Boteco mineiro

O mineirinho entra num boteco e vê anunciado acima do balcão :
Pinga______________________ R$ 1,00
Cerveja_____________________R$ 2,50
Pão de queijo________________ R$ 2,00
Sanduíche de galinha__________ R$ 3,00
Acariciar órgão sexual _________ R$ 5,00

Checando na carteira para não passar vergonha, ele vai até o balcão e chama uma das três garotas que ali estão servindo:
- Ô moça, faiz favor ...
- Sim? - responde ela com um sorriso lindo - Em que posso ajudar?
- É ocê que acaricia os orgão sexuar dos fregueis?- Sou eu mesma...
- responde ela, com voz "caliente" e um olhar bem sensual.
- Então, ocê lava bem as mão, que eu quero um pão de queijo !

PSDB sabia desde 2005 sobre banco de dados

O líder do PT na Câmara, Maurício Rands (PE) promete desmentir hoje em plenário a acusação feita pelos parlamentares de oposição de que funcionários da Casa Civil teriam recebido ordem para montar um dossiê contra o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. O tal dossiê, segundo reportagem da revistinha, serviria para chantagear os membros da CPMI dos Cartões Corporativos.

Rands tem em mão um requerimento de informação de autoria do senador Arthur Virgílio, líder do PSDB, no qual o tucano pede, ainda em abril de 2005, informações sobre gastos com cartão corporativo dos três ministros que ocuparam a Casa Civil no governo FHC: Clóvis Carvalho, Pedro Parente e o próprio Virgílio.

Na resposta recebida pelo líder tucano, assinada por Gilton Saback Maltez, Diretor de Orçamento e Finanças da Casa Civil, lê-se em certo momento: “Desde outubro de 2004 a Casa Civil da presidência da República abastece um banco de dados para o armazenamento de informações sobre suprimentos de fundos do governo, inclusive os relacionados aos cartões de pagamento do governo”.

Para Rands, o documento dá a entender duas coisas. Primeiro, que Arthur Virgílio sabia que as informações divulgadas pela Folha de S.Paulo faziam parte de um levantamento de dados e não de um dossiê. Segundo, que o governo "não mandou alguém produzir um dossiê", e sim que "alguém", de ímpeto maldoso pincelou informações do banco de dados e as entregou à imprensa.

Ao blog, um assessor parlamentar de Arthur Virgílio explicou que esse requerimento foi protocolado com a intenção de mostrar a idoneidade dos ministros do governo FHC. E que à época também corriam denúncias na imprensa sobre o mau uso dos cartões.
Saques em dinheiro vivo no governo

Recordar é viver - II

Cabe à imprensa proteger seus informantes

A operação apelidada de "tiro pela culatra" por Reinaldo Azevedo, foi montada em um apartamento de Higienopolis. Diogo Mainardi preferia o nome "farofa no ventilador".

Nesta reunião estavam reunidos lideres do PSDB, DEMO, diretores do Jornal Folha de São Paulo, Veja e O Globo.

O convidado especial era de Santa Catarina. Que fez questão de entrar pela porta dos fundos para não passar pela porta principal e ser visto pelo porteiro do prédio.

Dia historico

O fim do Liberalismo
O megapacote de reestruturação do sistema financeiro dos Estados Unidos, anunciado ontem, embora não tenha efeito imediato, foi considerado positivo ao aumentar os poderes fiscalizadores do Fed (banco central dos EUA) e atualizar as regras do setor, a maior parte criada pós-crise de 29. "Nossa estrutura reguladora atual não foi estabelecida para lidar com o sistema financeiro moderno", disse o secretário do Tesouro norte-americano, Henry Paulson. "As mudanças feitas podem evitar outros problemas como o excesso de alavancagem das instituições com subprimes", diz Luis Miguel Santacreu, analista de instituições financeiras da consultoria Austin Rating. "Antes, o Fed fiscalizava uma parte do mercado e a SEC (reguladora do mercado de capitais) outra, mas ninguém tinha uma visão geral do que ocorria. Agora isto muda um pouco." O aspecto principal do pacote é, sem dúvida, a ampliação dos poderes do Fed. Agora, o banco poderá vigiar os riscos para o conjunto do setor financeiro, incluindo os bancos de investimento, companhias de seguro e fundos de investimentos de risco. Hoje, o Fed fiscaliza apenas os bancos comerciais e as demais instituições ficam a cargo da SEC, modelo semelhante ao brasileiro. O pacote ainda tem de ser aprovado pelo Congresso.

