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CartaCapital: Jogo Viciado


 

Confira na nova edição de CartaCapital:

Com dinheiro em jogo, disputas em campo são determinadas antes do primeiro apito e o escândalo de apostas mancha a honra do País do futebol. Nesta semana, CartaCapital mostra que nem a paixão nacional é imune à ganância do mercado.


Histórias da manipulação

Neste gramado não faltou uma consistente e longa contribuição nativa, enquanto também a Itália teve seu escândalo das apostas

Jogo viciado

Mais uma vez, o futebol brasileiro é atingido em cheio por um escândalo de manipulação de resultados

A culpa é do mordomo?

Mesmo se "matar no peito", Mauro Cid, o ajudante de ordens, continuará uma pedra no sapato do clã Bolsonaro

O joio e o trigo

O Supremo não está isento às críticas, mas é preciso prudência. Não há qualquer equiparação aceitável com a Lava Jato

Abandonados à própria sorte

Uma comunidade no Semiárido do Piauí denuncia o descaso do Poder Público com a população quilombola

Refundar a Funarte

Maria Marighella, a presidente da instituição, tem o desafio de viabilizar as artes por toda a extensão do País




Seu Desconto para CartaCapital



, você tem acompanhado os esforços do governo Lula?

O delicado equilíbrio entre apresentar um projeto de futuro e desfazer o desgoverno dos anos Bolsonaro.

A batalha constante entre o clamor por Justiça e a cobrança pela retomada do crescimento do Brasil. 

Este é um trabalho difícil, muitas vezes ingrato e demorado. Mas você pode colaborar com essa  reconstrução apoiando um jornalismo sério, que fiscaliza incansavelmente o poder onde quer que ele se manifeste. 

Melhor que isso, você pode receber na porta da sua casa, 4 vezes ao mês, a melhor revista semanal do País, além de ter acesso a todo o conteúdo por CartaCapital no site, no YouTube e nas redes sociais. 

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Equipe CartaCapital


Vendo o mundo pelos olhos do Azenha

A DURA REALIDADE DA REALPOLITIK

Se aprendi alguma coisa ao longo de 50 anos de carreira no Jornalismo é que os fatos questionam e muitas vezes impugnam a realidade construída pela opinião publicada.

Diferentemente do que querem nos fazer crer, a opinião publicada tem lado e é rara a tentativa de turvar essa realidade que não acaba exposta.

Exemplos abundam na História recente.

Toneladas de tinta e papel foram gastas nos convencendo, por exemplo, de que Saddam Hussein representava uma ameaça global, com suas armas de destruição de massa que não existiam.

Até Nova York ele seria capaz de atingir usando um drone carregado de armas químicas. Deu no New York Times!

O Iraq Body Count documentou até 209.502 mortes de civis no Iraque entre 2003 e 2022, por causa da invasão e das consequências dela.

Há estimativas que ultrapassam os 500 mil mortos, incluindo aí combatentes, sem falar nos milhões de deslocados e na destruição da infraestrutura.

O Iraque, que tive o prazer de conhecer antes do Choque e Espanto como uma sociedade razoavelmente organizada, ainda que sob a ditadura do Saddam, foi na prática esquartejado, teve o tecido social completamente esgarçado e queda brutal em todos os indicadores sociais.  

Como consequência do vácuo político, experimentou o fortalecimento do sectarismo religioso e legou-nos o ISIS, que se espalhou por toda a região com as consequências dramáticas que hoje todos conhecemos.

Se estas consequências tivessem sido tramadas em um laboratório do Pentágono, poderíamos concluir que foi um caso bem sucedido de destruir uma Nação para posterior pilhagem de seus valiosos recursos naturais.

Daí a ideia corrente de que é disso que se trata: implantar o caos como solução política. Falir Estados com o objetivo de usurpá-los. 

Gaddafi não foi derrubado e assassinado na Líbia por seus eventuais crimes, mas pela pretensão de se tornar um ator regional em um espaço neocolonial.

Com o dinheiro do petróleo, incentivava a União Africana e fazia investimentos regionais importantes. Falava na "África para os africanos" nas barbas de interesses coloniais franceses, britânicos e estadunidenses.

Foi outra Nação demolida e esquartejada, mergulhada em guerra civil sem fim e, assim, sujeita a acatar decisões tomadas cada vez mais longe de Trípoli.

Não por acaso, assim como o Iraque, a Líbia é importante produtora de petróleo. Ou era.

Agora, com a rejeição da opinião pública às imagens do desembarque de caixões trazendo corpos de soldados, a estratégia se modernizou, no conceito da Guerra Híbrida.

Fazer o mesmo que se fez no Iraque e na Líbia, por exemplo, sem dar um único tiro.

Não haverá Corte Internacional de Justiça para os responsáveis pelas tragédias do Iraque, da Líbia, da Síria, do Iêmen e de tantas guerras sobre as quais poucos ouvimos falar, a não ser pela propaganda que passa por noticiário.

