Frase do dia

"Ser lembrado é acima de tudo um agradecimento que deve ser retribuído com um obrigado muito especial, feito de dentro para fora, do coração para o mundo."
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Amplidão

Lú, prá tu com amor, carinho e afeto prá você lembrar de mim...Te amo!!!!
 Deixa eu te guardar a casa é sua
Faz em mim teu lar, me reconstrua
Queira me habitar onde eu me escondo
Faz deste lugar só seu no mundo

Eu quero ser onde você sossega a alma
Que chora e ri e encontra a calma pra sonhar sem dormir
Vem acender as luzes que iluminam o meu coração
Vem ter comigo sua parte da amplidão
De minha parte eu estou aqui

http://www.vagalume.com.br/elba-ramalho/amplidao.html#ixzz0yqzojOSb
 
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7 de Setembro - O Brasil de todos os brasileiros


O que faz de um país uma nação?
Um língua, uma cultura, uma religião?
São traços, decerto, de uma identidade. Mas elas podem ser iguais e cobrir divisões insanáveis, como vemos em certos países do mundo árabe  ou podem ser várias e conservarem-se unidas como vimos em outros países até que a cizânia da dominação se servisse da diversidade para seus objetivos de poder, embora outros estados progridam na sua diversidade linguística e cultural em várias partes do mundo.
Isso não explica que este tenha se tornado um país para os que vieram da Europa, para os que foram arrancados do coração da África e trazidos para cá, para os que restaram dos antigos donos desta terra. Não explica porque tantos, de tantos solos do mundo, se tornaram igualmente filhos deste solo e a ele ofereceram seus próprios filhos e netos.
O que foi nos transformando, desde Guararapes, num país real foi a implacável constatação de que temos um destino comum. Somos tão grandes e tão variados que chega a ser assombroso que não tenhamos nos fragmentado e, ao contrário do que aconteceu com nossos vizinhos sul-americanos, não sejamos um rosário de nações, que só lentamente começam a retomar o sentimento da identidade que possuem.
Mas, se por uma série de eventos históricos, nosso separatismo nunca foi como lá, se nosso amor pela terra jamais perdeu o olhar distante de nossas imensidões, o Brasil não esteve imune à divisão. A separação que aqui também ocorreu. O poder político e o poder econômico, não importa onde estivessem concentrados, nacional ou regionalmente, sempre reproduziram o esquema desigual e leonino que nos veio da era colonial: as riquezas para metrópole – e nela, quase toda para os senhores – , o atraso e a pobreza para a colônia.
Vivemos, na segunda metade do século 20, o que há duas ou três décadas vivem as antigas metrópoles européias: depois de drenarem sua riqueza e abandoná-las sem futuro, elas tiveram de suportar a “vingança” a seu próprio crime, recebendo não mais as ouro, prata, alimentos, mas gente aos milhares, aos milhões, procurando o que são força incontíveis no ser humano: sobreviver e desejar.
Nossas metrópoles internas incharam, suas periferias explodiram, o convívio humano e a vida citadina degradaram-se. As elites brasileiras pagaram este preço por sua estreiteza de raciocínio e de sentimentos. O enigma que não decifram ficou prestes a devorá-la. O egoísmo transformado em ideologia, a ganância transformada em “lógica de mercado”, a sabujice mental transformando em “preparo intelectual” e “modernidade” o que era simples feitoria dos interesses econômicos a impediram de ver que o Brasil é um país de todos e para todos, ou não será país nenhum.
A eleição de Lula e sua ascensão ao poder não foram, e imediato, uma ruptura com este destino. A democracia real, para nossas elites, era a idéia da barbárie, da selvageria, das invasões, dos confiscos, da negação dos contratos e dos direitos. A “Carta aos Brasileiros” da primeira eleição de Lula funcionou como uma garantia, nem tão aceita, de que não seria assim.
E não foi – e nem se quer que seja.
Mas o metalúrgico de Garanhuns passou por algo que, na luta pela unificação da Itália, o percebeu Nicolau Maquiavel: assim como para pintar uma montanha, olha-se da planície e à planicie só é totalmente vista da montanha, para compreender a natureza dos governantes é preciso ser povo e para entender a natureza dos povos é preciso governá-los.
Não que ele não carregasse dentro de si as idéias que hoje tem, mas elas se tornaram mais claras quando os ventos do enfrentamento político da segunda metade do seu primeiro mandato, 2005-2006, o fizeram perceber que era no Brasil profundo, do povão, no Brasil de onde vinha ele próprio, que teria o apoio para mudar. Que “tudo muito bom, tudo muito bem” de ter preservado a certas políticas econômicas herdadas de FHC, atenuando-as e tornando menos agudo o gume com que feriam este país, mas que, por ali, não se ia mudar. E nem com aqueles que a isso batiam palmas.
Naquele período, como a D. Pedro, fizeram-lhe ver que ele não estava lá para governar um povo, mas para governar segundo os interesses de “metrópole” econômica e os de sua “corte”. E a ele coube dizer um “fico” quando elas ameaçaram lhe dizer: “saia!”.
Desde então, operou-se uma opção clara em Lula, que se reflete no que foram estes seus anos mais recentes de Governo. Idéias que, na perspectiva sindical e política diferem, no horizonte do estadista se confundem: crescimento e justiça, modernização e inclusão, nacional e popular podem diferir na régua curta do instante, mas são inseparáveis na fita da História.
Chegamos a este Sete de Setembro como quem chega às margens do Ipiranga. Nosso país está a um passo de abandonar os laços com seu passado colonial, que sobreviveu à Inependência e à República. Vamos nos tornar senhores dos nossos próprios destinos.
Agora, como lá, não será um passe de mágica. Ainda enfrentaremos muitos combates e batalhas. Teremos de contar com apoio e alianças, com Labatuts e Cochranes. Mas como o sol aos baianos irridentos na Batalha de Pirajá, a luz nos guiará.
Nós vimos a face da esperança e seu brilho atrai de forma irresistível nosso povo.
Viva o Brasil de todo o povo brasileiro!

