Piada sem nenhuma graça

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Todos os casais passam por crises, até os mais felizes

Falar em recuperar o sexo dentro de um relacionamento não significa o fim.

Atualmente vivemos em um mundo cheio de estímulos, de todos os lados, visual, mental, e com tantas informações e exigências profissionais, que acaba faltando energia para inovar e fazer estripulias na cama.

Há quem culpe o sexo morno ou então sem graça no casamento como justificativa para trair, e há quem ache que a traição ajuda. E ainda os que preferem um casamento aberto, justamente para poder variar. Isso não importa, pois a rotina chegará para todos e o cansaço também. O jeito Vilamigas é se divertir até com isso, porque a vida é feita disso, é feita de ideias boas, e isso vale para tudo.

Se você é adepta de fazer sexo com a mesma pessoa sempre, ou está num relacionamento, e já percebeu a falta de aquecimento na cama, pense em mudar, ousar, e fazer o que der na telha para se divertir mais e ter prazer. O foco deve ser sempre você, se você acha que deve melhorar, comece por você, dê o primeiro passo.

Quem sabe usar algumas fantasias mais safadinhas, alguns brinquedinhos, ou então tentar uma posição diferente - você é que decide, como "encantar" seu homem.

Uma pesquisa encomendada pela revista feminina Marie Claire apontou o que os homens querem e não fazem com suas mulheres, e que acabam fazendo com as amantes. A pesquisa foi feita pelo site Ohhtel.com que tem a proposta de achar amantes para casos discretos. Os resultados dão uma diretriz do que eles procuram.

Os homens responderam o que mais gostariam de fazer e suas mulheres não topam em ordem de relevância: sexo anal, sexo oral, vestir-se com roupas sexy, atuar como outra pessoa e sexo a três (com outra mulher). É claro, que ninguém é obrigada a fazer algo que não goste só para satisfazer o outro, a melhor coisa, é alcançar um senso comum, um meio termo.

As mulheres também comentaram na pesquisa do que mais sentem falta: beijo, sexo oral, romance, fim de semana romântico e sexo mais longo para que ela possa ter orgasmos múltiplos. Como vemos, nenhuma grande novidade. Com alguma vontade de fazer dar certo, amor, tesão e paciência, dá para todo mundo viver com muito mais prazer.

Por Giseli Miliozi



Todos os casais passam por crises, até os mais felizes

Falar em recuperar o sexo dentro de um relacionamento não significa o fim.

Atualmente vivemos em um mundo cheio de estímulos, de todos os lados, visual, mental, e com tantas informações e exigências profissionais, que acaba faltando energia para inovar e fazer estripulias na cama.

Há quem culpe o sexo morno ou então sem graça no casamento como justificativa para trair, e há quem ache que a traição ajuda. E ainda os que preferem um casamento aberto, justamente para poder variar. Isso não importa, pois a rotina chegará para todos e o cansaço também. O jeito Vilamigas é se divertir até com isso, porque a vida é feita disso, é feita de ideias boas, e isso vale para tudo.

Se você é adepta de fazer sexo com a mesma pessoa sempre, ou está num relacionamento, e já percebeu a falta de aquecimento na cama, pense em mudar, ousar, e fazer o que der na telha para se divertir mais e ter prazer. O foco deve ser sempre você, se você acha que deve melhorar, comece por você, dê o primeiro passo.

Quem sabe usar algumas fantasias mais safadinhas, alguns brinquedinhos, ou então tentar uma posição diferente - você é que decide, como "encantar" seu homem.

Uma pesquisa encomendada pela revista feminina Marie Claire apontou o que os homens querem e não fazem com suas mulheres, e que acabam fazendo com as amantes. A pesquisa foi feita pelo site Ohhtel.com que tem a proposta de achar amantes para casos discretos. Os resultados dão uma diretriz do que eles procuram.

Os homens responderam o que mais gostariam de fazer e suas mulheres não topam em ordem de relevância: sexo anal, sexo oral, vestir-se com roupas sexy, atuar como outra pessoa e sexo a três (com outra mulher). É claro, que ninguém é obrigada a fazer algo que não goste só para satisfazer o outro, a melhor coisa, é alcançar um senso comum, um meio termo.

