Janio de Freitas: a escolha ideal











O autor da cafajestada tuiteira que escandaliza as classes média e rica tem todo o direito de estar, ele sim, com o mais sincero e legítimo espanto. Tudo o que levou a fazê-lo presidente veio de iniciativas dessas classes. Não por acaso, as mais informadas sobre o tenentinho desordeiro, depois sobre o político estadual defensor da ditadura e das milícias, e logo o deputado federal que enriqueceu as características precedentes com duas demonstrações: a ignorância sem brechas e uma variedade insuperável de atos qualificáveis, desde sempre, como molecagens, cafajestices, falta de decoro e de educação, e daí para pior. Não cabe falar em deselegância, em falta de sensibilidade.
Foram três décadas de exibição, bem exposta ao país pela comunicação em geral, até que esse personagem anômalo se revelasse o ideal, político e de governante, das classes média e rica para o Brasil. O direitismo de Geraldo Alckmin e Henrique Meirelles foi desprezado como insignificância diante do “mito”.

Clip da Campanha Internacional Lula Livre



You're not alone
Você não está sozinho
#LulaLivre 

Todo mundo quer ser bom, mas da lua só vemos um pedaço
Vida que segue...

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Artigo do dia










Se murar vira hospício, se cobrir vira circo. É impressionante o que o aventureirismo político produziu no país. É o desmonte institucional completo, com a presidência entregue a uma família desequilibrada e com requintes de depravação.
Parece uma cena de “Deliverance” – ou “Amargo Pesadelo” -, o filme que mostra os amigos que querem se aventurar em uma corredeira e acabam se deparando com uma família de interioranos, isolados da civilização, desequilibrados e violentos contra qualquer “estrangeiro”.
É a síntese do Brasil, depois da aventura inconsequente do impeachment, encontrando no final das corredeiras a família alucinada dos Bolsonaro. Durante anos se esconderam em suas bolhas de WhatsApp, da mesma maneira que os interioranos do filme. De repente, por conta da “refundação” do país, os lunáticos assumem o comando, e se vê todos os cidadãos urbanos cercados por vultos toscos, moralmente desequilibrados, violentos, com ligações nebulosas com o submundo.

Mensagem do dia



Quem quer faz o bem não olha a quem ou a qual, se é ser humano ou animal.
Lembre disso.
Bom dia!

Todo mundo quer ser bom, mas da lua só vemos um pedaço
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Desenhando, pra todo mundo entender


Pinçado da página do Facebook do chargista Aroeira
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Plantão do Carnaval

De tanto ser mandado TMC e ter obedecido, Jair Bolsonaro perdeu a prega Rainha e a prega Zizi



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Hoje, 06 de março, é dia, mais do que nunca, de orgulhar-se de Pernambuco

Pernambuco, nova Roma de bravos guerreiros, que lutaram com paixão por uma nova república democrática e liberta das opressões e abusos, do tamanho da força e da grandeza da nossa gente, berço da democracia.
Há 202 anos, Pernambuco insurgiu-se contra os desmandos da Coroa Portuguesa e em defesa da formação de uma república livre, forte e independente, com a separação dos poderes e a verdadeira democracia.
Daí, surgiu a Revolução Pernambucana de 1817, que mobilizou homens e mulheres patriotas de verdade, como Domingos José Martins, João de Barros Lima, Padre Roma, Frei Caneca, Cruz Cabugá, Gervásio Pires, entre tantos outros, que fizeram da luta, um instrumento para conquista da liberdade, iluminados pelos ideais republicanos.
Um movimento forte em seu conceito e em suas práticas, que resistiu o quanto pode e que abriu caminhos para a consolidação da independência do Brasil em 1822 e para a proclamação da república em 1889, consolidando os ideais democratas e libertários.

Publicação de Jane Oliveira, publicado na págima do Facebook "Eu sou nordestino e com muito orgulho"
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