O que deixa explícito que a própria justiça internacional serve a alguns, enquanto abandona outros.

Por tudo isso, passei a insistir na busca dos contrarians, caso do ex-fuzileiro naval estadunidense Scott Ritter, inspetor de armas da ONU, alvo de assassinato de caráter por divergir do consenso forjado pela opinião publicada.

Ritter estava certo!

Como ele, há muitas outras vozes tentando furar o bloqueio. Se não conseguem mudar a realidade, pelo menos prestam um grande serviço expondo a hipocrisia.
Luiz Carlos Azenha 

Anarquia partidária, por Reinaldo Azevedo


Que país exótico

Reinaldo Azevedo - liberal, jornalista político e escritor. Foi redator-chefe das revistas Primeira Leitura e Bravo. Editor-adjunto do jornal Folha de São Paulo, coordenador de política da sucursal do distrito federal (Brasília), do mesmo jornal e redator-chefe do Diário do Grande ABC e colunista da revista Veja (Abril). Hoje é colunista da Folha e apresenta o programa O é da coisa na Band FM. Ufa...

O fato de a política brasileira não ter a menor importância no mundo nem despertar a mínima curiosidade é uma sorte para os correspondentes estrangeiros que atuam no país. Isso os livra de diabólicos ... 

Leia mais em: https://veja.abril.com.br/coluna/reinaldo/a-bagunca-partidaria-no-pais-em-que-os-fracassos-do-governo-sao-um-sucesso/

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Miliciano da polícia civil do Rio de Janeiro intima William Bonner e Renata Vasconcelos

A intimação dos apresentadores do Jornal Nacional, William Bonner e Renata Vasconcelos é na verdade intimidação escancarada a liberdade de imprensa e deve ser repudiada por todo democrata. Agora que é bem feito, isso é. O jornalixo da grande mídia merece, a Globo em especial. Mas, o pior de tudo é que os Marinhos não aprendem, e se engana quem imaginar que eles deixarão de mentir contra o PT e principalmente Lula.

Vida que segue

Intercept dá aula de jornalismo e responsabilidade a procuradora


Intercept responde a procuradora Monique Cheker: Vamos mostrar como checamos seu nome
1/15 Em nota enviada a um site, e não ao @TheInterceptBr, a procuradora @MoniqueCheker diz que não reconhece como suas as mensagens publicadas na reportagem mais recente da #VazaJato. Para que não haja dúvidas, vamos mostrar como checamos seu nome. Segue:
2/15 Nesse caso (como em outros), buscamos em outras conversas do arquivo da #VazaJato as evidências sobre a identidade de uma pessoa. No caso de @MoniqueCheker, recorremos ao chat privado dela com @deltanmd. Em 9 de setembro do ano passado eles travaram o seguinte diálogo:
3/15 Deltan – 00:17:33 – Mo, como faço a citação do artigo? Preciso dos dados da obra em que estará inserido. Vc me passa ou indica nome se estiver já online? 
4/15 Monique – 01:10:06 – Pela ABNT, faça a citação e coloque a informação “no prelo” após o nome do autor. 
5/15 Monique – 01:11:50 – O nome da coletânea será “Desafios contemporâneos do Sistema Acusatório”
6/15 Uma simples busca pelo nome do livro citado a Deltan por Monique nos levou ao site da Amazon.
7/15 A pré-visualização da livraria online permite acessar o índice do livro. Nele, consta o nome de @MoniqueCheker (e de nenhuma outra Monique, apenas ela), confirmando o que ela disse a @deltanmd. Monique é Monique.
8/15 Mas isso não nos satisfez. Consultamos também a base de dados do portal de transparência do para checar quantas Moniques havia no período no quadro de membros ativos do MPF:
9/15 O link se refere aos membros ativos em novembro de 2018, quando houve a conversa. Uma simples busca nominal nele revela que existe apenas uma procuradora chamada Monique no grupo:@MoniqueCheker.
10/15 Mas e se a Monique que participa do grupo BD fosse uma procuradora aposentada? Para excluir essa possibilidade, consultamos também a base de membros inativos do  em novembro de 2018:
11/15 Qual o resultado? Nenhuma procuradora aposentada nas datas se chamava Monique. Concluímos, assim, acima de dúvida razoável, como gostam de dizer os juízes, que a Monique que aparece no grupo BD é @MoniqueCheker.
12/15 Também encontramos em informações públicas o nome de um parente muito próximo de Monique, citado por ela nos chats privados. Não diremos de quem se trata para não expor uma pessoa que não é pública, mas isso foi útil para a confirmação da identidade da procuradora.
13/15 Mas e os diálogos? Ah, sim: jamais editamos o CONTEÚDO das mensagens, que são publicadas inclusive com eventuais erros de digitação cometidos pelos participantes das conversas.
14/15 Os nomes dos destinatários aparecem no arquivo como estão originalmente nos chats e, muitas vezes, estão sem sobrenome. Por isso, eventualmente é necessário investigar o sobrenome correto e acrescentá-lo – como no caso de @MoniqueCheker, que aparece apenas como “Monique”.
15/15 Quando erramos, assumimos o erro. Dissemos inicialmente que @MoniqueCheker trabalha atualmente em São Paulo, mas erramos: ela trabalha no Rio de Janeiro. A correção deste erro (uma informação que não está nos chats e não é crucial para a reportagem) está indicada no texto.
"As vezes caio, mas me levanto e sigo em frente, nunca desisto, porque a mão que me ampara não é a do cão, é a de Cristo" 
Vida que segue...

