1º DVD de Evaldo Gouveia

Evaldo Gouveia faz uma série de quatro shows que servirão de aperitivo para o registro do seu primeiro DVD ao vivo. O primeiro acontece neste sábado, no BNB Clube, em noite que também conta com apresentações do cantor Renato Assunção e do grupo Samba de Gafieira. Continua>>>

As medidas adotadas pelo governo na área econômica, ontem, respondem ao que realmente interessa


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Guido Mantega
(...) Mas, além de cortar a especulação do câmbio pela raiz, devemos e podemos fazer mais para impedir uma valorização maior do real. Ainda bem que o ministro da Fazenda, Guido Mantega, adiantou ainda dispor de um "arsenal" de medidas.

O cenário internacional não está para peixe. A Europa, de um lado, vive a fase inicial do recém-lançado plano para a dívida grega. Os Estados Unidos, de outro, patinam em meio a um impasse sem precedentes acerca do aumento do seu teto de endividamento. Externamente, EUA seguem o exemplo da China. Ambos, sem pudores, dedicam-se às guerras comercial e cambial. Para complicar, o mercado internacional convive, ainda, com o excesso de liquidez.

Por aqui, o nosso desenvolvimento passa pela Educação e pela inovação tecnológica – bases insubstituíveis para uma competitividade sólida no longo prazo. Mas, no curto prazo, algumas medidas são cruciais. Temos muito o que fazer para coibir o dumping por parte de players internacionais e as práticas ilegais de importação, como as triangulações que vêm ocorrendo via MERCOSUL.

Dever de casa extenso


A questão, no entanto, não se resume, apenas, à adoção de barreiras. O dever de casa é bem mais extenso. Estou falando em uma reforma tributária que traga a redução de impostos. Defendo, ainda, uma nova fase da política industrial, com financiamentos baratos para modernização e avanços tecnológicos na produção. Li, hoje, que a presidenta Dilma inclui novos pontos na nova política industrial a ser divulgada nos próximos dias.

Outro ponto sensível nessa seara são as taxas de juros cobradas no país, internacionalmente imbatíveis. Com a Selic a 12,50% ao ano e o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) a 6,71%, no acumulado de 12 meses até junho, os juros reais chegam próximos a 6%. Em outros emergentes, como a Índia, elas são negativas. Com um incentivo desses, o Brasil é destino preferido dos capitais circulantes, com impacto direto na valorização do real.

O pior é que a mesma Selic é pretexto para spreads indecentes - para se dizer o mínimo. Dados do Banco Central (BC) indicam que o spread médio, cobrado nas operações de crédito livre, recuou de 27,9 pontos porcentuais em maio para 27,3 pontos percentuais em junho. No crédito às famílias, o spread caiu de 34,3 pp para 33,6 pp; às pessoas jurídicas, o spread caiu de 19,4pp para 18,9pp.

Concorrência no sistema bancário


O pequeno recuo nas taxas cobradas no mercado financeiro nacional, no entanto, não esconde o fato de que precisamos de concorrência no sistema bancário. Isso mesmo, concorrência. Hoje ela é inexistente. Não fossem os bancos públicos, estaríamos sem crescer.

No campo externo, acrescento mais uma medida para fortalecermos a nossa economia: acelerarmos e intensificarmos os processos de integração regional com a América do Sul, a caminho do livre comércio na região. Esse caminho é válido para incentivar o desenvolvimento comum dos países da região e para o aproveitamento do imenso potencial de energia, petróleo, gás, agroindustrial e de minérios do continente.

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Presidente Dilma: Que nenhum país se imponha sobre os demais

