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10 dicas de "especialistas" para você ser uma mulher feliz

Publico estas dicas apenas para me divertir. Tivessem estes "especialistas" sobre felicidade a fórmula para alcança-la seriam felizes, satisfeitos e...são? 

Mas, tudo bem. Leiam com atenção e aproveitam o que de bom encontrarem nas dicas abaixo:

1º Descubra o que você quer
ALINE BARABINOT, 33 anos I Empresária Prestou atenção em si para descobrir o que mais a satisfazia. Entendeu  que seria mais feliz e uma mãe melhor se investisse sem culpa na carreira   (Foto: Camila Fontana/ÉPOCA)



A mensagem do dia

A cidade dos Reclames

Era uma vez um lugar chamado Cidade dos Reclames, onde todos reclamavam, reclamavam e reclamavam. 

No verão reclamavam porque estava muito quente. No inverno, porque estava muito frio. Quando chovia, as crianças reclamavam porque não podiam sair. Quando fazia sol reclamavam que não tinham o que fazer. Os vizinhos queixavam-se uns dos outros, os pais queixavam-se dos filhos, os irmãos das irmãs. Todos tinham um problema e todos reclamavam que alguém deveria fazer alguma coisa. Um dia chegou à cidade um mascate carregando um enorme cesto às costas. Ao perceber toda aquela inquietação e choradeira, colocou o cesto no chão e gritou:

- “Ó, cidadãos deste belo lugar! Os campos estão abarrotados de trigo, os pomares carregados de frutas. As cordilheiras estão cobertas de florestas espessas, e os vales banhados por rios profundos. Jamais vi um lugar abençoado por tantas conveniências e tamanha abundância. Por que tanta insatisfação? Aproximem-se, e eu lhes mostrarei o caminho para a felicidade”. 


O povo olhava a camisa do mascate, rasgada e puída. A calça com remendos e buracos nos sapatos. As pessoas riram como alguém como ele podia mostrar-lhes como ser feliz. Mas enquanto riam, ele puxou uma corda comprida do cesto e a esticou entre dois postes na praça da cidade. Então, segurando o cesto diante de si, gritou:

- “Povo desta cidade! Aqueles que estiverem insatisfeitos escrevam seus problemas em um pedaço de papel e ponham dentro deste cesto. Trocarei seus problemas por felicidade!”

A multidão, então, se aglomerou ao seu redor. Ninguém hesitou diante da chance de se livrar dos problemas. Todo homem, mulher e criança da vila rabiscou sua queixa num pedaço de papel e jogou no cesto. Eles observaram o mascate pegar cada problema e pendurá-lo na corda. Quando ele terminou, havia problemas tremulando em cada polegada da corda, de um extremo a outro. Então, ele disse: 

Todos correram para examinar os problemas. Procuraram, manusearam os pedaços de papel e ponderaram, cada qual tentando escolher o menor problema. Depois de algum tempo a corda estava vazia. Eis que cada um segurava o mesmíssimo problema que havia colocado no cesto. Cada pessoa havia escolhido os seu próprio problema, julgando ser ele o menor da corda. Daí por diante, o povo daquela cidade deixou de reclamar o tempo todo. E sempre que alguém sentia o desejo de reclamar, lembrava do mascate e na sua corda mágica.
By William J. Bennett, do livro “O Livro das virtudes II –

Frase do dia

Amar significa desejar mais a felicidade da pessoa amada que na própria. Não importa quão dolorosa seja a escolha.

A busca da Felicidade

por Marta Suplicy

Ele tem dez anos e tentou me explicar as suas relações familiares: 

- "Minha mãe tem três filhos, dois com meu pai e uma menina com o Ricardo. Ele mora com minha mãe e, às vezes, as duas filhas dele também moram com a gente."

- É dia marcado? 

- "Claro! Terça, quinta e fins de semana alternados. Em alguns desses fins de semana, eu e meu irmão vamos para a casa do nosso pai, que se casou e tem mais um filho, que joga bem futebol." Explicação dada na maior tranquilidade.

Conversa com a menina de oito anos, única filha do casal: 

- "Às vezes, meus irmãos implicam comigo. Mas minha mãe já me explicou: eles têm ciúmes. Porque a única que tem pai e mãe juntos sou eu."

Quando era pequena, não existia nenhuma criança na minha classe com pais separados nem mães que trabalhavam fora. Quando me casei, as separações, se bem que raras, já ocorriam. Divórcio não existia e algumas mães, pouquíssimas, já trabalhavam.

Lembro-me que, nos anos 60, minha ex-sogra, mãe de 11 filhos, não podia receber em casa seu irmão recém-separado de Maysa Matarazzo, pois a igreja não permitia. Aos poucos, alguns dos filhos e filhas se separaram e a regra mudou.

