Preso

Estou PRESO, não em uma masmorra do Estado, mas dentro do meu corpo.
Estou PRESO nos meus pensamentos.
Estou PRESO no sistema Capitalista troglodita, que faz o que bem entende da minha pessoa.
Estou PRESO na família.
Estou PRESO no trânsito do vai e vem da vida.
Estou PRESO nas garras do patrão.
Estou PRESO entre corruptos, ladrões e pederastas passivos e ativos que vivem nos melhores e piores ambientes.

Estou PRESO nos carinhos da minha amada.
Estou PRESO numa justiça que prende o pobre e, solta o rico para fazer seus ardis "normais".
Estou PRESO nos mais diversos impostos, impostos pelos governantes do país.
Estou PRESO nas sofistas notícias veiculadas pela imprensa burguesa.
Estou PRESO entre às balas "perdidas" da polícia e dos bandoleiros.
Estou PRESO entre a falta de cultura de um povo sofrido e cativo
pela elite dominante.
Estou PRESO entre a vida e a morte, pois, só sairei da PRISÃO quando a morte me libertar.

Conversa de mundo sofista

Essa conversa de reduzir o custo da conta de luz é pura balela. Na sequência desse discurso esfarrapado virão aumentos substâncias dos gêneros de primeira necessidade, impostos em geral, tarifas bancarias entre outros aumentos relacionados com o bolso dos trabalhadores e não trabalhadores.
O que devemos esperar de um governo que se aliou a partidos de direita, extrema-direita e aquele não identificados pelo povão.


A súcia ou camorra como queiram, estão trabalhando contra o povo brasileiro, realizando reuniões somente com a burguesia para articular em que frente vão atacar para levar ainda mais a miséria galera brasileira.


O que estamos assistindo nos dias de hoje é o aumento considerável de favelas, palafitas, becos, cortiços e guetos em geral por todo o país. Saliento, o número de moradores de ruas esta crescendo cada vez mais, como também, o número de crianças abandonadas a própria sorte nos faróis da vida. Vem crescendo assustadoramente o número de jovens que se prostituem pelas esquinas de cidades médias e grandes. Sem dizer que o analfabetismo é um dos maiores da América do Sul. Abaixo o governo Dilma e seus aliados de plantão.


Tragédia

Fazer humor com tragédias faz parte do jogo democrático, isso porque nada acontece com aqueles que possivelmente são culpados. Este é o país mais lixo do mundo, que tem uns governantes que fazem que governam sério, mas na verdade procuram fazer cenas ridículas com a fraqueza política de um povo. 

A dona Dilma esta muito mais preocupada com a elite dominante do momento, do que em fazer um governo voltado para a nossa sofrida gente. 

Tivemos um alcoólatra que desgovernou o país por oito anos seguidos, distribuindo para o pobre cesta básica, vale transporte, vale gás, entre outros vales da vida. Já para Deputados e Senadores ele distribuiu belos apartamentos, carros luxuosos acompanhados de seus respectivos motoristas, vale paleto, como também, vale sexo com garotas de programa das mais diversas estampas.

Esta é a cara do país decadente moralmente. 

A dona Dilma como governante é uma tragédia com milhares de mortos e feridos.

Por que teria que anoitecer e eu adormecer?

[...] Simplesmente passaríamos de amanhecer em amanhecer Assim eu não teria que esperar outro dia pra poder te encontrar.O tempo brincou todo o tempo com a gente Não consigo tirar isso da minha mente Em tempos diferentes chegamos a este mundo Não poderia eu entrar em sono profundo?  Esperaria por você todo este tempo Se soubesse que viria logo com o vento Assim estaria eu no seu caminho Para poder te dar muito carinho  Choraria anos por você esperando Estaria contando cada minuto aguardando Para saber se seu olhar era como eu tinha sonhado E se sua boca era como a que no sonho eu tinha beijado  Necessito da tua presença desde antes de você nascer Necessito do teu olhar mesmo antes de você me ver Seus lábios quando tocam os meus, você não percebe Mas perco o chão como alguém que padece  Sua presença me faz bem e sinto falta dela É o ar que eu respiro e que me faz sobreviver Sua presença é algo que nunca senti É por esse sentimento e por você que eu sempre vou viver. 

