Laerte genial

Principais personagens do chargista:
  • Overman - um super-herói que talvez tenha a força do Super-Homem mas com certeza não possui a capacidade de dedução de Batman. Por vezes mostra ter moral e hábitos retrógrados. Seu maior inimigo é o próprio ego. Seu visual lembra Space Ghost, que já apareceu como convidado em algumas tiras.
  • Deus - na representação de Laerte, com certeza não é onipotente. Tudo o que para nós é metafísico não passa de mera rotina para Ele. O que não quer dizer, no entanto, que tudo corra as mil maravilhas. Agora que o mundo e a humanidade já estão criados, Ele gasta a maior parte do tempo em afazeres menores, como discutir com o arcanjo Gabriel e jogar cartas com Buda.

Os destaques da noite no 247, em 23/7/18

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Lula: não tem hipótese em que eu não seja candidato

PF indicia ex-assessor de Alckmin e mais 11 por desvios no Rodoanel

Pesquisa em Minas aponta Lula com mais de 40 pontos

Cármen Lúcia nega pedido e mantém leilão de distribuidoras da Eletrobras

Respeitada
revista de
saúde aponta retrocessos do governo Temer

Breno
Altman:
Unidade se faz com nomes e sobrenomes

Gleisi: Luiz Fux, fake news e imprensa independente

Kotscho:
esquerda rachada perde o rumo
e o bonde
da história

Haddad: novo governo Lula atacará Globo, poder dos bancos e irá taxar ricos







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Não há provas contra Lula, é unanimidade no mundo

Existe uma unanimidade no #Brasil, ninguém até hoje viu uma única prova contra Lula. Diferente das gravações contra Aécio, Temer, as malas de Geddel, e os áudios de Jucá e Sérgio Machado ou mesmo as assinaturas com conta na Suiça de Eduardo Cunha.
Contra Lula apenas convicções de um juiz que desfila ao lado de políticos do PSDB em eventos de gala no exterior.壟
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Lula preso e a esquerda desunida perde o bonde da história

do R7 - Em fevereiro deste ano, as fundações de estudos políticos do PT, PDT, PSOL, PCdoB e PSB lançaram um manifesto propondo a formação de uma frente de esquerda em torno de programa mínimo comum.
O tempo passou e, de lá para cá, nada aconteceu. Cada um tomou seu rumo, cada vez mais distante um do outro.
Com Lula preso há mais de cem dias e o PT se recusando a discutir qualquer outra opção de candidato comum, não havia acordo possível para a formação de uma frente.  Leia +

Mensagem da noite


Uma linda reflexão de e para vida



Ricardo Kotscho: Com Lula preso, esquerda rachada perde rumo e o bonde da história

do R7 - Em fevereiro deste ano, as fundações de estudos políticos do PT, PDT, PSOL, PCdoB e PSB lançaram um manifesto propondo a formação de uma frente de esquerda em torno de programa mínimo comum.
O tempo passou e, de lá para cá, nada aconteceu. Cada um tomou seu rumo, cada vez mais distante um do outro.
Com Lula preso há mais de cem dias e o PT se recusando a discutir qualquer outra opção de candidato comum, não havia acordo possível para a formação de uma frente.
Do outro lado, a direita, também dividida, não conseguia encontrar um candidato competitivo para enfrentar a esquerda e o outsider Jair Bolsonaro, da extrema-direita de manicômio.
Na semana passada, tudo mudou. De uma hora para outra, percebendo o perigo, a direita se uniu em torno do tucano Geraldo Alckmin, que venceu o leilão do Centrão de Michel Temer e Eduardo Cunha.

Ciro como fator de unidade petista, por Gilberto Marigoni

- Esquerda precisa se Unir contra Geraldo Alckmin/Michel Temer com PT superando sentimento anti-Ciro -
No Facebook - Algo curioso ocorre no interior do PT, diante da possibilidade cada vez maior de Lula ser arbitrariamente impedido de participar das eleições. Não há candidato interno capaz de unir a agremiação.
O PT sem Lula pode sofrer um processo de peemedebização, através da formação de blocos regionais com interesses próprios. Sem programa claro - os ziguezague político dos 13 anos de governo comprovam a assertiva - os diversos agrupamentos exibem tênue identidade entre si..
A coesão de momento é um ruidoso movimento anti-Ciro Gomes, um considerável fator de unidade interna.
Ciro funciona mais ou menos como um "outro" que faz as vezes de ameaça externa para reavivar o patriotismo de partido e viabilizar um candidato com carteirinha do PT. Qualquer que seja ele.
O pedetista hoje é um grande espantalho para a militância petista. Por isso, o anticirismo é vital nessa lógica.
O movimento é particularmente grave quando o grande capital consolida Geraldo Alckmin como seu candidato preferencial, tendendo a deixar Bolsonaro à margem da disputa.
É hora de a esquerda ativar suas baterias contra o ex-governador de São Paulo e o Centrão, ou a "turma do Eduardo Cunha", como bem define Guilherme Boulos. Bater em quem está ao lado é desastre anunciado a pouco mais de dois meses das eleições.
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