A farsa e o fato

Rolou esses dias, na internet, a imagem do Posto de Saúde de Cajueiro, como um retrato da situação das UBS - Unidade Básica de Saúde - de todo o país. O que acontece, minha gente, é que este posto foi reformado e entregue em 2010. Está lá, prontinho, esperando os nobres profissionais para atuar.

Argumentem, cobrem, mas não sejam baixos, e sejam justos. Os investimentos em infraestrutura são disponibilizados todos os anos. Cobrem dos seus prefeitos e governadores também. Se querem carreira, dediquem-se exclusivamente ao SUS. Não queiram manter um emprego no serviço público e seu consultório particular. Realmente, para esse tipo de profissional, o #MaisMedicos não vai ser útil. Se não querem atuar nas periferias e interior, deixem quem o quer fazê-lo.

Não sejam mesquinhos também em afirmar que a qualidade da formação vai cair porque se aumentará a oferta de vagas de graduação e residência. Isso só mostra que você só está tentando manter-se como objeto de disputa em meio à tanta concorrência. http://bit.ly/154xtvh

Amizade sem garantias


Amigos

Com o atravessar do tempo descobrimos que amigos não são para toda vida. Como no amor não há garantias de nada, não se deve ter expectativas  e nem juras de amor eterno.
Não acho que ter amigo é estar com ele nas derrotas pois para o ser humano na grande maioria é  muito fácil.Não é a toa que as notícias que mais vendem, que mais se falam são de desgraça.
Ter um amigo é desejar que ele evolua, ficar feliz com suas conquistas, mesmo conhecendo suas fraquezas. 
Ter amigo deveria oferecer ajuda antes de ele pedir socorro. É chegar na hora certa, cumprir  com as palavras, é querer receber aquilo que concede.
Poder falar seus pensamentos ou condutas mais repugnantes, poder rir junto de suas angústias.
Para se conservar um amigo não podemos ser vil, não é rechear  o vazio,e sim se incutir melhores valores e atitudes.
É fazer um café quentinho quando ele chega, dividir o seu melhor. 
Nada mais triste do que amar alguém que no final do relacionamento não conseguimos mais conversar ou ouvir aquela pessoa, pois não há mais apreço.
Se amizade fosse complacente, não achariamos os cães os melhores amigos, e não chamarios amigos virtuais de amigos.Pois como no amor, ser amigo é anfêmero.
Clara Gentil

"Venham me condenar que eu abro o bocão"

...Revelo as maracutaias de todas as campanhas eleitorais. E dessa vez não pensem que pouparei FHC, Serra, Aécio, enfim não pouparei o PSDB, afirmou a interlocutores o publicitário Duda Mendonça, depois que soube das acusações da PF sobre a campanha na Paraíba.

Pizza Delivery

NOVOS ENTREGADORES DE PIZZAS!

Não confundir o simulacro com o conteúdo

"Desgaste com o mercado devido à dubiedade das contas fiscais"
Acho importante haver o cuidado para não confundir o simulacro com o conteúdo. O desgaste com o Mercado não tem a ver com falta de clareza das ações de governo. Muitos empresários foram os porta vozes desse desgaste, dando prova de justificativas preocupadas, antes de tudo, com a manutenção do privilégio. Essas lideranças empresariais (engraçado pensar que no Brasil temos aquele tipo de liderança empresarial que não produz um saquinho de pipoca, vive do rendimento de ações e, ainda assim oferece consultoria para formar novas lideranças e ambiciona influir sobre a opinião pública) foram os porta vozes, através de entrevistas, editoriais, artigos, análises para imprensa escrita e televisionada sobre a frente de batalha que Dilma abriu no caso dos novos contratos de energia elétrica. Não há meio termo neste caso: a razão defendida por Dilma, de fato, foi justa, ou seja, tratava-se de retirar do consumo o ônus da amortização que já havia caducado. Os empresários e acionistas queriam a manutenção de um privilégio.
De forma absolutamente comprometida com este privilégio, a imprensa nacional fez valer somente este lado da história: tratou de dar publicidade a essa versão. Repetiu a ladainha sobre desrespeito aos contratos, sobre um "duro golpe" na confiança dos investidores, na quebra de expectativas, enfim. Na prática, esse discurso estava na linha de frente dessa batalha: estavam defendendo não só a manutenção de um ônus já quitado, mas sua outra face: o lucro abusivo das empresas, o rendimento elevado dos acionistas. Tudo isso em nome do simulacro da "confiança do Mercado". Os governadores do PSDB tiveram papel totalmente contrário ao interesse público: mostraram uma solidariedade canina aos empresários, mesmo diante da injustiça da exigência deles.
Muito tem-se questionado o isolamento do governo, a centralização de Dilma. Mas nesse caso o isolamento não foi um ato de vontade. Mesmo diante da campanha agressiva que o governo sofreu por comprar esta briga, quem se aliou a Dilma, quem colaborou para esclarecer a população sobre aquilo lhe era de direito e o Mercado não queria permitir que se realizasse? A tal "opinião pública midiática" até inventou um apagão, como todos nos lembramos.
Mas a opinião pública verdadeira também não é assim tão consistente quanto gostaríamos. Fez o papel de platéia de show de calouros. Aplaudiu o governo somente quando a batalha sobre a questão da tarifa da energia elétrica já havia sido vencida, às custas de uma campanha feroz contra Dilma. Mas no mês seguinte essa mesma opinião pública estava caindo na vaia do show promovido pelo preço do tomate. Critique-se a mídia, pois há muito o que se criticar. Mas há que se reconhecer que a opinião pública não é algo consistente. A parcela da opinião que, de uma hora para outra, passa a avaliar como regular ou péssimo o governo que até ontem avaliavam como ótimo, só pode ser considerada uma opinião precária e mal formada. É o simulacro do aplauso e da vaia.

