Eça de Queiroz - em 1871 há mais de 137 anos:
"O país perdeu a inteligência e a consciência moral. Não há princípio que não seja desmentido nem instituição que não seja escarnecida. Já não se crê na honestidade dos homens públicos. A classe média abate-se progressivamente na imbecialidade e na inércia. O povo está na miséria. Os serviços públicos abandonados a uma rotina dormente. O desprezo pelas idéias aumenta a cada dia. A ruína econômica cresce. A agiotagem explora o juro. A ignorância pesa sobre o povo como um nevoeiro. O número das escolas é dramático. A intriga política alastra-se por sobre a sonolência enfastiada do País. Não é uma existência; é uma expiação. Diz-se por toda a parte: O País está perdido!".
Desaprovação ao governo tucano do RS alcança os 62,2%
61,8% dos gaúchos apóiam atitude de vice de Yeda
Wilson Dias/ABrAo gravar e divulgar conversa comprometedora que teve com o ex-chefe da Casa Civil da governadora Yeda Crusius (PSDB), o vice-governador Paulo Feijó (DEM) despertou reações antagônicas.
No universo da política, Feijó inspirou a ira. Seu partido, o DEM, abriu contra ele um processo disciplinar que, no limite, pode levar à sua expulsão dos quadros da legenda.
Na sociedade, porém, o comportamento atípico do vice de Yeda é visto com bons olhos. É o que demonstra pesquisa do instituto Fato, encomendada pelo Grupo RBS.
Eis alguns dos resultados:
61,8% aprovam o fato de o vice Feijó ter gravado e divulgado a conversa que levou à demissão o chefe da Casa Civil Cezar Busatto. Só 23,9% desaprovam o gesto;
59,6% acham que a atitude de Feijó foi legítima e que ele fez o que deveria fazer. Apenas 33,3% tacham o procedimento do vice de “antiético”;
75,5% consideraram “muito graves” os comentários feitos por Cezar Busatto no diálogo gravado. Acham que o teor da conversa compromete Busatto e o governo Yeda Crusius. Escassos 6,5% dos entrevistados acharam que o conteúdo da gravação não é grave;
62,2% dos gaúchos ouvidos desaprovam a gestão tucana de Yeda Crusius, iniciada em janeiro de 2006. Aprovam a gestão da governadora 23,9%;
16,4% acham que a ação de Yeda diante da crise que rói as entranhas de sua administração é ótima (3%) ou boa (13,4%). Para 36,8% dos entrevistados, a forma como a governadora vem lidando com a crise é regular. Para 20,7% é ruim. E para 22,4% é péssima;
44,7% dos entrevistados acham que Paulo Feijó deveria deixar o cargo de vice-governador para fazer oposição a Yeda fora do governo. Outros 31,7% avaliam que ele deve se manter no cargo mesmo fazendo oposição à governadora. Outros 10,1% dizem que ele sío deve ficar no cargo se parar fustigar a titular do governo.
79,7% dos gaúchos “concordam muito” (22,2%) ou “concordam” (57,5%) com a seguinte frase: “A CPI [que investiga desvios de verbas públicas no Denra-RS] causou muito desgaste para governo e poderá causar muito mais.”
Escrito por Josias de Souza
Wilson Dias/ABrAo gravar e divulgar conversa comprometedora que teve com o ex-chefe da Casa Civil da governadora Yeda Crusius (PSDB), o vice-governador Paulo Feijó (DEM) despertou reações antagônicas.
No universo da política, Feijó inspirou a ira. Seu partido, o DEM, abriu contra ele um processo disciplinar que, no limite, pode levar à sua expulsão dos quadros da legenda.
Na sociedade, porém, o comportamento atípico do vice de Yeda é visto com bons olhos. É o que demonstra pesquisa do instituto Fato, encomendada pelo Grupo RBS.