Com a pílula anticoncepcional, a liberdade sexual e a entrada para valer da mulher no mercado de trabalho, mudou muito a estrutura da família. Sem falar na justa reivindicação da comunidade gay para que reconhecessem a relação entre duas pessoas do mesmo sexo como união estável, processo que demorou 16 anos.

A sociedade melhorou. Basta lembrar o sofrimento das avós que não tinham alternativa e aturavam um casamento infeliz. E havia aquelas faziam o enfrentamento e eram socialmente discriminadas e outras que apanhavam em silêncio.

Lembro-me que, na época do "TV Mulher" (anos 80), fui convidada para uma palestra sobre psicologia no Piauí. Perguntei às organizadoras se uma senhora que me havia feito perguntas instigantes poderia nos acompanhar num jantar. Saia justa geral com a explicação encabulada: "É melhor não, porque ela é desquitada".

Os anos 80 estão na esquina! Entre "ficar", morar junto, divorciar e casar novamente, não se estranha mais. Foi acionado o gatilho da busca da felicidade. Escrevendo esta coluna, dei-me conta de que essa procura tornou-se mais importante do que a preservação da família tradicional.

As pessoas, quando podem, não ficam com quem não amam. Têm um limiar de tolerância mais baixo e a percepção que merecem ser felizes. O que não mudará no ser humano é a busca do que o psicanalista Wilfred Bion chama de "o encontro de corpo e alma".

Estamos fadados a buscar a felicidade com mais percalços que nossos avós e com mais chances de achar.

O mito da Felicidade

A pressão por ser feliz pode atrapalhar seu caminho para viver melhor. Novos estudos propõem como cada um pode encontrar seu próprio bem-estar
Fotos: reprodução
A resposta de qualquer pai ou mãe, questionado sobre o que deseja para os filhos, está sempre na ponta da língua: “Só quero que sejam felizes”. A frase não deixa dúvidas de que, numa sociedade moderna, livre de muitas das restrições morais e culturais do passado, a felicidade é vista como a maior realização de um indivíduo. Até governos nacionais se viram na obrigação de fazer algo a respeito. Neste ano, a China e o Reino Unido anunciaram a intenção de medir o grau de felicidade de seus habitantes. Os governantes, espera-se, querem o melhor para seu país, assim como os pais querem o melhor para seus filhos. Mas a ambição de sempre colocar um sorriso no rosto pode ter um efeito contrário. A pressão por ser feliz, condição nada fácil de ser definida, pode acabar reduzindo as chances de as pessoas viverem bem.

“Quero que meus filhos sejam felizes, mas também que encontrem um propósito e conquistem seus objetivos”, diz o americano Martin Seligman, considerado o mestre da psicologia positiva. Depois de estudar a busca da felicidade por mais de 20 anos, ele afirma ser tolice elegê-la como a única ambição na vida. Ex-presidente da Associação Americana de Psicologia, professor da Universidade da Pensilvânia, pai de sete filhos e avô pela quarta vez, Seligman reviu suas teorias e concluiu que é preciso relativizar a importância das emoções positivas. “Perseguir apenas a felicidade é enganoso”, diz Seligman. Segundo ele, a felicidade pode tornar a vida um pouco mais agradável. E só. Em seu lugar, o ser humano deveria buscar um objetivo mais simples e fácil de ser contemplado: o bem-estar.

Em seu novo livro, Flourish (Florescer), Seligman apresenta cinco fatores fundamentais para viver bem. A felicidade (emoções positivas), quem diria, seria apenas um deles, ao lado de propósito, realização, engajamento e relações pessoais (saiba mais no quadro abaixo). “O que eu pensava dez anos atrás era parecido com o que Aristóteles dizia, que havia um único objetivo final, a felicidade”, afirma o americano. Mas ele observou que, muitas vezes, decidimos fazer coisas que não melhoram exatamente nosso humor. Como, por exemplo, ter filhos.

O que importa para viver bem
O psicólogo Martin Seligman afirma que a felicidade é só um dos elementos responsáveis por nosso bem-estar. Conheça os outros Aqui

Felicidade

Oi ! 

  Meu nome é Felicidade... 

  Faço parte da vida daqueles que tem amigos, 
  pois ter amigos é ser Feliz.

Faço parte da vida daqueles que vivem cercados
por pessoas como você, 
pois viver assim é ser Feliz.

Faço parte da vida daqueles que acreditam que ontem é passado, amanhã é futuro 
e hoje é uma dádiva, por isso chamado de presente.

Faço parte da vida daqueles que acreditam na força do Amor, que acreditam que para uma história bonita não há ponto final. 

Eu sou casada sabiam ?

Sou casada com o Tempo. 

