Afinal, quem ganhou a guerra?

No último ano, as vendas de carros aumentaram 162% no Vietnam. Para dar conta da demanda, a Ford vai inaugurar uma fábrica no próximo mês na periferia de Hanói. A montadora está investindo 10 milhões de dólares na linha de montagem encarregada de produzir modelos como o sedã Focus e a picape Everest.

Até o Vietnam, um dos novos tigres aziáticos, aderiu ao capitalismo. Só mesmo nossa esquerda lulpetista liliputiana ainda defende o socialismo, falido em todo o mundo, principalmente em Cuba e Caoréia do Norte

O governo à espera de uma nota

No futuro, a gestão Lula será julgada por seus erros e acertos. Uma realidade, porém, é clara ? e positiva: ele colocou o Brasil na rota do desenvolvimento capitalista. E isso não tem volta

Por J.R. Guzzo
exame

Num momento qualquer do futuro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva começará a receber um julgamento mais sereno, mais técnico e mais ancorado nos fatos, quanto ao real desempenho de seus oito anos de governo, do que o julgamento que recebe hoje, no calor do dia-a-dia — por sinal, um calor de meter medo em qualquer efeito estufa que possa haver por aí. Mais cedo ou mais tarde, como acontece com qualquer presidente da República, esse momento acaba chegando. Passa a ser possível, então, separar o importante do menos importante, as palavras dos resultados e aquilo que é impressão daquilo que é realidade. Sobretudo, torna-se viável comparar perdas e ganhos e estabelecer o que, no fim das contas, realmente interessa: se no conjunto o país ficou melhor ou pior do que estava. Nessa hora sai o PAC e fica o resultado real do PAC, em estradas, pontes ou usinas. Saem as “políticas” disso ou daquilo e fica o que elas deixaram de concreto, ou não deixaram, para a população. Sai o que se dizia que o governo estava ou não estava fazendo e fica o que foi feito. Sai, enfim, a “popularidade” — quem é que vai se preocupar, lá adiante, se os índices de aprovação do governo eram de X% ou de Y% em tal mês ou tal ano do passado? — e fica o que o Brasil efetivamente recebeu em troca dos diversos trilhões de reais que terá pago em impostos durante esse tempo todo.


Em tudo isso existe, desde já, uma realidade clara, e ela é positiva: o governo do presidente Lula colocou o país, definitivamente, na estrada do desenvolvimento capitalista, e essa opção não tem volta. Não é o que seu partido gostaria, pelo menos naquilo que escreve em seus programas, não é o que a imprensa em geral (a começar por esta revista e por esta coluna) previa, e talvez não seja nem o que o próprio Lula tenha planejado, caso tenha mesmo planejado alguma coisa; isso só ele é quem sabe. Mas é o que aconteceu. As vendas das 500 maiores empresas brasileiras, só delas, chegaram perto de 1 trilhão de dólares no ano de 2007, e devem superar com folga essa marca em 2008. Nos últimos anos, e com capitais totalmente privados, o Brasil tornou-se o maior produtor mundial de etanol. O agronegócio brasileiro como um todo, que deveria estar extinto se o governo prestasse alguma atenção no que pregam o MST e os “movimentos sociais”, bate a cada ano novos recordes de produção. Está no Brasil, hoje, a maior unidade industrial da Fiat, que vai investir 5 bilhões de dólares nos próximos dois anos em sua operação brasileira; como dezenas de outras multinacionais, não faz isso por imaginar que o país esteja empenhado na construção do socialismo. A inflação recebeu do governo, a cada um dos últimos cinco anos, o combate que receberia em qualquer administração conservadora da economia.

Segundo os dados do anuário Melhores e Maiores, de EXAME, que acaba de ser publicado, 221 empresas brasileiras tiveram faturamento superior a 1 bilhão de dólares em 2007. As vendas de computadores devem passar dos 11 milhões de unidades em 2008, e a indústria automotora promete produzir acima de 3,5 milhões de veículos. Tudo isso, e muito mais ainda, pode não aparecer com freqüência nos discursos em que o governo faz elogios a si mesmo. Mas são os fatos.

