Lula plantou e o Brasil colhe em 2012

Mensagem encaminhada por Romualdo Nunes (Google+) 
EUA se abre ao etanol brasileiro | Os Amigos do Presidente Lula
Em 1º de janeiro de 2012 o maior mercado consumidor de etanol (álcool combustível) se abre ao Brasil, o dos EUA.
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Ciro Gomes no Ministério da Ciência e Tecnologia

É o que que publicou o Correio Braziliense. Segundo o jornal Ciro Gomes seria uma indicação pessoal da presidente Dilma Rousseff e não do seu partido o PSB.

Seja uma indicação partidária o pessoal da presidente, o fato é que Ciro Gomes tem capacidade e competência comprovada para ocupar qualquer cargo público no Brasil.

Porém, minha opinião é que a presidente deve convida-lo para assumir um ministério com mais importância política. Seria uma maneira diplomática de marcar uma posição contra  a desenvoltura que Eduardo Campos [ presidente do PSB] transita na seara da oposição. 


Perfeito para iniciar uma refeição

tomate-recheado-f8-10399.jpgTomate recheado
Ingredientes
  • 6 tomates grandes
  • 1 cebola grande
  • 1 copo de requeijão
  • 1 colher (sopa) de manteiga
  • 200 gramas de presunto
  • 1 xícara (chá) de cheiro-verde picado
  • 1/2 xícara (chá) de nozes picadas
  • 1 colher (chá) de noz-moscada
  • Sal e pimenta-do-reino branca à gosto
Como fazer 
Coloque a cebola ralada e a manteiga em um refratário e leve ao micro-ondas por 2 minutos em potência alta. Em seguida junte o presunto, o requeijão; o cheiro verde; as nozes e temperos. Reserve. Pegue os tomates grandes, tire as tampas, lave e retire as sementes. Seque bem. Fure-os com um garfo várias vezes. Tempere-os com sal e pimenta-do-reino por dentro e por fora. Recheie-os e arrume-os em um refratário. Leve-os ao micro-ondas por 5 minutos em potência alta. 


Perfeito para iniciar uma refeição

tomate-recheado-f8-10399.jpgTomate recheado
Ingredientes
  • 6 tomates grandes
  • 1 cebola grande
  • 1 copo de requeijão
  • 1 colher (sopa) de manteiga
  • 200 gramas de presunto
  • 1 xícara (chá) de cheiro-verde picado
  • 1/2 xícara (chá) de nozes picadas
  • 1 colher (chá) de noz-moscada
  • Sal e pimenta-do-reino branca à gosto
Como fazer 
Coloque a cebola ralada e a manteiga em um refratário e leve ao micro-ondas por 2 minutos em potência alta. Em seguida junte o presunto, o requeijão; o cheiro verde; as nozes e temperos. Reserve. Pegue os tomates grandes, tire as tampas, lave e retire as sementes. Seque bem. Fure-os com um garfo várias vezes. Tempere-os com sal e pimenta-do-reino por dentro e por fora. Recheie-os e arrume-os em um refratário. Leve-os ao micro-ondas por 5 minutos em potência alta. 


Economia brasileira encerra 2011 bem

Apesar do recuo nos últimos meses, a economia brasileira encerra o ano bem, muito bem mesmo. Cresceu menos, vai ficar só em torno de 3%, porque tinha crescido muito em 2010, mas termina o ano inteira, como registram os indicadores econômicos divulgados ontem pelo Banco Central. São todos positivos, mesmo com a inflação batendo no teto da meta, mas sob controle. É a sexta no mundo. 
O PIB brasileiro passou o do Reino Unido e pode alcançar a França, não porque cresceu muito, mas porque eles estagnaram a caminho de uma recessão que todos os institutos de pesquisa e até o Fundo Monetário Internacional (FMI) admitem como inevitável. O Brasil avança 3%, eles recuam 0,6%. Deve passar a França em 2012, deixando para trás os dois países mais desenvolvidos da Europa, depois da Alemanha. Esse fato é importante e não pode ser subestimado. Não é apenas simbólico. É a constatação de uma nova realidade, reconhecida pelo FMI, que deve se confirmar em 2012 porque as medidas de incentivo à demanda já estão sendo aplicadas há mais de um ano no Brasil – que decidiu crescer por dentro. Está explorando e fortalecendo o próprio mercado. As medidas deram certo – em 2008, o consumidor reagiu rapidamente, e não há razão para não acreditar que não darão certo agora. 
A verdade é que nós acertamos, e eles erraram. Não só isso, continuam errando. Isso já havia ocorrido em 2008 e repete-se agora, agravado pelo peso de uma dívida soberana média na Europa de 100% em contraste com a nossa de 36,6%. A deles, incluindo a dos Estados Unidos, aumenta e a nossa recua. Era de 42% em 2009. Ajuda e muito. Não é um resultado apenas simbólico. Isso melhora ainda mais a imagem do Brasil, no cenário internacional, facilita a atração de capital externo, que foge dos países em crise e estão vindo para o Brasil. 
No ano que termina foram US$ 62 bilhões só de investimentos diretos. Mais significativo ainda é que a tendência na Europa, no Japão, nas chamadas economias centrais, é de que a economia continue desacelerando em 2012, enquanto no Brasil, na pior das hipóteses, voltará a crescer 3%. Se as medidas de incentivos forem ampliadas e intensificadas, como o governo anuncia agora, pode chegar a 4%. 
O próprio FMI admite que a União Europeia não terá um ano, mais uma década perdida. Vamos subir mais algumas escalas na lista das maiores economias mundiais, atrás dos Estados Unidos, China, Japão, Alemanha e França, que gatinha. É isso. É um fato.Sem festa. 
O governo e os economistas brasileiros receberam o resultado com realismo, sem festa nem oba-oba. Ninguém saiu em Brasília dizendo “Isto sim é que é país”. Ou dizendo que o Brasil não é mais o país do carnaval. E ao que se saiba, não há ainda em formação, no Rio, nenhum bloco do “Somos o Sexto”a desfilar ao lado do bloco do Lula. 
O ministro Guido Mantega foi sóbrio. Louvou o avanço, disse que subimos também porque eles desceram, é inevitável que passemos a França – a diferença agora é de US$ 300 milhões – porque o país está se retraindo e caminhando para a recessão. Mas, com extremo realismo, Mantega afirmou que as diferenças econômicas e sociais entre eles e o Brasil são enormes. 
O Reino Unido tem um PIB per capita de US$ 39,6 mil e o Brasil apenas US$ 13 mil; o nosso cresceu mais, 3,8%, o deles apenas 1,1%. Mas “necessitamos ainda de fortes investimentos sociais e econômicos para consolidar um padrão de vida próximo dos europeus”. E com ainda mais realismo: 
“Isso deve acontecer em 10 ou 20 anos”. 
Temos a obrigação de continuar crescendo mais do que os outros para criar emprego e aumentar a renda da população. 
A boa notícia é que o governo admite que há sérios desafios. Vai subir na escala da economia mundial, mas é preciso mais. Não é porque eles estão mal que sozinhos estaremos melhor.
Feliz 2012! Aos leitores que me acompanharam neste ano e aos que acompanham a coluna nos 18 anos de existência que completará em 2012, um ano-novo em que os sonhos e as esperanças se realizem. Temos de confiar.