As mulheres também comentaram na pesquisa do que mais sentem falta: beijo, sexo oral, romance, fim de semana romântico e sexo mais longo para que ela possa ter orgasmos múltiplos. Como vemos, nenhuma grande novidade. Com alguma vontade de fazer dar certo, amor, tesão e paciência, dá para todo mundo viver com muito mais prazer.

Por Giseli Miliozi



Mensagem da noite

Quem escolhe companhia pelo quanto tem no bolso ou na conta bancária não o que reclamar quando é tratado como mercadoria.

O amor é...

A soma de todas as coisas

O judiciário cultiva Pinheiros e destrói pinheirinhos

É assim que age o judiciário brasileiro [ com raríssimas exceções ]. Por isso que tenho convicção que ele é o mais corrupto dos poderes. Leia com atenção o texto abaixo:

Há um prédio na Marginal Pinheiros, São Paulo, que é simbólico do que ocorre no Brasil. A começar pela sua fachada, um neoclássico pastiche que junta Miami com Copacabana num pesadelo que faria Jackson do Pandeiro mudar a letra de sua mais famosa música.
A fachada não basta para metáfora. Ele tem também "penthouse" (pois é fino "penthouse"),  gigantesca, faustuosa, imponente, avistada de quase qualquer ponto da Marginal, como quem diz: "estou aqui em cima, longe de vocês, acima de vocês".
Mas ainda há mais: o prédio está embargado, sem moradores, porque a construtora ignorou solenemente as leis de construção da área e fez um prédio bem maior que o permitido (talvez até pela "penthouse"), e ele fica na rota de alguns aviões para o aeroporto de Congonhas, e põe vidas em risco.
Mesmo assim, sabendo disso, a construtora aumentou sua altura além do permitido, na base do "agora que já ta aí, deixa".
Pois bem. Se não me falha a memória, isso tem mais de década. Há mais de dez anos o prédio está lá na Marginal Pinheiros , sem morador, mas na rota da cabeceira de Congonhas, olhando para todos de cima, rindo talvez, impávido, indiferente à batalha jurídica, à chuva de recursos.
Não muito longe dali, em São José dos Campos, um bairro chamado Pinheirinho (ironias que a vida reserva), a polícia  militar cumpre um mandato de reintegração de posse num domingo de manhã, depois de uma semana de vai-e-vem de liminares, da justiça estadual ter decidido pela reintegração, a justiça federal ter concedido uma liminar impedindo-a, a estadual disse que não recebeu o comunicado, ignorou dizendo que não era de competência federal etc, etc,etc... (ah, o direito processual brasileiro e sua confusão proposital!).
A desastrada e rápida ação (que nos colocou no noticiário internacional com reportagem no Guardian, na Al Jazeera,  dentre outros) expulsou 1.900 famílias, 6.000 pessoas, que moravam no Pinheirinho, tirou os moradores de suas casas, isolou a área e as destruiu. Muitos saíram sem nada, nenhum pertence, sem documento. No corpo apenas a roupa e uma pulseirinha,  que seria útil no dia seguinte, para o cadastramento das pessoas. Apenas no dia seguinte. Até lá foram jogados em uma escola sem a menor condição de abrigá-los, sequer sanitária , onde se misturavam doentes, crianças, sujeira e excrementos.
Desabriga primeiro, destrói as casas, depois vê o que faz com as pessoas. Para onde elas vão? O que farão? "Pouco importa". Esta é a política. A questão social é esquecida, ou melhor, torna-se caso depolícia.
Independentemente do mérito da ação de reintegração de posse (princípios constitucionais, jurisdição, cautelares até o julgamento final), a ação do Executivo, rápida, célere, criou um ponto de não retorno. Não há mais bairro, não há mais casas. A prefeitura de São José dos Campos rapidamente ofereceu passagens para que os migrantes "voltassem às suas terras" (pergunto: sem mais nenhum pertence, nenhum teto... como recusar? Higienismo caridoso que é legitimado pela própria ação)
Na Marginal Pinheiros um prédio continua em pé. Lá a batalha jurídica é longa e cara, não interessa sequer que atrapalhe aviões, ponha em risco a segurança das pessoas, passageiros ou dos carros que trafegam pela marginal. Os advogados cuidam de tudo.
No Pinheirinho, o diminutivo carinhoso do Pinheiro, só há lágrimas e desespero de quem tudo perdeu.
O prédio continua rindo lá do alto, na "penthouse", impávido, agraciado de como as leis e os recursos funcionam. Não muito longe dali, no Pinheirinho, falar em leis e recursos soa como um escracho, uma piada de péssimo gosto.
Pinheiros e Pinheirinho