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Qual foi a receita de José Serra para ter entrado, vivido e se diplomado nos EUA, se ele fugia de duas Ditaduras Militares, a brasileira e a chilena, sendo um conhecido esquerdista e líder máximo da UNE, bem no tempo da “Operação Condor”?


Rogério Mattos Costa, de Madrid

A pergunta realmente procede: como foi possível que um líder estudantil, presidente da União Nacional dos Estudantes do Brasil, super-conhecido dos órgãos de repressão, tenha conseguido obter o visto para entrar nos EUA, ganhar o “Green card”, viver por vários anos e ainda  bolsa de estudo para fazer mestrado numa caríssima universidade privada americana, sem ser formado, sem ter dinheiro e com um a conhecida ficha policial de esquerda?

Qual foi a fórmula, ( ou qual foi a Receita, para usar uma palavra da moda … ) que Serra teria usado para conseguir ficar incógnito, por cinco anos,  como imigrante nos EUA, sem ter sido incomodado e ainda ganhar dinheiro para viver e estudar numa universidade das mais caras, setor completameente vigiado e controlado pelos órgãos de segurança daquele país?

Afinal , Serra era muito conhecido…

Ele era  nada mais nada menos do que o ex-presidente da União Nacional de Estudantes, que foi invadida, incendiada e destruída pela Ditadura que foi implantada com a ajuda do governo americano, que mandou para cá sua Sétima Frota para apoiar os “revolucionários”…
E mais ainda: como teria conseguido fazer tudo isso, se era casado, desde 1967, com uma senhora com sobrenome “Allende”, o mesmo sobrenome do presidente deposto do Chile, morto como “perigoso comunista” pela Ditadura chilena, aliada dos EUA?

  • Teria sido Serra beneficiado por uma “distração” ou “ineficiência”do Departamento de Imigração dos EUA, bem no auge da guerra fria e da implantação de ditaduras sangrentas em toda a America Latina e na África?
  • Será que foi falta de coordenação entre os órgãos de repressão da América Latina e dos EUA, bem na época da “Operação Condor”, pela qual centenas de militantes de um país eram presos no outro e entregues nas fronteiras, para serem torturados  e mortos?
  • Ou será que Serra tinha amigos influentes no Governo super direitista radical de Richard Nixon, que o ajudaram, correndo  o risco de serem acusados de encobrir um terrorista, punido como traidor dos EUA, justo na época em que estudantes que protestavam contra a guerra nos EUA eram espancados, presos e condenados?
  • Afinal, qual foi a Receita do Serra?
  • De que forma José Serra, o líder esquerdista radical, teria conseguido enganar ao mesmo tempo ditadura brasileira, a ditadura chilena, a CIA,a imigração americana e o Departamento de Educação dos EUA? Ah, é claro: como Serra teria enganado a poderosa Receita Federal dos EUA? Ou ele não declarou sua receita quando morava lá?

Esse homem é um gênio! Além de ser muito modesto, pois nunca nos contou como teria conseguido essa façanha, que é digna de um James Bond e supera em muito a saga de José Dirceu, que foi para Cuba, fez plástica e morou incógnito no norte do Paraná…

  • Como Serra teria sobrevivido?
  • Onde teria morado?
  • Como Serra teria tirado a carteira de motorista nos  EUA?
  • Quem teria pago seu aluguel, a calefação, suas refeições, suas roupas e viagens?
  • Quem pagou para ele estudar? De onde vinham os recursos?
  • Qual foi a receita que Serra usou, nesses anos de chumbo?
  • Esse é o verdadeiro escândalo da receita que Serra devia explicar aos brasileiros: como conseguiu tudo isso?

