Presente de Deus

Emocionado, Suplicy lê carta a Genoino

Primeira pesquisa do Ibop para o 2º turno em SP

Pesquisa realizada nos dias 8 e 9.

Votos válidos:

Fernando Haddad (PT) 55%
José Serra (PSDB) 45%

O Ibop só divulgará a margem de erro na pesquisa de boca-de-urna.

O poder da caneta nas mãos de corruptos togados

I
Dentre os poderes do mundo
Desde o princípio da terra
O poder que vinha da guerra
Guiava a humanidade
Com tiranias e liberdades
Escritos a lanças e baionetas
Sinais, rabiscos e letras
Das armas daquela era
Mas hoje quem manda na terra
É a poderosa caneta
II
A adaga, a lança, o tacape
A garrucha, o fuzil, o canhão
O tanque, o míssil, o avião
Pistola, rifle, capacete
O laser, satélite, foguete
Arsenal de destruição
Armas de última geração
Hoje todos controladas
E só serão acionadas
Por quem tem a caneta na mão
III
Isso então por si só
Dá bem logo a dimensão
De que a caneta na mão
É o verdadeiro poder
E é só preciso escrever
E assinar as decisões
P’ra que o rufar dos canhões
Nos ares começam a ecoar
Ou que voltem a silenciar 
Trazendo a paz p’ra nações
IV
A caneta que assina a paz
É a mesma que ordena a guerra
Sentencia, mata e enterra
Os sonhos da humanidade
Dependendo a bem da verdade
Na mão de quem ela está
Por isso antes de entregar
A caneta do poder
Tem que examinar, tem que ver
Quem é que se vai armar
V
A caneta na mão errada 
Já decretou ditaduras
Fez baixar à noite escura
Sobre o sol da liberdade 
Tiranias torturas e atrocidade
Esta caneta sustentou
E a mesma caneta assinou
O fim da perseguição
A caneta mudou de mão
E o povo se libertou

VI
A caneta de cada um
Dá a importância da função
O Delegado pede a prisão
O Promotor caneteia
A juíza dá a cadeia
Na sentença que condena
O advogado livra a pena
Num recurso da defesa 
E a caneta sobre a mesa
É a própria dona da cena

VII
A criança com a caneta
Risca, rabisca, desenha
A adolescente da a senha
Dos desejos proibidos 
Ao adulto é permitido
Revelar seus sentimento
A caneta é o instrumento
Que com uma simples assinatura
Realiza antigas juras
E promessas de casamento

VIII
A caneta que escreve o bem
É a mesma que rascunha o mal
A diferença é o sinal
Da escrita sem razão
Mas quem escreve ao coração
Com o poder do manuscrito
Vai buscar lá no infinito
Palavras p’ro seu amor
A caneta muda de cor
Só p’ra escrever mais bonito
IX
A caneta na mão do amor
Faz declaração para amada
Vira caneta encantada
Encantando à quem escreve
Nesta hora ela se atreve
Diz coisas de duvidar
E na ânsia de encantar
Descreve o seu próprio encanto
E faz da tinta o seu pranto
P’ra seu amor revelar
X
A caneta do futebol
É uma jogada de letra
É uma bola entre as caneta
Que faz levantar a torcida
Jogada que é concebida
Por quem é craque, goleador
Pois a caneta p’ro torcedor 
É como um gol de placa
É o timão erguendo a taça
É a caneta escrevendo a faixa
No peito do jogador
XI
A caneta traz a história
Na própria ponta da pena
Com a força da mão suprema
Desenhou as criaturas
Escreveu as escrituras
E os milagres de Jesus
O seu calvário até a cruz
E a própria ressurreição
E deixou para os cristão
A bíblia caminho e luz
 XII
A caneta na mão do escriba
Fez o velho testamento
Descreveu o sofrimento
Do povo em Jerusalém
Da Babilônia de Matusalém
Das pirâmides dos faraós
Do império Grego em pó
De uma Roma colossal
A decadência imperial
E o sofrimento de Jó
 
XIII
A caneta do Presidente
Já assinou muitos decretos
Escreveu ante-projetos
E mil medidas provisória
Viu o poder viu glória
Dos cargos das nomeações
E na renúncia nas demissões
Viu também a decadência
E registrou a prepotência
De alguns chefes de nação
XIV
A caneta que assina a posse
É a mesma que renuncia
Testemunha dia-a-dia
A briga pelo poder
Só ela pode descrever
O que acontece nos bastidores
As concessões, os favores
Quem tem honra e fidalguia
Ou a soberba e a tirania
De alguns falsos gran-senhores
XV
É por isso que a caneta
É a arma mais poderosa
Ela é frágil, mas perigosa
E deve ser bem usada
Pois uma assinatura errada
Fere e mata a liberdade
Constrange a humanidade
Mas a caneta não é culpada
Nem pode ser condenada
Ela só transcreve a realidade
Pois a caneta é na verdade
Um instrumento e mais nada
Pompeu de Mattos

OAB, PGR e MMP cadê vocês?

Aonde estão os defensores da legalidade, que ainda não provocaram o ínfimo - STF - para anular todas as leis que foram compradas pelo esquema do "mensalão" petista?...

Sei bem o porque não fizeram e não farão isso, vocês sabem?...

É que a OAB, assim como a PGR - Procuradoria Geral da República - e MP - Ministério Público - fazem parte do podre poder judiciário, são farinha do mesmo saco. Dou um pelo outro e não quero volta.

Vamos lá corja da oposição empresarial, financeira, midiática e política, exijam que o ínfimo - STF - anule todas as leis compradas por José Dirceu, José Genoino e Delúbio Soares.

Se eu pudesse e meu dinheiro desse já teria feito.

Se alguém duvida, que me empreste o dinheiro para eu pagar um advogado.

Então terei o Supremo prazer de ver ao vivo e a cores na tv justiça os merdias togados se contradizerem com malabarismos e contorcionismos verbais que envergonharia qualquer simples mortal. Mas, como vergonha aqueles lá não sabem o que é valeria apena ainda, é que o ridículo diverte.

Minha amada Pátria Brasil não merece o ínfimo e corrupto sistema judiciário que tem.

Merecemos um que preste, que tenha valor e não preço.

Ah, este que está aí vale o que Daniel Dantas pagou para ter dois habeas-corpus dentro alguns horas.

Vale tanto quanto a casa onde mora um dos líderes da oposição, que também foi paga pelo Dantas.

São estes os valores que esta máfia tem.

Mensagem da Tarde

 


Frase do dia

Eu tenho vergonha do ínfimo da minha Pátria amada Brasil
Joel Neto