Eleição presidencial 2018
Lula candidato...
ou Ciro candidato com apoio de Dilma e do PT...
Plimplim e vão passar mais oito anos a ver estrelhinhas .
Smartphone
- Rss, um celular com mais aplicativos.
- Significa?
- Que se fosse um idiota que tivesse afirmado:
Hoje, o celular é a bengala da humanidade...Joel Neto assina embaixo.
Sem graça
São tucanos, são globais. Tão canalhas quanto Joaquim Barbosa e Sérgio Moro, merdas humanas. Imundas, que nem serve para adubo.
Os filhos de Roberto Marinho, representam a decadência.
Ciro Gomes: qualquer bodega no Ceará tem projeto, mas Brasília não
O Brasil não tem projetoTemos de forçar a elite brasileira a ajuizar nossa agenda, que é inexistente. O Brasil não tem projeto. Qualquer bodega no Ceará tem projeto, mas o Brasil nãoBrasília está dominada por uma coalizão de gatunos e incompetentes
Para mim não será surpresa Ciro ser candidato a presidência em 2018, pelo PT. Mas,por outro partido e com vice do PT me parece mais provável.E isso é grave menos pela novela moralista e mais pelo cinismo de um Congresso de ladrões convocando CPIs e bandidos acusando gente séria de ser bandidoDilma Rousseff dé uma exceção, porque é honrada e tem espírito público
P.S: Se colocarem a faca no pescoço do PT, aí coitados...vão levar outra surra do analfa Lula da Silva.
Boa noite
- Você está preparado para morrer?
Respondi com outra pergunta:
- Você está preparado para viver?
Fez-se o silêncio...
E quebrei-o com uma frase meio desconexa (para ele):
Na vida, tudo passa. Só o amor permanece e a verdade prevalece.
Meio e um sem jeito ele ficou, deixou a conta e foi embora. Com meus petiscos fiquei e conclui:
O amor fica!
A idiotice abaixo é "obra" de Josias de Souza
Para quem gosta de ler coisas sem pé nem cabeça, divirta-se com o texto da mula com cabeça, mas sem noção
Quando Dilma Rousseff anunciou que um eleitor de Aécio Neves cuidaria da chave do cofre, a plateia ficou com todo o direito de suspeitar que o poder tinha mudado de mãos e que o verdadeiro chefe do Estado brasileiro passaria a despachar no Ministério da Fazenda. O supercorte orçamentário de R$ 69,9 bilhões anunciado nesta sexta-feira funciona como uma posse informal da Presidência da República pelo ministro Joaquim Levy, mesmo que temporariamente. Levy queria mai$. Dilma brinca com o perigo ao desagradá-lo.
Algumas pessoas avaliam que a ascensão de Levy coloca as coisas finalmente nos seus devidos lugares. Enquanto os petistas fazem cara de nojo, Christine Lagarde, a diretora-gerente do FMI, avalia que o ajuste fiscal —pode me chamar de sorvo de gigante— e a alta de juros colocam o Brasil "claramente no caminho certo". Lagarde espera mais do governo Levy: uma reforma tributária que barateia os negócios e um plano de concessões à iniciativa privada que melhore a infraestrutura.
Quem ouve as palavras de madame Lagarde fica com a impressão de que a turma da CUT está sendo injusta ao criticar Levy, suas boas intenções e seu aperfeiçoamento em Chicago. Este ainda é um governo do PT. Mas a economia derrete, o PMDB se assanha e o Lula virou crítico número um da Dilma. Alguém tinha de cuidar do expediente. Depois de tudo o que disse na campanha eleitoral, Dilma se desmoralizaria se aparecesse na tevê defendendo o aperto no seguro-desemprego. O papel de marionete constrange menos que o de mentirosa.
A duração da presidência acidental de Joaquim Levy depende da capacidade que o ego de Dilma terá de convencer a presidente das vantagens de manter a ilusão de que é ela quem manda. Um governo Levy breve seria um alento para a conta bancária dele, que voltaria a receber o salário de diretor do Bradesco. Para Dilma 2, a saída do presidente informal antes do fechamento do buraco aberto por Dilma 1 empurraria o Planalto para o insondável.