Protetor solar que combate rugas e flacidez

A formula alia 2 tipos de substâncias foto-protetoras aos extratos vegetais do Ginkgo Biloba e Algas Marinhas Vermelhas 

Um filtro solar que, além de proteger contra os efeitos nocivos da radiação ultravioleta, melhora a textura e a elasticidade da pele, estimula a renovação celular, hidrata e diminui as rugas foi desenvolvido por uma equipe de pesquisadores da Universidade de São Paulo em Ribeirão Preto.
A fórmula alia dois tipos de substâncias fotoprotetoras aos extratos vegetais de Ginkgo biloba e de algas marinhas vermelhas. Também foram adicionadas as vitaminas A, C e E.
“Em pesquisas anteriores, havíamos confirmado que alguns extratos vegetais eram capazes de melhorar as condições da pele fotoenvelhecida e de torná-la menos vulnerável aos danos da radiação. Então, tivemos a idéia de associar esses extratos a filtros solares, para potencializar o efeito protetor”, disse Patrícia Maia Campos, coordenadora da pesquisa.
As vitaminas foram acrescentadas para estimular a renovação celular e melhorar as condições gerais da pele, elaborando assim um creme multifuncional, explicou a farmacêutica.
O projeto, intitulado “Desenvolvimento, estabilidade e eficácia pré-clínica e clínica de formulações fotoprotetoras contendo vitaminas lipossolúveis e extratos de Ginkgo biloba e algas marinhas vermelhas”, foi financiado pela FAPESP na modalidade Auxílio à Pesquisa – Regular.
O primeiro passo foi desenvolver uma formulação com filtros fotoestáveis, ou seja, capazes de permanecer ativos na presença da luz, com fator de proteção solar (FPS) 20. Para isso foram combinados filtros químicos (orgânicos), compostos por moléculas capazes de absorver os raios ultravioleta e transformá-los em raios de baixa energia inofensivos à pele, e filtros físicos (inorgânicos), que refletem a radiação e impedem sua penetração.
“Adicionamos então extratos vegetais e vitaminas. Testamos várias combinações de ingredientes. O desafio foi criar um produto com características sensoriais adequadas, pois, se você fizer um creme muito gorduroso ou que não espalha, ninguém usa”, disse a pesquisadora.
Em parceria com o laboratório francês Evic, a compatibilidade dérmica do produto foi avaliada e se atestou sua segurança para uso cosmético. Nesse momento da pesquisa, em 2008, um dos trabalhos do grupo foi apresentado no Congresso da Sociedade Internacional de Químicos Cosméticos, em Barcelona.
Os resultados chamaram a atenção de pesquisadores do Centre de Recherches et d’Investigations Épidermiques et Sensorielles da empresa francesa Chanel.
“Eles nos convidaram para visitar o centro e firmamos uma parceria. Com a participação de minha aluna de doutorado Mirela Donato Gianeti, investigamos se a formulação também protegia contra grandes variações climáticas e o resultado foi muito positivo”, contou Campos.
Graças à presença dos extratos vegetais, a pele das voluntárias ficou livre de danos tanto no alto verão como no inverno e também em condições de mudança brusca de temperatura.
Paralelamente, foi avaliada a influência do creme na percepção tátil das voluntárias. Essa sensibilidade, explicou Campos, fica prejudicada na pele envelhecida.
“A formulação melhorou a hidratação e a função barreira da pele, ou seja, diminuiu a perda de água na camada mais superficial. Isso resultou em uma melhora da percepção tátil, pois trouxe de volta as condições de uma pele saudável”, disse.
Segundo Campos, a fórmula está pronta para ser comercializada, mas ainda não houve contatos com empresas do setor nesse sentido. Parte da pesquisa foi publicada na revista Journal of Investigative Dermatology.
da Agência da Fapesp