Ah! O meu marido é lindo.

Ele é responsável 
pela resolução de todos os problemas. 

Ele reconstrói corações, 
ele cura machucados, ele vence a Tristeza... 

Juntos, eu e o Tempo tivemos três filhos: 

A Amizade, a Sabedoria, e o Amor. 

A Amizade é a filha mais velha. Uma menina linda, sincera, alegre. A Amizade brilha como o sol. 
A Amizade une pessoas, 
pretende nunca ferir, sempre consolar. 

A do meio é a Sabedoria, culta, íntegra, sempre foi mais apegada ao Pai, o Tempo. 
A Sabedoria e o Tempo andam sempre juntos!

O caçula é o Amor. Ah! como esse me dá trabalho! 
É teimoso, às vezes só quer morar em um lugar... 
Eu vivo dizendo: 
Amor, você foi feito para morar em dois corações, não em apenas um. 
O Amor é complexo, mas é lindo, muito lindo! 

Quando ele começa a fazer estragos 
eu chamo logo o pai dele, 
o Tempo, 
e aí o Tempo sai fechando todas as feridas que o Amor abriu... 

Uma pessoa muito importante me ensinou uma coisa:

Tudo no final sempre dá certo, se ainda, não deu, 
é porque não chegou o final.

Por isso, acredite sempre na minha família.

Acredite no Tempo, na Amizade, na Sabedoria e, principalmente no Amor.

Aí, com certeza um dia, eu, a Felicidade, 
baterei à sua porta.

Tenha Tempo para os Sonhos,
eles conduzem sua carruagem para as Estrelas.

Tenha um ótimo dia...

Felicidade

Você quer que a felicidade bata a sua porta? Com certeza sim, mas e será que vem cuidando de todos os sentimentos responsáveis para isso

Oi!
Meu nome é felicidade. Faço parte da vida daqueles que tem amigos, pois ter amigos é ser Feliz.
Faço parte da vida daqueles que vivem cercados por pessoas como você, pois viver assim é ser Feliz!
Faço parte da vida daqueles que acreditam que ontem é passado, amanhã é futuro e hoje é uma dádiva, por isso chamado presente.
Faço parte da vida daqueles que acreditam na força do Amor, que acreditam que para uma história bonita não há ponto final.
Eu sou casada sabiam?
Sou casada com o Tempo.
Ah! O meu marido é lindo!
Ele é responsável pela resolução de todos os problemas. Ele reconstrói corações, ele cura machucados, ele vence a Tristeza…
Juntos, eu e o Tempo tivemos três filhos:
a Amizade, a Sabedoria, e o Amor.
A Amizade é a filha mais velha. Uma menina linda, sincera, alegre. A Amizade brilha como o sol. A Amizade une pessoas, pretende nunca ferir, sempre consolar.
A do meio é a Sabedoria, culta, íntegra, sempre foi mais apegada ao Pai, o Tempo.
A Sabedoria e o Tempo andam sempre juntos!
O caçula é o Amor. Ah! como esse me dá trabalho! É teimoso, às vezes só quer morar em um lugar…
Eu vivo dizendo: Amor, você foi feito para morar em dois corações, não em apenas um.
O Amor é complexo, mas é lindo, muito lindo!
Quando ele começa a fazer estragos eu chamo logo o pai dele, o Tempo, e aí o Tempo sai fechando todas as feridas que o Amor abriu!
Uma pessoa muito importante me ensinou uma coisa: Tudo no final sempre dá certo, se ainda, não deu, é porque não chegou o final.
Por isso, acredite sempre na minha família. Acredite no Tempo, na Amizade, na Sabedoria e, principalmente no Amor. Aí, com certeza um dia, eu, a Felicidade, baterei à sua porta !!!
Tenha Tempo para os Sonhos. Eles conduzem sua carruagem para as Estrelas.
Tenha um ótimo dia!!!
Tenha um ótimo final de semana!!!
E não esqueça…
Sorria!

  Jamais desistam da felicidade e acima de tudo confiem em toda essa família da mensagem, pois é com o tempo, a amizade . a sabedoria e o amor que vamos superando obstáculos, conquistando vitórias e alcançando a felicidade.

Dinheiro compra felicidade

Sobre a noticia abaixo só tenho a dizer: 
Quanta tolice, quanta babaquice, quanto dinheiro para desperdiçar...

Um estudo elaborado por pesquisadores da Universidade da Pensilvânia indica que existe uma correlação significativa entre renda e sensação de bem-estar ou satisfação com a própria vida. 