Graças a dois livros que a mídia pouco divulga, nós já sabemos qual foi a receita de FHC, seu velho amigo, sócio no CEBRAP e companheiro fundador do PSDB…
 Você quer conhecer mais sobre a Receita de FHC?

Clique nesses links abaixo:

http://acertodecontas.blog.br/livros/o-que-fhc-tem-a-ver-com-a-cia/
http://palavrastodaspalavras.wordpress.com/2009/09/22/fernando-henrique-cardoso-ex-presidente-do-brasil-foi-colaborador-agente-da-cia-central-de-inteligencia-americana-usa-afirma-frances-stonor-saunders-londres-movimento-verdade-sao-paulo/
 http://correiodobrasil.com.br/fhc-fundacao-ford-e-dolares-da-cia/131810/ 
Ou vá até o Google e clique as palavras: FHC CIA NED. Eu desejo a Você um Bom Dia da Independência! E uma Boa Pesquisa!

Mas, não se esqueça de mandar os resultados que você encontrar para todos os blogs que você conhece, bem como para FOLHA DE SÃO PAULO, o GLOBO e o ESTADÃO….

Afinal, eles estão dando tanta atenção para o caso da Receita do Serra, que devem estar interessadíssimos em conhecer mais esse escândalo, não é?

Veja a matéria original aqui:

http://osamigosdopresidentelula.blogspot.com/2010/09/biografia-secreta-de-serra-nos-eua-no.html

O jornal Folha (*)  de São Paulo, de domingo, disse que enviou um enviado especial à Bulgária para “investigar” os antepassados de Dilma Rousseff.

Se o enviado fosse ali perto, na vizinha Romênia, talvez encontrasse traços da linhagem de José Serra, na região da Transilvânia…

Mas deixando a piada de lado, vamos ao que interessa:

O que importa mais ao leitor de um jornal?

Saber sobre o próprio José Serra, principalmente de seus supostos estudos nos EUA que, para ele, o faz “o mais preparado”, ou buscar ancestrais longínquos de Dilma na Bulgária, terra natal de seu pai, mas que ela nunca teve maiores vínculos, pois nasceu, cresceu e viveu toda sua vida no Brasil?

A decisão da Folha seria como procurar parentes distantes de Serra na Itália, ou, quem sabe, na Transilvânia.

Mais interessante do que isso, é um episódio que instiga a curiosidade de qualquer jornalista: Como José Serra saiu foragido do Chile com o golpe que derrubou Allende em 1973, e foi encontrar as facilidades de morar com a família justamente nos EUA, o país que mais apoiou o golpe?

Seria natural Serra se exilar em países europeus, ou no Canadá, ou países socialistas. Mas não nos EUA de Richard Nixon e Gerald Ford, ainda mais com Henry Kissinger com o porrete na mão, conduzindo a política externa.

Os EUA eram ferozes aliados incondicionais das ditaduras latino-americanas até o fim de 1976. Só houve mudança de posição com a posse de Jimmy Carter em 1977.

Como e em quais circunstâncias levaram Serra a escolher viver o “american way of life” entre 1973 e 1976?

Como Serra conseguiu o green card nos EUA? Como ele se sustentou lá? Como ele conseguiu estudar nas caras Universidades estadunidenses? Ainda mais sem ter o diploma de Bacharel em Economia? E quem pagou essa conta, já que ele diz que o pai não era rico?

Neste período, entrou em ação a famigerada Operação Condor que eliminava, com assassinatos, líderes da oposição às ditaduras militares.


A Folha deve uma reportagem sobre esta singela curiosidade que a nação brasileira tem o direito de saber, e Serra foge do assunto.

Seria a tese de Serra neoliberal, para subsidiar as privatizações do governo Pinochet?

Outro mistério é o conteúdo da tese de Serra “Some aspects of economic policy and income distribution in Chile, 1970-1973″ (Alguns aspectos da política econômica e distribuição de renda no Chile).

Seria uma tese neoliberal, da “Escola de Chicago” de Milton Friedman?

As teorias da “Escola de Chicago” inicialmente embasaram a administração econômica da ditadura de Pinochet no Chile na década de 1970, com os “chicago boys”, antes mesmo de serem adotadas, na década de 80, por Margaret Thatcher na Inglaterra e por Ronald Reagan nos EUA.


Seria Serra um “chicago boy”, usado para fazer estudos que instruíram o governo de Pinochet nas privatizações chilenas?

É preciso lembrar que no governo FHC, estas teses foram praticadas pelo próprio Serra no Ministério do Planejamento.

O blog procura o paradeiro desta tese, para fazermos o sacrifício de ler e ver se Serra foi um “Chicago Boy”, como se suspeita.

Serra, que deveria se orgulhar de sua obra acadêmica, parece imitar FHC no estilo “esqueçam o que escrevi”, porque não divulga sua tese em nenhum lugar na internet.

Quem souber do paradeiro, favor encaminhar ao blog.

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