Programa de habitação rural já beneficiou mais de 70 mil famílias no campo



Mais de 76 mil famílias de agricultores e trabalhadores rurais foram beneficiadas com o Programa Nacional de Habitação Rural (PNHR). O programa facilita a aquisição de moradias de trabalhadores do campo por meio de financiamentos a subsídios menores do que o valor de mercado. Enquadram-se no programa os agricultores familiares e os trabalhadores rurais, além dos pescadores artesanais, extrativistas, aquicultores, maricultores, piscicultores, ribeirinhos, comunidades quilombolas, povos indígenas e demais comunidades tradicionais.

Para ter acesso ao programa, o trabalhador rural ou agricultor familiar deve procurar uma entidade representativa sem fins lucrativos (município, estado, sindicatos, cooperativa ou associações), que deve apresentar o projeto para a Caixa Econômica Federal. As propostas devem atender no mínimo 4 e no máximo 50 famílias por grupo.

As famílias beneficiadas pelo programa recebem também capacitação técnica e orientação sobre gestão da propriedade rural, melhoria das moradias, cooperativismo, participação da mulher na gestão da propriedade e ações que visem à permanência do jovem no campo.


Desde o seu início, em setembro de 2009, já foram investidos mais de R$ 1,7 bilhão no setor. Para 2013, a Caixa espera superar o resultado do ano passado, quando contratou 40 mil unidades habitacionais no campo.
Para famílias com renda anual de até R$ 15 mil (Grupo I), o valor do subsídio, com recursos do Orçamento Geral da União (OGU), é de até R$ 28,5 mil para construção, e de até R$ 17,2 mil para reforma. Cada família devolve à União 4% do valor subsidiado, em quatro parcelas anuais (1% por ano – 96% do valor total do projeto é subsidiado). Para a região Norte, o valor do subsídio é de até R$ 30,5 mil para construir, e de até R$ 18,4 mil para reformar a moradia.

Famílias com renda anual entre R$ 15 mil e R$ 60 mil (Grupos II e III) podem financiar valores de até R$ 90 mil, com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). O Grupo III atende a famílias com renda bruta anual que vai de R$ 30 mil até R$ 60 mil. Para a região Norte, o valor do subsídio é de até R$ 30,5 mil para construir, e de até R$ 18,4 mil para reformar a moradia.

Habitação rural
O Programa Nacional de Habitação Rural é parte integrante do Programa Minha Casa Minha Vida (MCMV). Foi criado pela necessidade de uma política habitacional que atendesse as especificidades da moradia no campo, passaram a ser consideradas nos programas de moradia para a população do meio rural.

O PNHR também prevê a instalação de cisternas em localidades sem acesso à solução de abastecimento de água, por intermédio de convênio firmado entre o Ministério do Desenvolvimento Social e o Ministério das Cidades.