Eis alguns dos resultados:
61,8% aprovam o fato de o vice Feijó ter gravado e divulgado a conversa que levou à demissão o chefe da Casa Civil Cezar Busatto. Só 23,9% desaprovam o gesto;
59,6% acham que a atitude de Feijó foi legítima e que ele fez o que deveria fazer. Apenas 33,3% tacham o procedimento do vice de “antiético”;
75,5% consideraram “muito graves” os comentários feitos por Cezar Busatto no diálogo gravado. Acham que o teor da conversa compromete Busatto e o governo Yeda Crusius. Escassos 6,5% dos entrevistados acharam que o conteúdo da gravação não é grave;
62,2% dos gaúchos ouvidos desaprovam a gestão tucana de Yeda Crusius, iniciada em janeiro de 2006. Aprovam a gestão da governadora 23,9%;
16,4% acham que a ação de Yeda diante da crise que rói as entranhas de sua administração é ótima (3%) ou boa (13,4%). Para 36,8% dos entrevistados, a forma como a governadora vem lidando com a crise é regular. Para 20,7% é ruim. E para 22,4% é péssima;
44,7% dos entrevistados acham que Paulo Feijó deveria deixar o cargo de vice-governador para fazer oposição a Yeda fora do governo. Outros 31,7% avaliam que ele deve se manter no cargo mesmo fazendo oposição à governadora. Outros 10,1% dizem que ele sío deve ficar no cargo se parar fustigar a titular do governo.
79,7% dos gaúchos “concordam muito” (22,2%) ou “concordam” (57,5%) com a seguinte frase: “A CPI [que investiga desvios de verbas públicas no Denra-RS] causou muito desgaste para governo e poderá causar muito mais.”
Escrito por Josias de Souza
As coisas estranhas
De André Petry:
"Se Teixeira tinha permissão para usar o nome de Lula, é bomba de nêutrons. Se não tinha, talvez Lula queira censurá-lo, até romper com ele pelo abuso da amizade e pela prova cabal de deslealdade"
Uma das leis clássicas da política informa que político jamais diminui seu poder por vontade própria. Pode renunciar a ele, mas, enquanto não o fizer, moverá montanhas para mantê-lo ou ampliá-lo. Reduzi-lo, jamais. É por isso que político nunca antecipa sua sucessão. Fazê-lo equivale a encurtar seu mandato, expor-se ao risco de deixar o ponto mais iluminado do palco ou ter de dividi-lo com outros. Equivale, no leilão diário de impressões e informações de que se constitui a política, a apresentar-se menor, enfraquecido, como ficam todos os políticos às vésperas de perder a potência. Um pato manco, como dizem os americanos. Por isso, o movimento do presidente Lula na semana passada fere uma lei clássica da política. E isso é estranho.
Lula disse, pela primeira vez com clareza, que a ministra Dilma Rousseff é "o nome do PT" para suceder-lhe em 2010. Lula está antecipando a disputa por sua sucessão, faltando ainda trinta meses para ir embora. Políticos não fazem isso. Por que Lula fez? Será que Dilma não é o "nome do PT", e Lula apenas o soltou para ver se cola no partido? Será que quer jogar Dilma às feras, distraindo as feras do verdadeiro candidato?
É estranho… Lula encarregou-se de explicar seu gesto precoce. Disse que Dilma é perseguida porque é candidata. A prova seria a cascata de denúncias. Primeiro, foi o dossiê com os gastos do ex-presidente FHC. Agora, veio a pressão para vender a Varig à Gol por preço módico. Com tanto canivete chovendo, Lula quis proteger a ministra, oferecendo-lhe um abrigo. Então, lançou-a candidata sabendo que é perseguida por ser candidata? E colocou-a sob suas asas, correndo o risco de reduzir seu próprio poder?
É estranho… Lula nunca reduziu seu poder para defender quem quer que seja. Reformulando, em nome da precisão: entre José Dirceu e Matilde Ribeiro, Lula já defendeu quem quer que seja, sempre pondo "a mão no fogo" pelo acusado da hora, mas para preservar seu poder, nunca para reduzi-lo. Por que faria isso agora por Dilma? Por que a ministra habita seu coração e fazê-la sua sucessora é a meta superior de Lula, ainda que isso lhe custe nacos de poder a dois anos e meio do fim?
É estranho… O escândalo da Varig é do tipo que faz muito ziguezague, mas acaba no coração do governo. Denise Abreu, ex-funcionária graduada, acusou Dilma de pressioná-la para facilitar a venda da Varig à Gol. Como não há provas materiais, a ministra poderá defender-se na linha tênue que separa pressão de pressa. Mas Denise Abreu também fez uma acusação fortíssima: disse que sofreu pressão "imoral" do advogado Roberto Teixeira, compadre de Lula, que dizia falar em nome do presidente. E nada acontece?