Após marcar presença na cerimônia de posse do presidente do Peru, Ollanta Humala, a presidenta Dilma Rousseff participou da reunião de cúpula da União Sul-Americana de Nações (Unasul), ontem (28/7), em Lima. Em seu discurso, a presidenta defendeu a integração sul-americana sem que nenhum país "se imponha sobre os demais pelas dimensões do território, de sua população ou pelo tamanho do seu Produto Interno Bruto".
Dilma Rousseff salientou a necessidade de crescimento com inclusão e chamou a atenção dos demais países para a priorização dos segmentos mais vulneráveis das sociedades. Ela apresentou dados de estudo elaborado pela Cepal, com o apoio da Unasul, que demonstra as taxas mais reduzidas de pobreza e de indigência desde 1990 nos países do bloco: 32,13%. Segundo a presidenta, o fato atribui-se à presença de "governos mais democráticos e representativos das camadas menos favorecidas" e ilustra que avanços foram conquistados, apesar da necessidade crescente de investimentos. Nesse ponto, a presidenta brasileira citou o Plano Brasil sem Miséria, que visa retirar da pobreza extrema 16,2 milhões de pessoas.
"Nós, que temos um compromisso com o combate à pobreza extrema, sabemos que isso requer vultosos investimentos na área social, tendo como objetivo a universalização de serviços essenciais, como os de saúde, educação e previdência. Esse desígnio, eu tenho certeza, orienta as ações dos governos e dos países da região", disse.
Dilma Rousseff defendeu a realização de reuniões periódicas da Unasul para tratar do enfrentamento da nova etapa da situação internacional, que, segundo ela, "se caracteriza pela não superação, pelos países desenvolvidos, da crise de 2008, de políticas econômicas e de políticas de disputa que colocam o mundo à beira de situações muito precárias". Ela frisou que os países sul-americanos têm que se defender do "mar de liquidez" que se dirige sobre as economias dos países em desenvolvimento.
"Não podemos incorrer no erro de comprometer tudo o que conquistamos, não porque quiséssemos ou por erros que cometêssemos, mas por conta dos efeitos de uma conjuntura internacional desequilibrada que estamos enfrentando."

Presidente Dilma: 11 “Nós queremos crescer e incluir nossas populações, preservando seus interesses e suas capacidades”

Após marcar presença na cerimônia de posse do presidente do Peru, Ollanta Humala, a presidenta Dilma Rousseff participou da reunião de cúpula da União Sul-Americana de Nações (Unasul), ontem (28/7), em Lima. Em seu discurso, a presidenta defendeu a integração sul-americana sem que nenhum país "se imponha sobre os demais pelas dimensões do território, de sua população ou pelo tamanho do seu Produto Interno Bruto".

Dilma Rousseff salientou a necessidade de crescimento com inclusão e chamou a atenção dos demais países para a priorização dos segmentos mais vulneráveis das sociedades. Ela apresentou dados de estudo elaborado pela Cepal, com o apoio da Unasul, que demonstra as taxas mais reduzidas de pobreza e de indigência desde 1990 nos países do bloco: 32,13%. Segundo a presidenta, o fato atribui-se à presença de "governos mais democráticos e representativos das camadas menos favorecidas" e ilustra que avanços foram conquistados, apesar da necessidade crescente de investimentos. Nesse ponto, a presidenta brasileira citou o Plano Brasil sem Miséria, que visa retirar da pobreza extrema 16,2 milhões de pessoas.

"Nós, que temos um compromisso com o combate à pobreza extrema, sabemos que isso requer vultosos investimentos na área social, tendo como objetivo a universalização de serviços essenciais, como os de saúde, educação e previdência. Esse desígnio, eu tenho certeza, orienta as ações dos governos e dos países da região", disse.

Dilma Rousseff defendeu a realização de reuniões periódicas da Unasul para tratar do enfrentamento da nova etapa da situação internacional, que, segundo ela, "se caracteriza pela não superação, pelos países desenvolvidos, da crise de 2008, de políticas econômicas e de políticas de disputa que colocam o mundo à beira de situações muito precárias". Ela frisou que os países sul-americanos têm que se defender do "mar de liquidez" que se dirige sobre as economias dos países em desenvolvimento.

"Não podemos incorrer no erro de comprometer tudo o que conquistamos, não porque quiséssemos ou por erros que cometêssemos, mas por conta dos efeitos de uma conjuntura internacional desequilibrada que estamos enfrentando."

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Macacos, corruptos e jabutis

Excepcional contador de histórias, o saudoso senador Vitorino Freire tinha duas muito oportunas. Em rio de piranha, ele dizia, macaco bebia água de canudinho e jacaré nadava de costas. Da mesma forma, quando o caboclo ia pela estrada e via um jabuti preso numa forquilha, no alto da árvore, passava ao largo, sem denotar supresa alguma. Afinal, jabuti não sobe em árvore, logo, alguém o colocara lá em cima, sabe-se  com que intenções...

Depois de a presidente Dilma Rousseff ter mandado anunciar que a faxina vai continuar, não restrita apenas ao ministério dos Transportes, muitos ministros andam fingindo não ver o jabutí no alto da forquilha, enquanto outros nadam de costas e bebem água de canudinho. Vem coisa por aí.

