembolso, desde que preenchendo necessidades do Sistema Único de Saúde.

Brasil Sem Miséria
 A Portaria 1.377do Ministério da Saúde, publicada nesta terça-feira (14/6) no Diário Oficial da União, divulgou os critérios que definem as especialidades médicas prioritárias para a rede pública e os municípios com maior dificuldade para fixar esses profissionais no Programa Saúde da Família. Entre eles, a definição será por percentual da população em extrema pobreza habitante naquela região. A portaria é um desdobramento da Lei nº 12.202, de 14 de janeiro de 2010, que garante o benefício a partir de regulamentação do ministério.

Os médicos que ingressarem em equipes de Saúde da Família nas regiões prioritárias, após um ano de trabalho, terão 1% ao mês de abatimento na dívida do Fies. Na prática, significa que depois de 112 meses compondo a equipe do ESF nesses municípios os médicos quitarão sua dívida com o Fies, inclusive juros – o total equivale a pouco menos de dez anos. Além disso, aqueles profissionais que utilizaram o Fies e optarem pela residência médica em uma das especialidades listadas como prioritárias para o SUS terão extensão do prazo de carência do financiamento por todo o período da residência médica.
Os critérios que definirão os municípios são Produto Interno Bruto (PIB) per capita; população sem cobertura de planos de saúde; percentual da população residente em área rural; percentual da população em extrema pobreza; percentual da população beneficiária do Programa Bolsa Família; percentual de horas trabalhadas de médicos da Atenção Básica por mil habitantes; percentual de leitos por mil habitantes e indicador de rotatividade.
Já no caso das especialidades prioritárias para a rede pública de saúde, os critérios observados serão especialidades definidas como pré-requisito para o credenciamento dos serviços, sobretudo na alta complexidade; especialidades necessárias a uma região (segundo demanda da evolução do perfil sócio-epidemilógico da população); especialidades necessárias à implementação das políticas públicas estratégicas para o SUS e especialidades consideradas escassas ou com dificuldade de contratação.

Brasil Sem Miséria

Ao lançar o programa quinta-feira,  a presidente desempenhou sua melhor performance, desde a posse. Com um discurso denso e objetivo, mostrou firmeza e controle da platéia. E abordou tema infinitamente mais importante do que as tricas e futricas verificadas na novela Antônio Palocci. Infelizmente, não teve o  espaço merecido na mídia, nem a repercussão devida no Congresso. Em vez de atentarem para o conteúdo do pronunciamento da presidente, parlamentares e  jornalistas presentes ficaram de olho no chefe da Casa Civil, até registrando haver ele saído pelos fundos, no fim da cerimônia.
Carlos Chagas

Dilma: Não vamos mais esperar que os pobres corram atrás do estado brasileiro

Brasil sem Miséria é porta de entrada para o século 21
Presidenta Dilma

Brasil sem Miséria
A presidenta Dilma Rousseff lançou, hoje (02/06/11), o principal projeto 
de seu governo: o Brasil Sem Miséria. O plano tem o objetivo de tirar 16 
milhões de brasileiros e brasileiras da situação de extrema pobreza. 
São pessoas que vivem hoje com renda abaixo de R$ 70 por mês e, 
nos próximos anos, vão usufruir dos ganhos obtidos pelo Brasil a partir de 2003.

O plano será baseado em três eixos:

•         Acesso a serviços de saúde, educação, assistência social, saneamento

 e energia

•         Geração de oportunidades de emprego e qualificação profissional

•         Transferência de renda, com o Bolsa Família


O grande desafio do Brasil sem Miséria será localizar e incluir nos programas 

sociais do governo federal as famílias nessa situação de pobreza. 
As equipes de profissionais do governo vão identificar os serviços existentes 
e a necessidade de criar novas ações para que essa 
população possa ter os seus direitos.


"Não vamos mais esperar que os pobres corram atrás do estado brasileiro.

O estado brasileiro deve correr atrás da miséria", declarou a presidente.
Para esse trabalho, o governo Dilma vai integrar políticas já 
existentes, em parceria com estados, municípios, empresas públicas 
e privadas, e organizações da sociedade civil.

Além disso, o plano vai modificar alguns pontos do Bolsa Família, como o

aumento no limite de filhos (até 15 anos) para o cálculo do benefício que
 permitirá a inclusão de 1,3 milhão de crianças e adolescentes no programa.
 Para mais informações, acesse: www.brasilsemmiseria.gov.br