Fonte: Portal Brasil
Posted: 19 Jul 2013 08:06 AM PDT
Em pouco mais de um ano e meio, 527.352 pessoas em 1.531 municípios se matricularam nos cursos do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) voltados ao público do Plano Brasil Sem Miséria, coordenado pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS). Quase 50% delas – 263 mil matrículas – foram realizadas nos primeiros seis meses de 2013. Entre os alunos inscritos, 55% têm entre 15 e 29 anos e 66% são mulheres. Até 2014, a meta é alcançar 1 milhão de pessoas inscritas. Nesta quinta-feira (18), a presidenta Dilma Rousseff e a ministra Tereza Campello participaram da formatura de 3 mil alunos do Pronatec em Fortaleza (CE). Destes, 2,4 mil compõem o público do Plano Brasil Sem Miséria. 

"Formaturas são momentos muito importantes na vida de uma pessoa. Elas sempre representam uma vitória, uma conquista, uma mudança na vida dessa pessoa", disse a presidenta. "Um diploma vale muito. É talvez a maior riqueza que alguém carrega, algo que você conquistou e que trouxe mais conhecimento". Dilma Rousseff afirmou que a oferta de cursos do Pronatec tem uma importância estratégica na política de crescimento com inclusão social. "Um país só se desenvolve quando seus trabalhadores são capazes de fazer um trabalho mais qualificado, de um especialista que aprendeu a fazer algo da melhor forma possível. Isso significa não só um valor maior para o que é produzido, mas quase sempre um salário melhor para quem produz." 



Para a ministra Tereza Campello, o diferencial do Pronatec Brasil Sem Miséria reside na parceria do governo federal com estados, municípios, empresários e instituições do Sistema S – Senai, Senac e Senat. "Nós percebemos que o Pronatec dá mais certo nos lugares onde existe o trabalho conjunto desses parceiros e o casamento entre oferta e demanda dos cursos com o público e com o mercado", avalia. Ela festeja o cumprimento de mais da metade da meta de 1 milhão de vagas para o público do Brasil Sem Miséria. "Hoje comemoramos a vitória contra o preconceito de quem acha que a população mais pobre não trabalha e nem quer estudar. Ela estuda, ela trabalha muito e quer trabalhar e estudar ainda mais. Ela quer e agarra com todas as forças as oportunidades que são oferecidas". 

O estudante André Araújo Guerra, formando do curso de recepcionista em Fortaleza, vê o Pronatec como uma oportunidade de vitória que apareceu em sua vida e como uma demonstração do compromisso do governo com a superação da extrema pobreza no país. "Esse curso me fez ver que, além de qualificar e facilitar a nossa entrada no mercado de trabalho, o governo está preocupado com o futuro cada um dos cidadãos brasileiros." 


Mobilização – A articulação entre as ações de assistência social e inclusão produtiva é fundamental para que se alcance a meta do Pronatec Brasil Sem Miséria. Por isso, o MDS reforçou os investimentos no Programa Nacional de Promoção do Acesso ao Mundo do Trabalho (Acessuas Trabalho). Em 2013, 738 prefeituras e o DF participam do programa, o que prevê a aplicação de R$ 120 milhões. No ano passado, foram repassados R$ 63,9 milhões para 292 municípios. 


O Acessuas Trabalho é a principal ferramenta das equipes municipais de assistência social para mobilizar e encaminhar os beneficiários de programas sociais a ações de inclusão produtiva. Os municípios e o DF podem usar os recursos para pagamento de equipes técnicas, ações de busca ativa, confecção de panfletos, aluguel de salas de reuniões, contratação de carro de som etc. Além de estimular a participação em cursos de qualificação profissional, o programa orienta essa parcela da população a procurar órgãos de intermediação de vagas no mercado de trabalho, como o Sistema Nacional de Emprego (Sine). 


Para aderir, os municípios precisavam cumprir os seguintes critérios: oferta de pelo menos 200 vagas em cursos do Pronatec Brasil Sem Miséria; existência de Centro de Referência de Assistência Social (Cras); e habilitação no Sistema Único de Assistência Social (Suas). O valor mínimo de repasse para cada município e o DF é de R$ 54 mil, por ano. 


Além da mobilização, a assistência social é responsável pela articulação entre o Sistema S (Senai, Sesi, Senac, Sesc, Sest e Senar, entre outros), escolas técnicas e empresários para identificar os postos de trabalho disponíveis no município. Isso permite que os cursos oferecidos atendam a estas necessidades, ampliando a empregabilidade. 


Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome 
André Vargas anuncia R$ 920 mil para Saúde para Ibiporã

O deputado André Vargas está neste momento em Ibiporã, onde anuncia o repasse de R$ 920 mil do Governo Federal para a construção de duas novas unidades de saúde no município. 

Bom dia