Raramente se menciona que o presidente Lula, mais talvez que qualquer de seus antecessores, é um homem que não estranha o mundo da produção e do trabalho; entre a soja e a preservação do bioma do cerrado, como já disse seu chefe-de-gabinete, Gilberto Carvalho, fica com a soja. Ele mesmo, Lula, não diz isso com todas as letras, por prudência e quilometragem rodada. Mas não há hipótese de que alguém o convença a liderar uma cruzada antiprodução, de soja ou de qualquer outra coisa, seja no cerrado, seja onde for. “O fato é que temos 25 milhões de pessoas que moram na Amazônia”, disse o presidente em sua última entrevista a EXAME. “Elas querem televisão, carro, estrada, ferrovia, celular, bicicleta.” Não é preciso nenhum grande analista político ou econômico para determinar o que Lula acha do desenvolvimento. Quem diz o que ele disse nessa frase deixa perfeitamente claro de que lado está.

Lula realmente é muito esperto. Tem um discurso de esquerda e uma ação de direita. Os lulopetistas adoram isto.

O que falta no governo Lula é honestidade e respeito para com o contribuinte e para com os mais pobres que precisam da rede pública de saúde, educação e seguridade social.

A Cetelem, que o braço do banco francês BNP Parribás que faz análises de consumo, realizou um estudo que mostra a expansão da classe média no Brasil nos últimos três anos.


As classes A e B, somadas, passaram de 15% da população brasileira em 2005, para 18% em 2006 e caíram para 15% em 2007.

A classe C, a nova classe média, passou de 34% em 2005, para 36% em 2006 e chegou a 46% em 2007.

As classes D e E encolheram mais ainda do que a classe A, passaram de 51% em 2005, para 46% em 2006 e 39% em 2007.

Isso significa que quem cresce é a classe média, a classe C.

Segundo Frank Vignard Rosez, 20 milhões de pessoas (o equivalente ao dobro da população de Portugal) deixaram as classes D e E e passaram para a classe C nos últimos três anos.

Rosez disse que, para crescer em bases sólidas e de forma sustentada, uma economia precisa ser puxada pela classe média.

“Só você tendo uma grande massa, na verdade um grande estrato de consumidores com uma renda média e que tenha vontade, que tenha sonhos de ascender, que você consegue sustentar uma economia.

Uma economia não pode ser puxada por 10% ou 20% da população.

Uma economia tem que ser puxada realmente pela base.

E é o que a gente vê ocorrendo nos últimos anos”, disse Rosez.

Do Anônimo

Tenho saudades dos governos anteriores. Puxa!
O desemprego era inexistente.
A divida externa era zero. Credito?!
Era o que não nos faltava!
Salário mínimo eram muito mais altos dos que os atuais.
Empréstimos para compra da casa própria, era muito mais fácil.
Para agricultura familiar, não faltava dinheiro do BNDES.
A industria crescia muito mais rápida do que hoje.
Corrupção?! Ha!!! Isto não existia mesmo.
Havia um time de políticos,executivos, lobbista e juízes que não deixavam isso acontecer de forma alguma.

As privatizações foram feitas da maneira mais transparente possivel.
Esta ai o nosso querido Daniel Dantas, que não me deixa mentir.

Cacciola pode também confirmar.

Vc. duvida?! Pergunte entao ao ACM Neto, se eu estou mentindo.

O Banco Central até teve um presidente que tirou ferias num presidio pela sua honestidade.

Era um sujeito muito querido no mundo das finanças e investimentos.

Era um tal de Francisco Lopez.

Tempo bom aquele.

Época que honestidade era o objetivo daqueles governantes.

Hoje eh uma vergonha!!!