Mefistófeles, quem diria, dessa vez se permitiu ser debochado, por Eduardo Ramos


A primeira coisa que quero “confessar” nesse artigo é a sensação que me dominou desde o domingo à noite, quando li, no GGN, um post sobre as bombásticas revelações de Glenn Greenwald sobre as promíscuas relações entre o ex-juiz Sérgio Moro e o “temente a deus, pai e marido apaixonado”, o procurador Deltan Dallagnol: senti-me de “alma lavada”.
Centenas de amigos expuseram o mesmo, e cabe ressaltar aqui um detalhe importante sobre a “sensação epidêmica” de euforia, uma espécie de “catarse” coletiva de todos os que ansiavam por um momento épico banhado em justiça e verdade: não é apenas o fato de Moro e os procuradores se cobrirem repentina e definitivamente de opróbrio a nossa alegria, não somos tão mesquinhos assim… É uma espécie de ALÍVIO, pelo fato das coisas “entrarem no seu eixo normal” – traduzindo: é a satisfação de vermos de modo absoluto e irreversível, A VERDADE TRIUNFANDO SOBRE A FARSA E OS FARSANTES, porque sem a verdade (comprovada!…) não há como termos a “sensação de justiça”.
O próprio Lula declarou emocionado, que “não queria sair da prisão sem ver o cinismo e a perfídia de Moro e os procuradores da Lava Jato, revelados integralmente”. Teve seu sonho parcialmente atendido pelo The Intercept e o jornalista Green Greenwald.
Precisávamos dessa catarse, desse alívio, desse “lavar a alma” que só a colocação da VERDADE no pedestal que ela sempre merece, nos proporciona. Lula já está totalmente absolvido pelos fatos, pela História, na mesma proporção em que, ETERNAMENTE, estão cobertos de vergonha e ignomínia, de desonra, Moro, Dallagnol, a Globo, os procuradores da Lava Jato e, por tabela, os desembargadores cretinos do TRF4 e os covardes ministros do STF, todos cúmplices do que se sabia, mas só agora veio à luz de maneira irrefutável – faça a Globo os esforços patéticos de retórica que quiser….
Dito isso, vamos a Mefistófeles e sua dança final com Sérgio Moro e Deltan Dallagnol. Não é que o matreiro demônio permitiu-se ser debochado dessa vez ao cobrar a fatura dos que lhe venderam a alma…? É de uma IRONIA INDIZÍVEL, o fato do castelo de areia de Moro e Dallagnol desmoronar tendo como ferramenta o vazamento de informações sigilosas. Coisa de que só Mefistófeles seria capaz!
Todo o reinado, a celebridade, a fama, os holofotes, as vitórias sobre seus inimigos, conquistados pela dupla veio desse artifício: a manipulação da sociedade através do vazamento de informações escolhidas a dedo, não importando jamais o serem ou não verídicas, o serem ou não sigilosas aos olhos da Lei, nada importava, apenas se cumpririam ou não os objetivos: blindar os amigos, destruir a reputação dos inimigos, manipular os sentimentos da sociedade, criar um ambiente de ÓDIO E NOJO em relação à Dilma, a Lula, ao PT… – NÃO HAVERIA LAVA JATO SEM O VAZAMENTO DE INFORMAÇÕES À GLOBO!
Como não haveria a MORTE SIMBÓLICA DA LAVA JATO sem o vazamento das informações conseguidas pelo The Intercept.
Mefistófeles deu com a mão esquerda e com a mão direita, retirou tudo o que antes havia concedido… Acabou-se a celebridade positiva, agora é a era da vergonha, acabou-se o tempo do poder absoluto, vem aí o tempo de se defenderem em desespero, acabou-se a fama de justiceiros, entramos no tempo em que serão vistos como conspiradores sujos, mentirosos, cínicos, farsantes…. Nada sobrou!
Cruel como sempre, dessa vez Mefistófeles usou de um deboche inenarrável!
Foi merecido o fim que tiveram….


"As vezes caio, mas me levanto e sigo em frente, nunca desisto, porque a mão que me ampara não é a do cão, é a de Cristo" Vida que segue...