Sou chamado a responder rotineiramente a duas perguntas. A primeira é 'haverá saída para o Brasil?'. A segunda é 'que fazer?'. Respondo àquela dizendo que há três saídas: o aeroporto do Galeão, o de Cumbica e o liberalismo. A resposta à segunda pergunta é aprendermos de recentes experiências alheias." [ Roberto Campos ]

Quando o FED começar a fiscalizar os bancos de investimentos, companhias de seguro e fundos de investimento de risco, é que a coisa vai FEDer mesmo.

O liberalismo economico "morre hoje sem foguete, sem retrato, sem bilhete, sem luar, sem violão"...sem nenhum alarde da grande(?) midia.

Por que eles não fazem o mesmo alarde que fizeram na derrubada do muro de Berlim?

Porque não reconhecem seu os fracassos.

Aprovação de Lula bate recorde 55%

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva alcançou a maior popularidade em seus cinco anos e três meses de governo, atingindo índice que supera com folga o obtido por todos os seus antecessores desde Fernando Collor (1990-1992), pelo menos, mostra pesquisa nacional realizada pelo Datafolha.

A aprovação de Lula é de 55%, apesar de a saúde ter sido eleita a área em que o governo apresenta seu pior desempenho.

Os números da pesquisa --feita entre os dias 25 e 27 com 4.044 entrevistados em 24 Estados, mais o Distrito Federal-- indicam que a popularidade recorde do petista foi alavancada por uma recuperação da aprovação no Sul, tradicionalmente uma das regiões mais críticas a ele (aprovação subiu 11 pontos percentuais, para 52%), e pela ampliação do seu prestígio no Nordeste, onde alcançou 68% de avaliação positiva.

É o Nordeste a região mais atendida proporcionalmente pelo Bolsa Família --31,3% das famílias da região recebiam o benefício em 2006, contra média nacional de 14,9%. No Sul, um fator que pode explicar o desempenho de Lula é a recuperação do setor agrícola.

Em relação à última pesquisa Datafolha, de novembro, Lula obteve crescimento de cinco pontos percentuais em sua avaliação positiva (50% à época), o que mostra que a crise dos cartões corporativos não representou abalo na imagem do presidente ou do governo.

A desaprovação também é uma das menores em todo o governo: só 11% consideram seu desempenho ruim ou péssimo. O governo obteve nota média 7 dos entrevistados --melhor resultado desde quando assumiu.

Pesquisa do Ibope divulgada na quinta apontou igualmente índice recorde de aprovação do governo --58% contra 50% da anterior, de dezembro.

Antecessores

A análise do desempenho do governo Lula por meio das pesquisas Datafolha, desde sua posse (2003), mostra que o período em que a aprovação ficou mais ameaçada foi na crise do mensalão, no final de 2005, quando o seu índice de "ótimo e bom" atingiu o nível mais baixo, 28%, e chegou a ser superado pelos que consideravam o governo ruim ou péssimo, 29%.

Desde então, houve uma recuperação que tomou corpo na campanha eleitoral de 2006.

Em março de 2000, quando o governo do tucano Fernando Henrique Cardoso completava também cinco anos e três meses, o Datafolha registrava só 18% de aprovação a FHC (e 43% de reprovação), um terço do que Lula alcança agora.

Na ocasião, FHC começava uma lenta recuperação da popularidade abalada por causa da crise econômica que se seguiu à desvalorização do real, em 1999. Ele deixou o governo, em 2002, com 26% de aprovação --o pico foi em 1996 (47%).

O antecessor, Itamar Franco (1992-1994), teve a mais alta popularidade justamente ao deixar o governo -41%. Fernando Collor, cassado sob acusação de corrupção, nunca atingiu índice superior a 36%.

O Datafolha começou em 1990 a fazer pesquisas nacionais de avaliação do governo federal.

Pontos fracos

O Sudeste foi a única região em que Lula não teve crescimento de popularidade --o índice dos que consideram o governo "bom ou ótimo" só oscilou de 46% para 47%, dentro da margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

O índice de aprovação também subiu menos nas regiões metropolitanas (de 45% para 49%) do que nas cidades do interior, de 54% para 60%.

Em relação à escolaridade, a avaliação positiva subiu sete pontos entre os que têm ensino médio (chegando a 52%) ou ensino superior (47%).

Levando-se em conta a renda, a maior alta foi alcançada entre os que ganham de cinco a dez salários mínimos (de 43% a 50%).
(*) Eu, Paulo Henrique Amorim, volto a me colocar à disposição da CPI para descrever a adega do Palácio da Alvorada, nos bons tempos do Farol de Alexandria.