Vento no litoral

...eu deixo a onda me acertar
já que você não me quer aí, que posso fazer é cuidar de mim.

Fotografias

Lindas imagens de paraísos terrestres.
Quem visitou todos estes lugares é obrigado agradecer a...
 São Briguilino!
 

 
 
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Naquela quinta-feira um dos seus te deu um beijo
Não um beijo de amor... Mas de pura traição
Entregando-te aos soldados do desamor
Aqueles que te prenderam... Açoitaram-te
Ao invés de sentir por ti compaixão
Machucaram-te até fazer a tua carne sangrar
O que tu passaste naquela noite só tu o sabes
E aqueles que lá junto a ti se encontravam
E naquela sexta-feira...
Fizeram-te carregar uma cruz pela Via Sacra
Deixando teu corpo transfigurado pela dor
Caia... Levantava-se e lá caminhava
O povo simplesmente olhava nada fazia
Com os olhos amedrontados apenas te viam
Quando chegou ao teu destino já quase desfalecia
Ainda tinha a pior parte... Aquela que tu temias...
Chegaram os soldados para que te pregassem
Naquela cruz que pelo caminho carregavas
E quando os cravos começaram a serem fincados
A dor quase já não existia, já havia transpassado
Pelo tamanho do sofrimento que já havia passado
Quando terminaram nem sequer se preocuparam
Com teus gritos abafados pelo da multidão descarada
Assim a cruz com o teu corpo desfalecido foram içados
Eles não se conformaram que ainda estavas acordado
Levantaram a lança e teu coração foi perfurado
Ó quanta covardia... Mesmo assim, ainda os perdoaste.
Ó Jesus como pode ter sido tão injustiçado
Esqueceram que ali jazia o corpo do Pai amado
E também que sua glória mais forte que a...
Humanidade


Homenagem ao Brasil



Descobrimento do Brasil Descobriu-se o Brasil,
terra onde se encontra o Brasil.
Descobriu-se o Brasil,
coincidentemente rimou-se com abril,
mês do seu descobrimento.
De suas verdes matas,
vai ser  feito o carvão.
De seus muitos indios,
vão ser vendidos os cocares para estrangeiros do além-mar.
Lembranças do Brasil varonil que continua rimando com o mês de abril.
Triste sorte de um povo feliz,
que sorri o pouco que tem.
Triste sina de um Brasil
que se descobre a si mesmo
e não gosta do que vê.
Viva o Brasil....
 

Verdade

Na vida só o amor permanece e a verdade prevalece!

Páscoa, a Passagem



Sempre tive o maior respeito pela crença religiosa professada por qualquer pessoa. A religião, como a ideologia, é escolha que obedece ao coração e aos valores de cada um. Porém, não acredito numa existência sem fé. Nem levo fé numa vida sem Deus. Nos piores momentos, há uma força que nos conforta ou nos estimula, que nos apascenta o espírito inconformado ou nos incendeia para a luta conta a injustiça.

 Seja Cristo, Jeová ou Buda, responda por uma miríade de denominações e tenha milhões de templos planeta afora levantados em seu louvor, é Nele que crêem os que – como eu – celebram sua imagem refletida nos avanços da ciência, na fraternidade entre os homens, no sorriso de uma criança, na mãe que amamenta, no professor que educa, no médico que cura, no amigo que é solidário, no operário que produz, no lavrador que semeia, nas Nações que celebram a paz.
 
A Páscoa adquire singular importância por seu simbolismo. Para muito além dos singelos ovos de chocolate e do extenso feriado, ela tem significado histórico comovedor. Para os cristãos, a Páscoa é a ressurreição de Jesus Cristo após sua crucificação e morte. Para os Judeus, é a celebração da fuga do Egito.
 
Páscoa é renascimento e recomeço. Existe em seu bojo a mensagem de que é necessário continuar seguindo adiante, sempre em frente, aceitando os desafios da vida não como desgraça ou conspiração, mas como desafios a serem vencidos com a coragem com que os cristãos se reuniam nas catacumbas, desafiando os romanos e celebrando sua fé.
 
Páscoa é reencontro, reconstrução. Ela nos estimula a sonhar sonhos ainda mais generosos, de um país ainda melhor, mais desenvolvido, mais solidário, com mais irmãos retirados da pobreza e agregados à classe média, como o foram mais de 30 milhões nos últimos oito anos. Isso nos lembra, de certa forma, a belíssima história dos judeus, no "Pessach", a "Passagem", ao deixarem a escravidão no Egito e atravessarem o deserto e o Mar Vermelho em busca da terra prometida.
 
A Páscoa, na região do mediterrâneo, para as sociedades mais antigas, também simbolizava a passagem do rigoroso inverno europeu para a primavera, com a primeira floração das árvores, com os bosques que se coloriam depois de muitos meses alquebrados entre o branco das nevascas e um cinza triste e desesperançoso.
 
E para um país que se reencontrou consigo mesmo? E para nós que deixamos para trás séculos de pobreza e de dificuldades? O que significa essa data?
 
O Brasil vive hoje uma Páscoa permanente. Ressuscitamos depois de décadas de descaso social. Lançamos as bases para que a potência econômica que adquiriu a admiração do mundo possa tornar-se, também, uma potência social, com uma fortíssima classe média, como já preconizou a presidenta Dilma Rousseff. Há no governo petista, mercê do sucesso dos dois mandatos do Estadista Lula, um compromisso inarredável com a consolidação de um estado social onde impere uma democracia de oportunidades, baseada no pleno emprego, no acesso ao crédito, em programas sociais efetivos na área da habitação e da educação, dentre outras iniciativas que mudaram a vida de dezenas de milhões de cidadãs e cidadãos brasileiros.
 
Há uma luta permanente para se libertar nosso povo dos poucos, pouquíssimos, grilhões que ainda o prendem ao passado e ao atraso. É uma luta de vida contra a morte, do amor contra o ódio, da solidariedade contra a mesquinhez, do progresso contra o atraso. É uma luta que se trava a cada dia, com a mesma coragem daqueles cristãos que professavam sua fé nas catacumbas. É uma passagem, um "Pessach", tão doloroso e tão belo quanto o dos nossos irmãos judeus deserto afora em busca da liberdade depois de deixarem a escravidão no Egito.
 
Como eles, que escreveram páginas históricas, os brasileiros vencem a cada dia novos desafios rumo a um futuro grandioso. É a Páscoa de um grande e notável povo.
 
(*) Delúbio Soares é professor.
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Culinária

Risoto rápido de filé
INGREDIENTES
1 xícara (chá) de arroz
600g de bifes de filé
1 maço de cheiro verde
1 maço de cebolinha
Sal a a gosto
4 ovos
Molho de soja a gosto

MODO DE FAZER1- Corte os bifes bem finos e frite-os, tempere com um pouco de molho de soja e coloque em uma vasilha. Acrescente o cheiro verde, a cebolinha e reserve.

2- Cozinhe o arroz normalmente com um pouco de sal e quando o arroz estiver quase cozido acrescente os ovos, a carne picada com os cheiros verdes e mais um pouco de molho de soja.

3- Misture e deixe o arroz terminar de cozinhar.