Fez [faz] o que pode!


Como o Mem de Sá

Mauricio Fruet, político do Paraná, protagonizou muitos episódios do folclore político brasileiro. Certa feita, debatendo com alunos de uma escola primária no interior do seu estado, um garoto quis saber dele o que Mem de Sá tinha feito pelo Brasil. Engasgado, Fruet saiu-se com essa: ``Fez o que pode!``. Na marcha em que vai a presidente Dilma, e se ela não mudar, um dia alguém poderá dar a mesma resposta, se indagado sobre o que ela fez pelo nosso país. Com menos de um ano no governo e sem o jogo de cintura e as malandragens dos velhos caciques da nossa política, ela já fez algo que nenhum dos seus antecessores recentes teve a coragem de fazer: bateu quase de frente com a corrupção que na última década corroeu os costumes e fez com que o brasileiro deixasse de se indignar com a roubalheira e até passasse a aplaudi-la. Dona Dilma governa como qualquer outro, com o mesmo ritmo de obras, as mesmas preocupações com a economia e, essa a parte ruim, com os mesmos companheiros que há nove anos se lambuzam com os dinheiros e as demais benesses do poder. A diferença é que não nutre qualquer simpatia pela bandidagem. Nunca na história recente deste pais, um presidente da República deu cartão vermelho a cinco ministros em oito meses, quatro deles por envolvimento em atos de corrupção. É verdade que nenhum deles vai para a cadeia nem devolverá um centavo do que possa ter amealhado. Mas se dinheiro não volta aos cofres públicos, pelo menos para de sair. A presidente não vai acabar com a corrupção no governo. Mas só o que já fez, ao demonstrar que não concorda com ela nem afaga a cabeça de corrupto já é um grande passo. Sua postura quase garante que a companheirada tomou ciência , de que a coisa mudou e de que doravante só deve se meter a roubar o erário quem for mesmo competente no ramo, especialista de alto nível, como alguns dos nossos influentes cabeças da chamada base aliada no Congresso.

Só vai roubar quem sabe fazê-lo sem deixar rastros ou quem o faça rigorosamente dentro da lei, já que no Brasil roubar só falta integrar o elenco dos direitos e garantias assegurados pela Constituição Cidadã. 

O brasileiro precisa ir ´as ruas para dar apoio a essa postura da presidente. É certo que o nosso cidadão de há muito não vai para a rua protestar em favor de coisas sérias. Nos últimos anos, as manifestações de rua tem sido quase todas de baderna, quase sempre financiadas com o dinheiro público, como as invasões de propriedades rurais e imóveis urbanos. Até a UNE, de tantas tradições, virou uma espécie de ONG parasita, encheu os cofres com o dinheiro do contribuinte e hibernou. Os estudantes agora protestam, quebram as universidades, pelo direito de fumar maconha nos campi, como na USP. Mas já há esperança de que a coisa mude e que, repetimos, um dia possamos dizer, como Maurício Frutet, que Dilma Rousseff fez o que pode pelo Brasil.
por Rangel Cavalcante

Para desespero da tucademopiganalhada o povo não esquece

Bom dia, Laguardia!!!

On Toppic:

Cerca de 500 pessoas foram às ruas na manhã deste sábado, em Botucatu, a 238 km de São Paulo, em marcha contra a corrupção. Aproveitando do Dia da Bandeira, os botucatuenses percorreram as ruas centrais da cidade, protestando contra os corruptos do País e os escândalos nacionais. Um dos principais manifestos é que a corrupção se enquadre como crime hediondo.

A Marcha contou com manifestantes de todas as idades. Faixas, pessoas mascaradas e com nariz de palhaço, e caixas de pizzas eram vistas durante o trajeto.

A Bandeira Nacional não foi esquecida. "A intenção era essa mesmo: que as pessoas deixassem as bandeiras do seu partido político em casa e viessem com a Bandeira do Brasil. Estamos aqui pelo bem do País", disse o advogado Izaias Colino.

Antes da Marcha, os manifestantes se reuniram em uma praça, onde foi montado um púlpito para que as pessoas expressarem a indignação do momento atual vivido. "As pessoas precisam se unir. Não podemos ficar em casa, sentados, só reclamando da vida. Nós que votamos, vamos cobrar e protestar. Estou orgulhosa de participar desta ação. Espero que não seja a única", apontou a dona de casa Maria de Lourdes. 
Fonte: Terra 


Desenho e Moda

Belíssimo trabalho da artista Sandra Suy. 
Aprecie sem moderação!