É estranho… A acusação precisa ser esclarecida. Denise Abreu está mentindo? Se o advogado tinha permissão para usar o nome de Lula, é bomba de nêutrons. Se não tinha, talvez Lula queira censurá-lo, até romper com ele pelo abuso da amizade e pela prova cabal de deslealdade. Em vez disso, Lula preferiu lançar Dilma, proteger Dilma, defender Dilma. É a receita perfeita para Dilma nunca mais deixar os holofotes. Considerando que na política, tal como na física, dois corpos não ocupam o mesmo espaço, talvez nada disso seja tão estranho
"Se Teixeira tinha permissão para usar o nome de Lula, é bomba de nêutrons. Se não tinha, talvez Lula queira censurá-lo, até romper com ele pelo abuso da amizade e pela prova cabal de deslealdade"
Uma das leis clássicas da política informa que político jamais diminui seu poder por vontade própria. Pode renunciar a ele, mas, enquanto não o fizer, moverá montanhas para mantê-lo ou ampliá-lo. Reduzi-lo, jamais. É por isso que político nunca antecipa sua sucessão. Fazê-lo equivale a encurtar seu mandato, expor-se ao risco de deixar o ponto mais iluminado do palco ou ter de dividi-lo com outros. Equivale, no leilão diário de impressões e informações de que se constitui a política, a apresentar-se menor, enfraquecido, como ficam todos os políticos às vésperas de perder a potência. Um pato manco, como dizem os americanos. Por isso, o movimento do presidente Lula na semana passada fere uma lei clássica da política. E isso é estranho.
Lula disse, pela primeira vez com clareza, que a ministra Dilma Rousseff é "o nome do PT" para suceder-lhe em 2010. Lula está antecipando a disputa por sua sucessão, faltando ainda trinta meses para ir embora. Políticos não fazem isso. Por que Lula fez? Será que Dilma não é o "nome do PT", e Lula apenas o soltou para ver se cola no partido? Será que quer jogar Dilma às feras, distraindo as feras do verdadeiro candidato?
É estranho… Lula encarregou-se de explicar seu gesto precoce. Disse que Dilma é perseguida porque é candidata. A prova seria a cascata de denúncias. Primeiro, foi o dossiê com os gastos do ex-presidente FHC. Agora, veio a pressão para vender a Varig à Gol por preço módico. Com tanto canivete chovendo, Lula quis proteger a ministra, oferecendo-lhe um abrigo. Então, lançou-a candidata sabendo que é perseguida por ser candidata? E colocou-a sob suas asas, correndo o risco de reduzir seu próprio poder?
É estranho… Lula nunca reduziu seu poder para defender quem quer que seja. Reformulando, em nome da precisão: entre José Dirceu e Matilde Ribeiro, Lula já defendeu quem quer que seja, sempre pondo "a mão no fogo" pelo acusado da hora, mas para preservar seu poder, nunca para reduzi-lo. Por que faria isso agora por Dilma? Por que a ministra habita seu coração e fazê-la sua sucessora é a meta superior de Lula, ainda que isso lhe custe nacos de poder a dois anos e meio do fim?
É estranho… O escândalo da Varig é do tipo que faz muito ziguezague, mas acaba no coração do governo. Denise Abreu, ex-funcionária graduada, acusou Dilma de pressioná-la para facilitar a venda da Varig à Gol. Como não há provas materiais, a ministra poderá defender-se na linha tênue que separa pressão de pressa. Mas Denise Abreu também fez uma acusação fortíssima: disse que sofreu pressão "imoral" do advogado Roberto Teixeira, compadre de Lula, que dizia falar em nome do presidente. E nada acontece?
É estranho… A acusação precisa ser esclarecida. Denise Abreu está mentindo? Se o advogado tinha permissão para usar o nome de Lula, é bomba de nêutrons. Se não tinha, talvez Lula queira censurá-lo, até romper com ele pelo abuso da amizade e pela prova cabal de deslealdade. Em vez disso, Lula preferiu lançar Dilma, proteger Dilma, defender Dilma. É a receita perfeita para Dilma nunca mais deixar os holofotes. Considerando que na política, tal como na física, dois corpos não ocupam o mesmo espaço, talvez nada disso seja tão estranho
Empresas unem Lap Chan e Teixeira
De Sônia Filgueiras:
As relações do escritório do advogado Roberto Teixeira com o chinês Lap Chan vão além da representação da VarigLog nas pendências judiciais e administrativas da empresa na Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e outros órgãos federais. A filha de Roberto Teixeira, Larissa Teixeira, é também diretora, junto com Lap Chan, de duas empresas em São Paulo cuja atividade principal, conforme as informações disponíveis no cadastro da Receita Federal, é administração patrimonial.