UE quer cassar licenças de agências de risco

Após crise no mercado financeiro, atribuída em grande parte à má atuação das agências de avaliação de risco, projeto de lei da UE prevê perseguição judicial ou cassação das licenças de agências de risco na Europa.

Segundo projeto de lei apresentado, em Bruxelas, a União Européia (UE) quer atuar mais decididamente que os EUA no controle de agências de avaliação de risco, responsáveis pela classificação de um país ou empresa quanto à capacidade de pagamento de seus compromissos.

A diretiva européia sobre as assim chamadas agências de rating deverá ser votada antes do final do ano. No futuro, se não respeitarem as especificações, agências de risco poderão ser processadas judicialmente ou perder sua concessão na Europa.

A UE considera de "grande responsabilidade" o papel das agências de risco na crise financeira que eclodiu nos EUA há um ano.

Segundo a UE, tais agências teriam subestimado os riscos de inadimplência das hipotecas do mercado imobiliário de alto risco norte-americano. As agências teriam avisado os investidores muito tarde.

Imagine se uma proposta dessa fosse apresentada pelo presidente Lula ou Hugo Chavez.

Filosofia de Boteco

Transar é arte, gozar faz parte, engravidar é moda, assumir é que é foda!

A diferença entre uma mulher na TPM e um seqüestrador, é que com o seqüestrador ainda existe uma possibilidade de negociação.

Os problemas da vida são como um tarado bem dotado: é melhor enfrentar, porque se você virar as costas, vai ser bem pior!

O Brasil é um país geométrico... tem problemas angulares, discutidos em mesas redondas, por um monte de bestas quadradas.

Mulher é igual a macarrão: você enrola, enrola, enrola... e come!

Casar é trocar a admiração de várias mulheres, pela crítica de uma só!

O chifre é como o consórcio... quando você menos espera é contemplado.

Homem feio é igual à ventania: só quebra galho.

A diferença entre o homem e a mulher é que o pau que está entre as pernas do homem é sempre o mesmo.

Sogra é como onça: todos temos que preservar, mas ninguém quer ter em casa.

Mulheres são como traduções: as boas não são fiéis e as fiéis não são boas.

Mulher de amigo é que nem muro alto: a gente trepa, mas dá um medo...

A diferença entre a mulher decidida e o homem mulherengo é que a mulher decidida está sempre pronta para o que der e vier, e o homem mulherengo está sempre pronto para quem vier e der.

O que há em comum entre um bolo queimado, cerveja estourada no congelador e mulher grávida? Nada; mas se você tivesse tirado antes nada disso teria acontecido..

Ninguém vencerá a guerra dos sexos. Há muita confraternizaçã o entre os inimigos.

Pobreza em queda

Deu na Veja

De Lauro Jardim:

Nada como tantos anos de crescimento econômico seguidos.

A pobreza diminuiu em ritmo mais acelerado entre abril de 2007 e abril deste ano nas seis principais regiões metropolitanas do Brasil. Caiu 13,5%. É a maior queda dos últimos seis anos, segundo um estudo da FGV sobre o surgimento da classe média, coordenado pelo economista Marcelo Neri, que será lançado na terça-feira.

Entre 2005 e 2006, a queda havia sido de 12,3%. Mas a de agora, além de maior, é ainda mais relevante, porque parte de uma base de comparação mais alta. "Pobre", pela definição do estudo de Marcelo Neri, é aquele que tem uma renda domiciliar per capita de até 135 reais por mês.
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Já que os lulopetistas do PRL são preconceituosos e não lêem nada que é publicado por nossa imprensa livre e democrática, aí vai uma noticia boa.
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Os lulopetistas têm que aprender que no mundo existem notícias boas e ruins. Nossa imprensa livre e democr;atica publica as duas.
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Agora, não é culpa da imprensa que temos no Brasil o governo mais corrupto de todos os tempos.