Blog do Charles Bakalarczyk: Como acabar com um criminoso: ofereça-lhe um empre...

Blog do Charles Bakalarczyk: Como acabar com um criminoso: ofereça-lhe um empre...: EMPREGOS CONTRA O CRIME Marcos Rolim - jornalista Richard Branson é um mega-empresário britânico dono da Virgin Group. A marca "...

Não devemos cometer o mesmo erro duas vezes, é burrice

 A presidente Dilma Rousseff disse neste sábado (19), em reunião com presidentes e representantes de dez países da África e América Latina, em Salvador (BA), que vê na crise econômica internacional uma "espécie de repetição" do que chamou de "nossas duas décadas perdidas".

Nesses casos, a recessão, segundo ela, foi imposta como uma saída para todos os problemas.

"Nós ficamos 20 anos no Brasil aceitando, de uma triste forma, que as conquistas sociais fossem paralisadas pela necessidade de reciclagem das dívidas soberanas da América Latina", afirmou. "Nós sabemos que esse processo não dá certo, ele leva à recessão, ao desemprego, a perdas de direitos, mas não tira os países da crise."

De acordo com a presidente, só se sai da crise "adotando práticas corretas práticas que não impliquem no desperdício dos recursos públicos, que impliquem em disciplina, e combinadas com políticas de investimento, de expansão de consumo e de inclusão social".

No encontro, Dilma conclamou os países da América Latina e Caribe a uma ação conjunta para o enfrentamento da crise. "Eu manifestei minha opinião no G20, em Cannes, a preocupação do Brasil com o risco que a instabilidade, tanto na eurozona quanto nos Estados Unidos, tem sobre nossos países, porque pode prejudicar nossas conquistas sociais e agravar as desigualdades sociais e raciais."

A presidente lembrou que os países latinos têm "uma longa prática em relação ao FMI [Fundo Monetário Internacional]", e disse que a experiência não foi boa. "Nós só tivemos a possibilidade de crescer pelos nossos pés quando conseguimos pagar o fundo monetário e, de fato, não ter mais de aceitar as suas proposições".

No final do seu discurso, Dilma relativizou e disse que "cada país é um país, cada processo é um processo, cada tempo histórico é um tempo histórico". "Nós levamos 20 anos [para começar a crescer]. Espero que os outros países levem muito menos tempo do que nós", declarou.

Em Salvador, a presidente participou do encerramento do Encontro Iberoamericano de Alto Nível em comemoração ao Ano Internacional dos Afrodescendentes.

No encontro, foi proposta a criação de um fundo internacional para financiar políticas públicas de compensação e reparação racial em países com formação afrodescendente.

por FÁBIO GUIBU



STJ quebra sigilos de Agnelo e Orlando Silva

Advogado de Agnelo Queiros  - governador de Brasilia [PT] - afirma: "Pode quebrar, sem problema. Não vamos fazer nenhum recurso porque quem não deve não teme. O que ele quer que o processo seja abreviado, para provar a sua inocência à sociedade.

Advogado de Orlando Silva [PCdoB] afirma:"Se é para investigar, que o faça de forma cabal, porque provará a inocência. Portanto, a quebra de sigilo é positiva."


Bolo de milho verde

 Ingredientes

 

  • 400 g de milho verde (caroço)
  • 6 Ovos
  • 4 Colheres de sopa açúcar
  • 2 Colheres de sopa margarina
  • 4 Colheres de sopa farinha de trigo
  • 2 Colheres de sopa amido de milho 
  • 1 Colher de sopa fermento em pó
  • 1 Lata de leite condensado
  • A gosto Para untar e enfarinhar: margarina e farinha de trigo


Modo de preparo
 

  1. Preaqueça o forno em temperatura média (180°C).
  2. Unte e enfarinhe uma assadeira pequena (28 x 18 cm). Reserve.
  3. Bata no liquidificador o milho, os ovos, o açúcar, a margarina, a farinha de trigo, o amido de milho, o fermento e o leite condensado por 5 minutos ou até obter uma mistura homogênea.
  4. Coloque na assadeira reservada e leve ao forno preaquecido por 45 minutos ou até que um palito, depois de espetado na massa, saia limpo.
  5. Retire do forno e deixe esfriar. Corte em quadrados e sirva a seguir