Larissa divide com Lap Chan a administração das empresas Aliança Participações S.A. e Belenos Participações e Empreendimentos S.A., ambas com endereço na Rua Diogo Jacome, em Vila Nova Conceição, bairro de classe alta paulistana. Larissa é sócia e advogada do escritório Teixeira Martins Advogados, de seu pai.
A Máfia do Planalto não para. O Cappo dei tutti Cappi Lula continua apoiando os membros da quadrilha.
As relações do escritório do advogado Roberto Teixeira com o chinês Lap Chan vão além da representação da VarigLog nas pendências judiciais e administrativas da empresa na Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e outros órgãos federais. A filha de Roberto Teixeira, Larissa Teixeira, é também diretora, junto com Lap Chan, de duas empresas em São Paulo cuja atividade principal, conforme as informações disponíveis no cadastro da Receita Federal, é administração patrimonial.
Larissa divide com Lap Chan a administração das empresas Aliança Participações S.A. e Belenos Participações e Empreendimentos S.A., ambas com endereço na Rua Diogo Jacome, em Vila Nova Conceição, bairro de classe alta paulistana. Larissa é sócia e advogada do escritório Teixeira Martins Advogados, de seu pai.
A Máfia do Planalto não para. O Cappo dei tutti Cappi Lula continua apoiando os membros da quadrilha.
Jucá encaixa ex-mulher em secretaria de Cidades
Nomeação de Tereza estava prevista desde o ano passado; líder no Senado nega que definição esteja relacionada com sua atuação parlamentar
De Ana Paula Scinocca:
Com seis meses de atraso, o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), finalmente conseguiu vaga para sua ex-mulher, Teresa Jucá, no governo. Ela vai ocupar o cargo de secretária nacional de Programas Urbanos do Ministério das Cidades. A nomeação, publicada ontem no Diário Oficial da União, foi assinada pela ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff. Segundo o governo, Teresa ocupará o cargo de confiança como DAS 6, o que equivale ao salário mensal bruto de R$ 10.448.
A negociação para emplacar Teresa no governo começou no final do ano passado, em meio às votações para a prorrogação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) - que acabou derrotada no Senado -, e pouco tempo depois de mais uma separação do casal. A preferência inicial de Jucá era acomodar Teresa em uma das diretorias da Caixa Econômica Federal (CEF).
No fim do ano, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva fora informado pelo ministro das Relações Institucionais, José Múcio Monteiro, que o líder do governo no Senado estava na fila das nomeações, buscando espaço para Teresa, ex-prefeita de Boa Vista e candidata derrotada em 2006, na briga por uma vaga no Senado.
Ontem, Jucá negou que a nomeação de sua ex-mulher tenha influência dele. “É uma nomeação técnica, política. E que já deveria ter saído faz tempo”, afirmou, por telefone, ao Estado.
O governo virou uma verdadeira casa de mae Joana. A familia mafiosa tem que ter todos os seus membros acomodados mamando nas tetas da nação. O Cappo dei tutti Cappi Lula sabe pagar pelos serviços prestados.
Por isto tantos o apoiam na esperança de também conseguir uma boquinha noeireir governo.
Temos uma carga tributrária da Dinamarca e em contra partida um serviço de Bangaladesh, só para alimantar estes abutres que roubam o dinheiro da nação.
CORJA
De Ana Paula Scinocca:
Com seis meses de atraso, o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), finalmente conseguiu vaga para sua ex-mulher, Teresa Jucá, no governo. Ela vai ocupar o cargo de secretária nacional de Programas Urbanos do Ministério das Cidades. A nomeação, publicada ontem no Diário Oficial da União, foi assinada pela ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff. Segundo o governo, Teresa ocupará o cargo de confiança como DAS 6, o que equivale ao salário mensal bruto de R$ 10.448.
A negociação para emplacar Teresa no governo começou no final do ano passado, em meio às votações para a prorrogação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) - que acabou derrotada no Senado -, e pouco tempo depois de mais uma separação do casal. A preferência inicial de Jucá era acomodar Teresa em uma das diretorias da Caixa Econômica Federal (CEF).