por Alberto Tamer

Política na América-Latina em 2011

[...] e tendências para 2012

          
1. O cenário político na América Latina fechou 2010 com a vitória de Piñera no Chile e de Dilma no Brasil. Depois de 20 anos de hegemonia da Concertacion -PS/PPD-PDC- os setores de centro e centro direita assumiram o poder no Chile através da aliança da RN-UDI. No Brasil, prevaleceu a continuidade. O sinal de mudança à direita com a vitória de Piñera não se confirmou. No Peru, a vitória foi de Humala, ex-militar chavista que venceu prometendo moderação e lulismo. Após meses em que as pesquisas colocavam Mockus -ex-prefeito de Bogotá, o candidato Verde- como favorito, na reta final do segundo turno prevaleceu, na Colômbia, a continuidade de Uribe, com Juan Manuel Santos.
            
2. Na parte final do segundo semestre, três eleições opuseram direita e esquerda. Na Guatemala prevaleceu a direita com a vitória do ex-general Perez Molina. Na Argentina confirmou-se o favoritismo de Cristina Kirchner e na Nicarágua a máquina de Daniel Ortega atropelou a oposição e a constituição e manteve-se no poder.   
            
3. Do ponto de vista macrorregional, a região andina viu ampliar mais a hegemonia chavista, ilhando a Colômbia, cercada pela Venezuela, Equador e Peru. A vitória de Humala no Peru reforçou a Bolívia de Morales e os conflitos históricos -e não superados- de ambos os países com o Chile. Argentina, Uruguai e Brasil fecharam o cone populista na região sul. Piñera vive uma conjuntura de forte desgaste, o que sinaliza o retorno de Michele Bachelet no final de 2013.
            
4. Na América Central, os sinais de avanço do centro/centro-direita vão se tornando cada dia mais nítidos. O golpe chavista frustrado em Honduras e a ascensão de Pepe Lobo foi arejada com a eleição de Perez de Molina na Guatemala, em 2011. No Panamá, Martinelli -empresário populista de direita eleito em 2009 e com alta popularidade- indica continuidade em 2013. A situação do governo de El Salvador é de instabilidade e aponta para o retorno da Arena em 2013. Dessa forma, a dinâmica política da América Central aponta para a direita. Costa Rica é um caso de país social e institucionalmente desenvolvido na América Latina que nem os traumas militares viveu. É quase que um ponto fora das curvas da América Central. Laura, eleita em 2010, deu continuidade ao governo de centro de Oscar Árias.
            
5. O ano de 2012 terá três eleições muito importantes. Na Venezuela, Chávez antecipou as eleições presidenciais em três meses após seu câncer ser noticiado. Não se tem detalhes a respeito, mas os sinais são de gravidade. A imprevisibilidade é total, em qualquer caso eleitoral ou mesmo de falecimento de Chávez. No México, o popular presidente Calderón -centro-direita- não consegue até aqui transferir essa popularidade para qualquer nome do PAN. O PRI -centro- que governou o México por 70 anos seguidos, venceu eleições estaduais e parlamentares e seu candidato surge como favorito em 2012. A esquerda -PRD- vem minguando. Finalmente, a eleição presidencial nos EUA -até aqui sem favoritos- poderá estimular a tendência à direita na América Central no caso de vitória republicana.
            
6. A crise econômica internacional e os dados de arrefecimento do crescimento da China garantem que a economia não será, em 2012, um elemento de sustentação da popularidade dos governos: ao contrário. Com isso, as eleições presidenciais em 2012 e 2013 poderão dar um sentido político distinto do atual -região a região- onde ocorrerão.
por Cesar Maia