Na Google + 1 aprendi que...
Sinceridade não é grosseria.
Ciume não é inveja.
Educação não é falsidade.
Sorriso não é felicidade.
Choro não é depressão.
Beleza não é burrice.
Feiura não é inteligência.
Namoro não é sexo; também não é Eu Te Amo!
Mensagem da tarde
Se tiver que sorrir, sorria hoje
Se tiver que chorar, chore hoje
Pois o importante é viver hoje.
O ontem ja foi e o amanhã, talvez não venha
Chico Xavier.
Costela de carneiro ao molho de ervas
4 unidade(s) de costela de carneiro
quanto baste de vinagre branco
quanto baste de azeite de oliva
1 colher(es) (sobremesa) de gengibre
1/2 xícara(s) (chá) de mel
quanto baste de mostarda escura
quanto baste de cheiro-verde
quanto baste de manjericão
3 dente(s) de alho
quanto baste de alecrim
quanto baste de sálvia
quanto baste de hortelã
quanto baste de orégano
quanto baste de manjerona
2 folha(s) de louro
quanto baste de sal
quanto baste de pimenta-do-reino branca
1 kg de tagliolini
quanto baste de manteiga
Tempere o carneiro com sal, pimenta do reino, vinagre, azeite. Derreta a manteiga numa frigideira, coloque o alho e as ervas aromáticas e refogue por 4 minutos. Coloque o gengibre e o mel refogue por mais 3 minutos, se ficar muito seco, adicione caldo de carne. Por último coloque a mostarda e mexa bem. Ajuste o sal e a pimenta do reino, se necessário. A parte, grelhe as costeletas de carneiro no azeite ou óleo de milho por, aproximadamente, 3 minutos de cada lado. Disponha no prato com o acompanhamento. Aqueça a manteiga junte á salvia e na sequencia junte a massa corrija o sal. Montagem: coloque a massa no centro do prato e em volta as costeletas, regue o molho sobre as costeletas. |
Ou você se liberta da inércia, ou outros prédios cairão sobre sua cabeça
|
Paulo Renha, dono de administradora de imóveis e síndico do prédio: poderia ter parado as obras se quisesse. |
Não há exagero em afirmar que, mais do que brasileiro, Deus é carioca. Se esses três prédios da chocante tragédia da quarta-feira, 25, tivessem desmoronado três horas antes, estaríamos contando mais de um milhar de mortos. Ali no buliçoso coração da cidade há um formigueiro humano e ao cair da tarde as pessoas se esbarram na rotina de fim do expediente. É um vai-e-vem nervoso e não são poucos os que "dão um tempo" nos bares da redondeza para esperar passar o pico do trânsito.
Não há também exagero em dizer que o diabo igualmente sentou praça nestas paragens inebriantes. O que abalou a 13 de maio, entre a Cinelândia de tantos agitos e o movimentado Largo da Carioca, é o que o lugar comum proclama como tragédia anunciada aos olhos de um sistema de gestão corrompido até a medula, onde tudo pode acontecer como aborto de concepções obsoletas e o propinoduto viçoso que acomete quem tem algum mandato fiscalizador - seja agente público, seja um síndico sensível a alguns trocados.Nesse convívio dialético entre Deus e o diabo na terra do sol as grandes urbes estão expostas inexoravelmente a hecatombes continuadas que dispensam terremotos e tsunamis. Aqui as mãos sujas do homem propenso a tentações do caráter dispensam a fúria da natureza. Não faz muito, um restaurante foi para os ares ao nascer do dia 13 de outubro passado, na emblemática Praça Tiradentes, detonado por suas instalações irregulares de bujões de gás.
Nesta terra descuidada, as possibilidades de aberrações urbanas são cada vez mais frequentes
O cenário está montado para isso: velhas edificações geminadas em cadeia são preservadas sem qualquer monitoramento e desafiam as próprias leis vigentes. Qualquer fiscal sabe que o código de posturas proíbe o funcionamento de cursos acima do terceiro andar. Mas pelas conhecidas cargas d'água uma empresa mantinha professores e alunos do sexto para cima.
