Obrigado por você existir

Idaline
existem pessoas que não acrescentam nada na nossa vida
e também na vida de outras pessoas
e nem mesmo na vida dela própria.
Você não é uma desses pessoas.
Você é diferente!
Você é muito especial!
Você acrescenta e muito em minha vida.
Me traz força, alegria e inspiração para minha vida!
Obrigado por tudo que faz por mim!
Te amo muito e quero ter você sempre ao meu lado!
Bjs, abraços, com carinho e afeto
minha princezinha!

Obrigado por você existir


Kaio, existem pessoas que não acrescentam nada na nossa vida
e também na vida de outras pessoas
e nem mesmo na vida dela própria.
Você não é uma desses pessoas.
Você é diferente!
Você é muito especial!
Você acrescenta e muito em minha vida.
Me traz força, alegria e inspiração para minha vida!
Obrigado por tudo que faz por mim!
Te amo muito e quero ter você sempre ao meu lado!
Um abração, meu garoto!

Lady Kate

Idaline, pra você começar a semana rindo.
Abração.

Lady Kate

Kaio, para você começa a semana rindo.
Abração.

Etanol - enxuto, verde e bom


A revista britânica The Economist traz na edição desta semana um artigo em que elogia o etanol brasileiro, dizendo que o combustível é alvo de críticas injustas, e defende o fim da tarifa imposta pelos Estados Unidos à importação do combustível produzido no Brasil.
Intitulado “Lean, green and not mean” (Enxuto, verde e bom), o texto disse que os argumentos em favor do fim da tarifa de US$ 0,54 por galão (cerca de R$ 0,22 por litro) "foram fortalecidos pela alta no preço do petróleo e pelas enchentes que destruíram as lavouras de milho no Meio Oeste" dos Estados Unidos, usadas para produzir etanol no País.
A revista defende o etanol brasileiro das críticas mais comuns feitas a ele, como a de que a produção do biocombustível teria colaborado para o aumento mundial no preço dos alimentos e incentiva produtores a devastar trechos de floresta amazônica para aumentar sua área para plantação.

Oração dos tucademos

Pai nosso que estais no Céu,
Santificado seja o nosso Nome,
Venha a nós o Nosso reino,
Seja feita a Nossa vontade,
Aqui na Terra e também no Céu.
O caviar Nosso de cada dia nos dai sempre;
Perdoai as nossas dívidas,
Mais, não perdoaremos aos Nossos devedores,
Não nos deixeis ir a prisão,
Livrai-nos de toda punição.
Amém.

PIG - O verdadeiro Dragão

Basta ver o noticiário da TV, ouvir as rádios e ler os jornais. Nossos articulistas de plantão e os comentaristas chapa-amarela, não cansam de repetir que a inflação está subindo e vai subir mais.

Com grande satisfação gritam a plenos pulmões que os pobres são os mais prejudicados.

Repentinamente todos se converteram a social democracia, sem trocadilho, e estão do lado do povo contra o dragão da maldade, que se chama inflação.

A Folha ganha disparada o troféu ao anunciar, em letras garrafais, que o bolsa família não tira o povo da miséria e da pobreza, esquecendo que o país criou, nos últimos cinco anos, sete milhões de empregos com carteira assinada, uma revolução social de fato.

Parte da inflação que vivemos já é produto da remarcação, efeito da histeria produzida pelo noticiário dirigido, que só agrava os efeitos da inflação importada pelas altas do petróleo, alimentos e matéria-prima, e pelos efeitos naturais e esperados do recente crescimento de nossa economia, que produz tensões e elevação de preços de fatores de produção escassos.

Nada que os aumentos do investimento e ou a importação não possam resolver, como de fato vinha resolvendo, até o BC decidir, de forma precipitada, aumentar os juros com o claro e direto propósito de diminuir o crescimento econômico, sem nenhuma segurança que impedirá o aumento da inflação, irrisório e dentro da banda da meta de 4,5%.

A inflação dos alimentos tem que ser combatida com mais produção, já que o emprego, a renda e a massa salarial crescem, mas a produtividade cresce mais, pressionando a demanda, mas também estimulando a oferta, sem esquecer que o aumento dos preços dos alimentos aumentará a renda da agropecuária e do agronegócio, estimulando também o consumo e a renda em todo país.

Só espero que o dinamismo de nossa economia real se sobreponha ao irrealismo dos gabinetes refrigerados do COPOM e aos interesses que não deixam os juros brasileiros caírem a níveis internacionais.
José Dirceu