Ei, essa declaração de amor é para você Lu

Somente o tempo traça nossos caminhos e nossa felicidade é medida pela presença de pessoas especiais, que chegam para acalentar nosso coração e encher nossa alma de amor.Esta é uma declaração de amor a quem se tornou vital em minha vida, que abranda os meus anseios e acalma minha angústia, trazendo no sorriso doce a certeza do amanhã.Quero e desejo a todo instante envolver-me nos seus carinhos, minha boca deseja seus lábios beijar e minhas mãos querem seu corpo tocar, meus braços só querem te abraçar, para juntos nos amar.Este amor que sinto é todo seu, minha felicidade tem o seu nome escrito, por onde quer que andemos seremos um só, sempre presentes na lembrança um do outro e por saber que esse amor é tão grande o colocaremos acima de tudo e de todos, assim ele será eterno, pois, uma semente regada todos os dias vale mais que uma árvore seca.Esta mensagem é para regar o nosso amor e te oferecer esta declaração de amor a você...

Eleição 2014 - Campos, Marina $ C&A

Os dois são uma "coisa", dizem tudo, que não significa para o  povo brasileiro.

Na eleição do ano que vem os dois estarão  defendendo e representando intere$$e$ bem específicos e definidos.

Blablarina representa as verdinhas ecológicas, cheirosas Itaú também.

Campriles representa o grande empresariado nacional, que sobrevive as custas das tetas do Estado com financiamentos baratos e isenção fiscal. Além claro, do roubo que praticam e chamam de sonegação.

É exatamente isso que essas duas "coisas" vão defender na proxima eleição.

Ah, um lembretizinho:
Terão o apoio incondicional da GAFE  - Globo , Abril , Folha , Estadão -.

Blablarina e Camprilhes juntos

Blablarina Silva deve anunciar hoje a tarde sua filiação partidária.
O PSB que tem como dono e presidente Eduardo Campos - governador de Pernanbuco - deve ser o partido.
É o que vazou.
Como vê-se a nova política que os dois - Marina e Campos - representam é radical.
A raiz vem de Portugal, desde Álvares Cabral quando Pero Vaz de Caminha escreveu a famigerada carta que bem conhecemos.
Qual a diferença?
Nenhuma.
Eles vão unir as verdinha$ estrangeiras da Blablarina com os reai$ empresariais dos bandiqueiros e agiotas nacionais.
Corja!

PSDB (Ceará) Partido Sem Deputado na Bancada

O Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) deu o último suspiro de representatividade na Assembleia Legislativa do Ceará
Depois de eleger uma das maiores bancadas da Casa em 2010, a legenda perdeu seu último membro nessa quinta-feira. João Jaime, que até a semana passada havia dito que permanecia no ninho tucano, resolveu seguir os mesmos caminhos de Teo Menezes e se filiou ao Democratas. Fernando Hugo foi o primeiro a deixar o grupo e se filiou ao Solidariedade. Com isso, não há mais nenhum deputado tucano na Assembleia.
Dos oito deputados eleitos em 2010, cinco deixaram a legenda para aderirem ao PSD. Foram eles: Moésio Loiola, Osmar Baquit, Gony Arruda, Rogério Aguiar e Professor Teodoro. Todos compõem a base aliada do governador Cid Gomes. Com a saída desses parlamentares, e os três que recentemente também aderiram a novas legendas, muda-se todo o quadro da Assembleia quanto às comissões temáticas permanentes, de inquérito e outros.

Marina e a "nova política"

Quisesse Marina Silva realmente fazer política parecida com o seu discurso o primeiro passo seria:

  • Criar, legalizar e fazer acontecer a sua Rede Sustentabilidade 
Depois e por consequência natural, seria candidata a presidente em 2018.

Caso ela se filie a outro partido qualquer e seja candidata a presidente em 2014, fica escancarado que além de não fazer "nova política", ela é na verdade não passa de uma velha caudilha sustentada por verdinhas e o rancor imenso por ter sido preterida por Lula para ser a candidata do PT em 2010.

Esse é o fato.
O resto é resto e boato.

Blablarina é verniz e só

Para qual candidatura escoarão os votos de Marina? Em 2010, ela arrancou das urnas quase 20 milhões de votos em fabuloso e inesperado desempenho eleitoral. Ela saiu de cena e os eleitores se dividiram. Carlos Augusto Montenegro, do Ibope, depois de esmiuçar os votos dela, concluiu que a metade deles, antipetistas, apoiou Serra no segundo turno. A outra metade, de ex-petistas, votou na ex-petista Marina e, na sequência, ficou com Dilma.

“A votação de Marina tem uma motivação efêmera. As intenções de voto nela cresceram após as manifestações antipartidárias de junho. Agora voltam a cair”, exemplifica. 

Montenegro: “Caso ela ingresse em um partido tradicional, perde o verniz”. Ou seja, Marina está amarrada a um projeto dependente do guarda-chuva da ética. Insustentável se levar a sério a disputa pelo poder nos moldes existentes.

Matamos Amarildos todos os dias

Quando a plateia vibrou com a cena final de Tropa de Elite, ela autorizou a barbárie. Só não percebeu que a escopeta estava voltada para ela.
Por Matheus Pichonelli
Quando o Capitão Nascimento, com o coturno na garganta do traficante "Baiano", entregou a escopeta nas mãos do Soldado Mathias e determinou a execução do bandido com um balaço no rosto, as salas de cinema do Brasil vibraram como torcida em final de campeonato. Como em uma arquibancada, houve quem se levantasse e aplaudisse a cena de pé, algo inusitado para uma sessão de cinema. O Brasil que pedia direitos humanos para humanos direitos estava vingado.
José Padilha precisou praticamente desenhar, em Tropa de Elite 2, que aquela escopeta estava voltada, na verdade, para o rosto da plateia. Mas a plateia, em sua sanha punitiva, parecia incapaz de refletir e entender que a tortura, os sacos plásticos e a justiça por determinação própria eram a condenação, e não a redenção, de um país de tragédias cotidianas. Nos dois filmes, todos estavam de alguma forma envolvidos na criminalidade – corruptos e corruptores, produtores e consumidores, eleitos e eleitores – mas só alguns iam para o saco de tortura. As consequências dessa indignação seletiva estavam subentendidas, mas muitos não as captaram: nas camadas superficiais da opinião pública, o apelo a soluções simples é sempre tentador. (Em uma das cenas do segundo filme, Nascimento é aplaudido de pé ao chegar a um restaurante de bacanas após comandar o massacre em um presídio. Padilha mostrava ali que a que violência denunciada em Tropa de Elite não era só caso de policia, mas uma chaga aberta e diariamente cutucada por quem recorre, no discurso ou na ação, a soluções arbitrárias contra um caos legitimado).
É possível que este mesmo Brasil que transformou em heroi um personagem complexo e vacilante como o Capitão Nascimento, personagem interpretado por Wagner Moura, não tenha sequer franzido a testa, na vida real, pelo sumiço do ajudante de pedreiro Amarido de Souza, de 47 anos.