Esse desmoronamento noturno parece até um aviso, uma espécie de senha do que está por vir.Digam o que disserem, mas suas causas são muito mais profundas do que as imediatas explicações que alimentam a ansiedade decorrente. Tudo o que alegam pode ser e pode não ser. Porque se fosse o que cada um diz, principalmente por conta da obra no nono andar do Edifício Liberdade (Meu Deus, até nessa avacalham essa santa utopia) é de se estranhar a complacência do síndico e a omissão da vizinhança, que não fez qualquer queixa ao bispo.
Ouso dizer que o acontecido é decorrência da degeneração dos condomínios,sob comando de síndicos "eleitos" pelo ardil das procurações de condôminos omissos. Essas autoridades prediais parecem mais interessadas numa vantagem qualquer, pois como tenho dito e repetido, o cidadão já começa a ser pungado no nesses pagamentos, cada vez mais onerosos, ainda mais depois dessa onda de "síndicos profissionais" que não têm compromissos de raiz com os proprietários e inquilinos.
Nesse caso, volto a lamentar a inércia que acomete esse arremedo de cidadania destes tempos "eletronizados".É curioso: foi da auto-gestão no Condomínio do Edifício Alfa, que implantei como síndico em 1975, que nasceu na rua Lauro Muller, entre Botafogo e Urca, a primeira associação de moradores de classe média do Rio de Janeiro. (Infelizmente, está esgotado meu livro O PODER DA RUA, editado pela Vozes, com prefácio de Carlos Drummond de Andrade).
Esta terra carioca nunca conheceu o que se poderia chamar de prudência urbana.
Fez-se aos trancos e barrancos, pirateando o mar, aterrando lagoas, córregos e demolindo morros, principalmente quando a burguesia emergente tomou o lugar da aristocracia, acostumada ao bairro de São Cristóvão como paraíso da corte.
Novos ricos, novos espaços urbanos.
sob cobertura do próprio Plano Diretor (Lei Complementar nº 111/2011, artigo 57, inciso IV, parágrafo primeiro): "não dependerão de licença da prefeitura as obras de modificação interna, sem acréscimo de área, que não impliquem em alterações das áreas comuns das edificações".mas se insistirem na parede derrubada, então os outros que se cuidem: o mais corriqueiro é a avalanche de "reformas" de antigas edificações,
Temos dois Brasis
Não é só em São Paulo que a culpa é sempre dos pobres. É no Brasil todo.
Temos dois Brasis. Aquele dos governantes e das elites onde tudo é lícito e possível para eles. Quando doentes não se socorrem no SUS, vão para os melhores e mais caros hospitais do pais as custas do povo.
Desviam verbas públicas em benefício próprio. Montam "consultorias" como forma de lavar dinheiro roubado do povo, Fernando Pimentel, Antônio Palocci, José Dirceu etc. são mestres nesta arte.
Usam dinheiro de empresas públicas para financiar campanhas políticas, Eduardo Azeredo, José Genuíno, Delúbio Soares também dominam esta arte.
Se acham acima da lei.
Se alguma coisa dá errado, a culpa é do povo, ignorante que não sabe o que faz e por isto deve ser tratado como gado a caminho do abatedouro.
Me lembro que há alguns anos atrás, quando havia uma epidemia de dengue no Rio de Janeiro, o Briguilino também disse em um post que a culpa era do povo que não combatia o mosquito da dengue.
Luiz Inácio Lula da Silva, ao defender os sanguinários irmãos Castro disse que os protestos contra a opressão cubana através de greves de fome era uma forma de se cometer suicídio.
No Brasil real, do povo que sofre sem saúde pública, sem qualidade na educação pública, onde o que vale são os números, a quantidade e não a qualidade, o povo é o culpado.
Os iluminados do PT sempre sabem o que é melhor para o povo, lógico que depois de defender o bem pessoal deles.
CORJA!