A imbecilidade de Barbosa, o desiquilibrado

[...] Os ministros, a esta altura, devem estar ser perguntando como poderão conviver com um presidente da corte que não os respeita em suas ponderações e votos, não se sabe se por um desequilíbrio verdadeiro ou se pela ânsia de aparecer como uma espécie de Charles Bronson jurídico, à procura de uma imagem pública de justiceiro. 

Tattoo de cutícula

Nova tendência em nail art

Sandálias de salto alto

Sonho ou pesadelo?

Um sonho de consumo de qualquer mulher

Foto

Filme: Cine Holliúdy

Queres ser universal, cante tua aldeia
O filme é falado em cearensês e legendado em português do Brasil
Marco St

STF e a verdade

Joaquim Barbosa tem certeza que é Deus e tem um rei na barriga.

Ele é boçal, esnobe e mandão.

Trata todos com arrogância, tem certeza que o universo existe para servi-lo.

Enfim, uma mala sem alças com as rodinhas quebradas

Porém, como o mundo é redondo e dá voltas, os embargos declaratórios e os embargos infringentes estão aí para desmascarar as sonegações, mentiras e canalhices que os PGRs, Joaquim Barbosa, pig e cia que aprontaram no primeiro julgamento da AP 470.

Que seja feita Justiça e os réus da AP 470 sejam rigorosamente punidos pelos crimes que cometeram e não pelo domínio da farsa.


Refletindo a sabedoria popular

Palavra de rei na volta atrás 
O absolutismo faz do “rei”, ou qualquer autoridade que se comporte como tal, infalível no que diz e no que pensa. Sua palavra é considerada expressão da verdade sem contestação e quem assim não entender entre os súditos incorrerá no crime de desobediência e de desrespeito ao “todo poderoso”.
Essa postura fez nascer o bordão “palavra de rei não volta atrás”. Era desonroso para o monarca voltar atrás naquilo que determinava, mesmo quando percebia que havia cometido um erro. O povo poderia perceber nisso uma fraqueza e sua autoridade estaria ameaçada. O caso mais célebre é o de Herodes quando prometeu à filha a cabeça de João Batista de presente. Constrangido, arrependido pelo que estava fazendo, não podia “voltar atrás”, já teria autorizado a decapitação e a ordem não poderia, em hipótese alguma, ser reconsiderada.
No mundo atual muita gente que se encontra eventualmente no poder pensa da mesma forma. Não admite que “sua palavra” seja questionada. E para não perder a força autoritária se mantém firme em suas decisões ainda que reconhecendo o cometimento de equívocos.
Este provérbio, portanto, tem um que de “prepotência e arrogância” na sua afirmação. Não podem existir “palavras que não voltem atrás”. Ninguém é dono da verdade.
Interessante quando vemos os ditadores, déspotas, que se julgam “reis”, por sua imponência e poder absoluto, se comportarem como se todo mundo lhes devesse obediência e veneração. A um subordinado não cabe exigir revisão da ordem do superior. Nem ao superior fica bem mudar suas decisões, porque pode denotar fragilidade no seu poder de mando.
A sabedoria popular nem sempre coloca os provérbios como manifestações de verdade. As vezes eles ganham um sentido jocoso, crítico, gozador. Me parece que é o caso. Quando queremos insinuar que alguém está querendo ser o “todo poderoso” na emissão de suas ordens sem admitir discussão em torno delas, afirmamos que “palavra de rei não volta atrás”. O povo tem um senso crítico muito apurado e uma capacidade de ironia muito acentuada.
• Integra a coletânea de textos que intitulei “REFLETINDO A SABEDORIA POPULAR (ditados e provérbios)”.
por Rui Leitão