No fim do ano, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva fora informado pelo ministro das Relações Institucionais, José Múcio Monteiro, que o líder do governo no Senado estava na fila das nomeações, buscando espaço para Teresa, ex-prefeita de Boa Vista e candidata derrotada em 2006, na briga por uma vaga no Senado.
Ontem, Jucá negou que a nomeação de sua ex-mulher tenha influência dele. “É uma nomeação técnica, política. E que já deveria ter saído faz tempo”, afirmou, por telefone, ao Estado.
O governo virou uma verdadeira casa de mae Joana. A familia mafiosa tem que ter todos os seus membros acomodados mamando nas tetas da nação. O Cappo dei tutti Cappi Lula sabe pagar pelos serviços prestados.
Por isto tantos o apoiam na esperança de também conseguir uma boquinha noeireir governo.
Temos uma carga tributrária da Dinamarca e em contra partida um serviço de Bangaladesh, só para alimantar estes abutres que roubam o dinheiro da nação.
CORJA
PF pode apurar relação de Dirceu com prefeito preso
Vídeo mostra Bejani dizendo que se reuniria com ex-ministro para negociar liberação de verba
De Eduardo Kattah:
A Polícia Federal admitiu ontem que pode instaurar inquérito para apurar a suposta relação entre o ex-ministro e deputado cassado José Dirceu (PT) e o prefeito de Juiz de Fora, Carlos Alberto Bejani (PTB). Em vídeo apreendido pela PF, Bejani diz que se encontraria com Dirceu para negociar a liberação de R$ 70 milhões - o que garantiria, segundo declarou, uma “comissão” de R$ 7 milhões.
No vídeo, que integra o conjunto probatório da Operação Pasárgada, o prefeito se refere a um financiamento da Caixa Econômica Federal aprovado pelo Ministério das Cidades para obras no Rio Paraibuna, que corta Juiz de Fora, como parte do programa Saneamento Para Todos, do governo federal. Esse contrato de financiamento será investigado pela PF.
A gravação, divulgada anteontem pelo site da revista Época seria de 10 de maio de 2006. Bejani, enquanto contava dinheiro supostamente de propina paga pelo empresário Francisco José Carapinha, o Bolão, diz que horas depois se encontraria com Dirceu em Belo Horizonte para tratar da liberação.
Apesar de estar sendo processado por crimes contra a nação, o réu José Dirceu continua com transito livre no Planalto, e praticando novos crimes de corrupção. Enquanto isto os lulopetistas continuam defendendo o Cappo Lula.
É por isto que afirmo que o começo da moralidade no Brasil passa pelo impechment do Cappo dei tutti Cappi Luiz In'acio Lula da Silva.
De Eduardo Kattah:
A Polícia Federal admitiu ontem que pode instaurar inquérito para apurar a suposta relação entre o ex-ministro e deputado cassado José Dirceu (PT) e o prefeito de Juiz de Fora, Carlos Alberto Bejani (PTB). Em vídeo apreendido pela PF, Bejani diz que se encontraria com Dirceu para negociar a liberação de R$ 70 milhões - o que garantiria, segundo declarou, uma “comissão” de R$ 7 milhões.
No vídeo, que integra o conjunto probatório da Operação Pasárgada, o prefeito se refere a um financiamento da Caixa Econômica Federal aprovado pelo Ministério das Cidades para obras no Rio Paraibuna, que corta Juiz de Fora, como parte do programa Saneamento Para Todos, do governo federal. Esse contrato de financiamento será investigado pela PF.
A gravação, divulgada anteontem pelo site da revista Época seria de 10 de maio de 2006. Bejani, enquanto contava dinheiro supostamente de propina paga pelo empresário Francisco José Carapinha, o Bolão, diz que horas depois se encontraria com Dirceu em Belo Horizonte para tratar da liberação.
Apesar de estar sendo processado por crimes contra a nação, o réu José Dirceu continua com transito livre no Planalto, e praticando novos crimes de corrupção. Enquanto isto os lulopetistas continuam defendendo o Cappo Lula.
É por isto que afirmo que o começo da moralidade no Brasil passa pelo impechment do Cappo dei tutti Cappi Luiz In'acio Lula da Silva.
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