Muita gente acha que se a presidente der continuidade à caça aos corruptos, poderá ficar desgastada, já que os inimigos são fortíssimos. Mesmo assim, estaria limpando o caminho para o retorno do Lula, que dessa vez deveria ficar mais atento ao que se passar ao seu redor.
Carlos Chagas

É, liberdade de imprensa?...


Liberdade de imprensa é chantagear políticos…
Liberdade de imprensa é acusar sem provas…
Liberdade de imprensa é espionar celebridades…
Liberdade de imprensa é defender o cartel da informação…
Liberdade de imprensa é fazer lobby em favor próprio no Congresso Nacional…
Liberdade de imprensa é fazer escutas telefônicas ilegais em Londres
Liberdade de imprensa é inventar escutas telefônicas ilegais no Brasil…
Liberdade de imprensa é extinguir o contraditório…
Liberdade de imprensa é criar fichas falsas…
Liberdade de imprensa é criar factóides para a oposição…
Liberdade de imprensa é a oposição repercutir os factóides…
Liberdade de imprensa é acusar os blogs democratas de “chapa branca”…
Liberdade de imprensa é aceitar e barganhar anúncios do governo…
Liberdade de imprensa é especular hipocritamente com a doença alheia…
Liberdade de imprensa é testar hipóteses…
Liberdade de imprensa é assumir-se como partido político de oposição…
Liberdade de imprensa é denunciar a corrupção dos adversários…
Liberdade de imprensa é fazer vistas grossas à corrupção dos amigos…
Liberdade de imprensa é acusar Chávez, Fidel, Morales e Lula…
Liberdade de imprensa é defender Obama, Berlusconi, Faiçal, FHC…
Liberdade de imprensa é banalizar a violência…
Liberdade de imprensa é disseminar o preconceito e o racismo…
Liberdade de imprensa é vilipendiar, caluniar e fugir para Veneza…
Liberdade de imprensa é inventar bolinhas de papel…
Liberdade de imprensa, no Brasil, é para inglês ver…
Liberdade de imprensa na Inglaterra é para brasileiro aprender…
Liberdade de imprensa é divulgar partes do “relatório” do terrorista norueguês…
Liberdade de imprensa é ocultar o direito de resposta ao MST…
Liberdade de imprensa é manipular a opinião pública…
Liberdade de imprensa só vale para o dono do jornal, do rádio e da televisão…
Liberdade de imprensa é para quem paga mais…
Liberdade de imprensa é apoiar as invasões americanas ao redor do mundo…
Liberdade de imprensa é escamotear os genocídios no Iraque, no Afeganistão…

Liberdade de imprensa é apoiar greve de fome de um único dissidente cubano…
Liberdade de imprensa é jogar sujo contra governos progressistas…
Liberdade de imprensa é acusar sem oferecer o direito de defesa…
Liberdade de imprensa é que nem mãe: só a minha é que presta…
Liberdade de imprensa é a liberdade de se criar novas máfias…
Liberdade de imprensa é dar dicas sigilosas para concorrências públicas…
Liberdade de imprensa, às vezes, se compra com 500 mil dólares…
Liberdade de imprensa é aquela que só vale para os apaniguados…
Liberdade de imprensa é ser arrogante com os pequenos…
Liberdade de imprensa é bajular os grandes…
Liberdade de imprensa é difamar celebridades vivas…
Liberdade de imprensa é enaltecê-las depois de mortas…
A Liberdade de imprensa, tal qual é defendida e praticada nos dias de hoje pelos setores mais conservadores da sociedade brasileira, é o apanágio dos ressentidos e a nova trincheira dos hipócritas…

Calote Yanque

- Patrão, faz três meses que estou trabalhando com o sr. e ainda não recebi nenhum centavo de salário. Minhas economias e as parcelas do seguro-desemprego estão acabando.
- Quanto é o seu salário?
- 5 mil reais.
- A partir de hoje você vai ficar ganhando 9 mil reais.
3 meses depois a estória se repetiu.

Esta piada cai como uma luva na realidade que os States e demais países ricos (?) e endividados impõem ao mundo.

De fato eles vivem de usar a máxima própria:  Devo, não nego. Pago quando e como quiser. Tá achando ruim? Vá reclamar do Papa.