Pra desopilar


O padre foi reclamar com a prefeita de um burro morto na frente da igreja, que já começava a feder e a limpeza pública não retirava do local.

- Bom dia, prefeita.
- Bom dia, padre.
- É quem tem um burro morto diante da igreja e tá começando a feder, o que a senhora vai fazer para resolver o problema?

A prefeita que não se dava com o padre, deu uma cutucada:

- Mas, não é o senhor que cuida dos mortos?
- Exatamente senhora, por isso que vim avisar ao parente mais próximo do finado.

Vai mexer com quem tá queto.
Vida que segue...

Quem é o "Colete Amarelo" Yannick Caroff?

Saiba quem é e o que pensa Yannick Caroff o francês de Morlaix queparticipa dos protestos com os Coletes Amarelos (França) na entrevista que deu a Wille Delvalle, correspondente do Diário do Centro do Mundo, confira abaixo:

Yannick Caroff, 36 anos, francês, é colete amarelo desde a primeira manifestação em Paris, no dia último 17 de novembro. Professor de história e geografia, morador de Epinay-sur-Seine, periferia pobre ao norte de Paris, foi às ruas desde então por raiva. O crescimento da pobreza e do desespero do fim do mês entre os franceses atingiram, segundo ele, um nível insuportável. Militante de um pequeno partido de esquerda, o Solidarité et Progrès, ele observa entre seus colegas coletes amarelos um interesse em se politizar, em compreender questões profundas sobre o funcionamento do país.

Descreve a leitura da Constituição em assembleias cidadãs e as discussões sobre o papel do Banco da França. “As pessoas estão se autoeducando politicamente”. Ele afirma que os franceses não suportam o programa de austeridade aplicado pelo modelo liberal em outros países europeus e que, na sua concepção, Macron quer aplica-lo na França. Ele é crítico de Jair Bolsonaro. Acredita que o novo presidente brasileiro não será capaz de ajudar o povo. “Ele não tem programa. Vai servir a oligarquia financeira atual”, afirma.
Para Yannick, a relação entre Moro e interesses americanos é clara, quadro completado por Paulo Guedes, “produto do que há de pior nos Estados Unidos”. Nesta entrevista exclusiva para o DCM, ele defende uma saída da França da União Europeia, fala de populismo, migração, opina sobre as jornadas de junho e aponta um caminho para que os coletes amarelos não sejam capturados pela extrema direita.

Desaparecidos

Antonio, Maria, José, Rnato, Fernanda...
São alguns dos desaparecidos depois que a barragem de Brumadinho rompeu.
Mortos já chegam a 68 pessoas.
Responsabilidade, competência, respeito, consciência, sustentabilidade, amor...
São alguns dos desaparecidos antes do rompimento da barragem de Brumadinho.
Pitaco do Briguilino: Antônio, Maria, José, Renato, Fernanda e muitos outros desaparecidos nessa tragédia dificilmente aparecerão. Mas, pode anotar: Passado algum tempo - que não será muito, infelizmente -, a irresponsabilidade, o desrespeito, a incompetência, a falta de consciência e sustentabilidade estarão de volta.

Vida que segue...

Chargear é viver

Tem muita verdade no sermão deste Padre



Tem pais que vem com a conversa de: "Vamos negociar, filho?".

Negociar com filho? Tenha paciência. Os pais tem de Educar os filhos, isso sim. Instrução formal tem a escola para dar.

Vida que segue...

Universidade é para quem pode


"A ideia de universidade para todos não existe. As universidades devem ficar reservadas para uma elite intelectual...", Ricardo Vélez Rodriguez - ministro da Educação

Este é o pensamento desse governo e de grande parte da elite ecônomica e social do Brasil.

Que eles dessa elite tacanha, egoísta e discriminatória defendam suas ideias e posições, eu entendo, apesar de discordar completamente, o que fica difícil entender é o pobre que é discriminado por eles também defender estas ideias. É o escravo conformado. Pior, é o escravo que sente orgulho de ser capitão-do-mato.

Vermes!
Vida que segue...

Tragédia de Brumadinho: apoio de Israel é mais um factóide bolsonariano



Eduardo Ângelo, tenente-coronel do Corpo de Bombeiro de Minas Gerais que comanda o resgate em Brumadinho afirmou que os equipamentos trazidos pelos militares israelenses "não são efetivos para esse tipo de desastre" e acrescentou: 
"O ministro de Israel se pronunciou a respeito das dificuldades que eles tiveram. O imagiador que eles têm pegam corpos quentes, e todos os corpos [nesse momento] são frios. Então esse já é um equipamento ineficiente".

Conclusão: O governo Bolsonaro humilhou as Forças Armadas brasileira para  estender tapete para Israel e criar factóide de viés ideológico.

Vida que segue...