A revista britânica “The Economist” traz uma reportagem sobre esse levantamento e conclui que “dinheiro realmente pode comprar felicidade”.
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A receita de Michael J. Fox para a felicidade

Pergunte a Michael J. Fox o que o levou a escrever seu terceiro livro, A Funny Thing Happened on the Way to the Future: Twists and Turns and Lessons Learned (Uma coisa engraçada aconteceu no caminho do futuro: guinadas, viradas e lições aprendidas), e ele responde como seria de esperar: com ironia. Aos 48 anos, o ator, escritor e defensor das pesquisas médicas – que recebeu o diagnóstico de doença de Parkinson em 1991 – diz que finalmente chegou ao ponto em que pode “dar alguns conselhos fazendo cara de sério”. Mais um pouco e ele diz o seguinte sobre o livro: “Nele, não há conhecimentos especializados. É só a minha experiência.”

Duas décadas depois de representar Marty McFly no último filme da trilogiaDe volta para o futuro, Fox praticamente abandonou a carreira de ator. Ele sabe que, para muitos fãs, o seu rosto e a sua voz sempre farão lembrar Alex P. Keaton, o adolescente conservador que, na década de 1980, representou na série de TV Family Ties (no Brasil, Caras e caretas).Mas a sua receita de felicidade é simples: deixe o passado para trás e viva o momento presente!

Seleções: No seu livro, você brinca que teve a sorte de se casar com uma mulher – a atriz Tracy Pollan – mais inteligente e bonita do que você. Acha que a felicidade conjugal se resume a se casar com a pessoa certa?

Michael J. Fox: É óbvio que isso é fundamental. Mas o segredo do nosso casamento é a capacidade de dar ao outro uma trégua. E perceber que o importante não é o fato de nossas semelhanças combinarem, mas as nossas diferenças.

Seleções: Quer dizer, deixar passar algumas coisas? Não se incomodar com miudezas?

Michael J. Fox: Sim. Até que ponto vale a pena ficar aborrecido? Porque os outros não somos nós. É preciso manter a calma e perceber que é possível alguém se preocupar com a gente e mesmo assim não entender todos os nossos motivos, emoções, necessidades e desejos.

Seleções: Você tem quatro filhos, com duas gêmeas no meio.

Michael J. Fox: Só quatro? Às vezes parecem cinco.

Seleções: Dê algum conselho aos pais que comece com “Sempre...”

Michael J. Fox: Sempre esteja à disposição dos filhos. Porque, quando a gente diz “espere cinco minutinhos”, esses minutinhos logo viram 15 ou 20. E, quando a gente vai atendê-los, o brilho do que eles queriam nos dizer ou mostrar já se foi. Nunca me levantei para ver o que os meus filhos queriam me mostrar sem ter sido recompensado.

Seleções: O seu livro, Always Looking Up (Sempre olhando para o alto), falava de otimismo. É raro alguém ser tão positivo quanto você. Qual é a receita para lidar com gente negativa?

Michael J. Fox: Acho que a pessoa mais assustadora do mundo é aquela que não tem senso de humor. Esse é um bom teste. Se tiver dúvidas sobre alguém, conte-lhe algumas piadas. Se a pessoa não achar nada engraçado, fique de sobreaviso. Depois, eu diria para ter paciência com gente negativa, porque esse pessoal está realmente passando por um período difícil.

Seleções: Você não escondeu o fato de que, ao receber o diagnóstico de doença de Parkinson, tentou beber para chegar a um “lugar de indiferença”. Descreveu os primeiros anos de sobriedade como “uma briga de faca num armário”. Estar sóbrio ainda é uma briga?

Michael J. Fox: Tomo muito cuidado para não violar certos princípios que me levaram a ficar sóbrio. Não diria que é uma briga. Hoje, prefiro beber ácido de bateria a uma cerveja. Mas eu diria que escolhi ferramentas que me ajudaram com a doença de Parkinson. E, nesse novo livro, digo: não há nada melhor para ensinar o que é perda de controle do que a doença de Parkinson. A única resposta é aceitar. Pratico esses princípios todos os dias: aceitação e gratidão.

Seleções: Uma das atitudes mais corajosas que você tomou nas suas campanhas foi revelar os seus sintomas. Certa vez chegou a abandonar a medicação antes de fazer um discurso num subcomitê do Senado. Houve quem o criticasse por isso.

Michael J. Fox: Não consegui entender a reação. Pensei: Ora, tenho obrigação pública de esconder quem sou? Desde então, percebi que estar sem sintomas graças à medicação não é o meu estado natural. Meu estado natural é tremer, ter dificuldade para falar. Assim, gosto do alívio, mas ele não me engana. E, se estou em público e com sintomas, isso não muda quem eu sou nem o que estou tentando fazer.

Seleções: Parece que esse é o seu maior princípio organizador.

Michael J. Fox: Voltando ao casamento: tem tudo a ver com o ato de julgar. Quanto menos julgarmos, melhor.


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