Agiotas emocionais querem desculpas de Neymar e a Lupo por suposta homofobia

Ivan Tez:
A peça publicitária não tem nada demais, más pessoas amarguradas, ressentidas e carente de atenção, sempre darão um jeito de reclamar , acusar e cobrar, cobrar, cobrar e cobrar...! Oras! Sempre é bom lembrar, as pessoas comuns nada devem, para esta turma chata de patrulheiros/agiotas emocionais (já que estão sempre cobrando...).

Do UOL, em São Paulo
O Observatório Espanhol contra a Homofobia acionará Neymar para que ele se desculpe por suposta “ação homofóbica”. O reforço do Barcelona estrelou recentemente comercial para a empresa Lupo, onde aparece de cueca.
A ação publicitária foi interpretada pela associação espanhola como preconceito aos homoafetivos.
O presidente da associação, Eugeni Rodríguez, também contesta o patrocínio principal do Barcelona, a Qatar Foundation, salientando que este país não respeita os direitos dos homossexuais.
Em nota, a fabricante de roupas íntimas e uma das empresas que ajuda a bancar o salário do atacante, negou qualquer preconceito na peça.
Nele, a cada cliente mulher que entra na loja e pede uma peça de roupa usada pelo jogador, o próprio aparece como modelo vivo e mostra a vestimenta. Na vez de um homem 'fortão' fazer o pedido por uma “cueca sexy do Neymar”, o atacante sai de fininho e não se exibe para o comprador.
Na visão de alguns internautas que viram a propaganda, a fuga de Neymar representaria preconceito com gays que gostariam de ter a roupa íntima, o que é negado pela Lupo.
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Os tucanos perderam sintonia com a maioria da população brasileira

Ao contrário do que eles dizem, o governo Lula rompeu com a política econômica de Fernando Henrique Cardoso.

Lula, em certa medida, tornou real o sonho de Celso Furtado em relação ao desenvolvimento regional.

Os números do PIB não dizem tudo sobre a economia brasileira, que durante a ditadura militar chegou a crescer 12% sem que a população em geral tirasse proveito disso.

As opiniões são de Luiz Dulci, que foi ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República e hoje é diretor do Instituto Lula. Recentemente, ele lançou o livro Um Salto para o Futuro, no qual defende a tese do rompimento que contraria a opinião da maioria dos jornalistas econômicos da grande mídia — segundo a qual Lula apenas deu continuidade às políticas de FHC.

Dulci admite que não houve rompimento na política monetária, mas sustenta que isso aconteceu nas políticas sociais, externa e no papel assumido pelo Estado na economia.

Ele diz que o crescimento médio durante os dois mandatos do governo Lula foi de 4,4%, contra 2,2% de FHC. Sustenta que quando se trata do PIB não se deve olhar apenas para o número frio, mas para a qualidade do crescimento. Nos 12% de crescimento da ditadura militar o Brasil se tornou mais desigual, afirma Dulci. Agora, não.

O ex-ministro argumenta que a oposição partidária ao governo de coalizão do PT — e aqui ele estende o comentário aos adversários do governo Dilma — está “presa aos dogmas do neoliberalismo”, apesar da crise econômica de 2008 ter resultado no questionamento dos fundamentos do modelo. Daí, o fracasso eleitoral recente dos tucanos. Segundo Dulci, eles teriam perdido a sintonia com a maioria dos eleitores.

Sobre a argumentação de que o governo Lula teria apenas tirado proveito da valorização internacional das commodities, outro argumento brandido pelos tucanos, o ex-ministro rebate exemplificando com o conjunto de iniciativas econômicas de Lula.

As empresas públicas estavam proibidas de investir no final do governo FHC, diz. O crédito, que era de 300 bilhões de reais no conjunto da economia, se multiplicou para atingir R$ 1,5 trilhão atualmente. Foram gerados 15 milhões de empregos com carteira assinada. Os aumentos do salário mínimo — que os tucanos condenavam alegando que poderiam falir a Previdência Social — injetaram R$ 60 bilhões no mercado interno.