Gilberto Carvalho: como fazer política como serviço e não como carreira


“Eu só queria fazer um alerta. Estamos vivendo um momento muito difícil nessa transição, nessa continuidade do nosso projeto. O tom mudou nos últimos tempos. Na medida em que nós começamos a mexer com o capital, a baixar juros, a mexer com energia elétrica, a diminuir lucros, o humor mudou completamente.

A imprensa, vocês sabem, basta ler o editorial de cada dia, quem lê os jornais têm a impressão de que o Brasil está indo à bancarrota, que a política economia está quebrada, que a energia elétrica vai faltar, que tem apagão. Vai ser assim o ano todo, até o ano que vem.

E governar não é só fazer obras físicas ou sociais, governar é também disputar um projeto. Por isso eu queria alertar que é muito importante que a gente não baixe a cabeça, não aceite a pecha de que o PT é o partido que inventou a corrupção, governa mal ou é o partido da boquinha.

É o contrário. Fomos nós que tivemos a coragem de criar uma nova cultura política no País, fomos nós que introduzimos a transparência. Somos um exemplo do contrário, de como fazer política como serviço e não como carreira.

Então vamos para o debate político em cada cidade, em cada lugar, em cada espaço, vamos ocupar. Vamos ao combate porque só assim vamos fazer frente a essa grande oposição, a essa tentativa de desestabilizar, de acabar com o nosso projeto, particularmente em relação à eleição do ano que vem.

É um tempo de muita luta, em que agente tem que combinar o trabalho direto, na prática, com o embate político”.

A presidenta Dilma Rousseff fez nos últimos dias anúncios que terão impacto direto na qualidade de vida de todos os brasileiros e brasileiras


Na segunda-feira (28), ela informou que o governo federal tem projetos de R$ 66 bilhões com as prefeituras (como pavimentação de ruas e obras de água e esgoto). 

Nesta terça-feira, Dilma Rousseff inaugurou em Sergipe duas grandes obras. A primeira foi a da Ponte Gilberto Amado, que faz a interligação do litoral sul do estado com o litoral norte da Bahia. 

Em seguida, no município de Barra dos Coqueiros, na região metropolitana de Aracaju, ela inaugurou um parque eólico (produção de energia elétrica com ventos).

Na semana passada, Dilma fez um pronunciamento muito importante de rádio e televisão para dar uma ótima notícia: a redução do preço da conta de luz será maior do que se previa. 

A queda da tarifa de energia será, em média, de 18% nas residências e de até 32% nas empresas que vão gerar mais empregos.

Sabia mais:
Inauguração de grandes obras em Sergipe
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Queda no preço da conta de luz será ainda maior
Dilma encontra famílias de vítimas do incêndio em Santa Maria (RS)

Hoje em dia o maior custo do Brasil é o "custo pig"


Hoje em dia, provavelmente o maior custo que o país carrega é o chamado “custo mídia” – o festival de desinformação que tomou conta da cobertura dos grandes veículos.
Há um caminhão de questões para serem criticadas. O governo Dilma está longe do estado da arte da gestão; as obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) ainda enfrentam problemas de gerenciamento; não se avançou em nada na redução da burocracia pública; abandonaram-se as minirreformas que ajudavam a destravar a economia.
Cada tema desse dá espaço a campanhas críticas relevantes, necessárias para aprimorar os trabalhos, evitar o acomodamento e manter o governo com rédea curta,
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Mas há uma invencível dificuldade da mídia em produzir a crítica técnica.
Há muito reclama-se do custo Brasil, expresso especialmente nas tarifas públicas. Um dos grandes problemas surgidos nos anos 90 foi com a matriz elétrica. Tinha-se, até então, energia barata, fruto de décadas de investimento em hidrelétricas já amortizadas.
Com a privatização, matou-se essa vantagem competitiva. Criou-se um modelo de mercado que desorganizou a geração, praticamente quebrou a distribuição e, ao final, legou uma das tarifas de energia mais altas do planeta.
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Decidiu-se, então, reduzir as tarifas – mais para as empresas (que necessitam de competitividade), menos para os consumidores domésticos.
Trata-se de medida de largo alcance. Segundo as contas da FIESP (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) significará uma economia anual de R$ 31,5 bilhões para o setor produtivo.