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Abreugrafia não autorizada de Caetano Veloso

 foto de Beto Fae.
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Rede está furada

Não se entendem nem nas alianças regionais e muito menos sobre a agenda da campanha. E o pior, tampouco sobre quem será na dupla parceira o candidato ao Palácio do Planalto para disputar com a presidenta Dilma Rousseff – Marina Silva ou Eduardo Campos.

A mídia em geral abriu um generoso e despudorado para Marina Silva. Seus escribas, alguns descaradamente de oposição e algumas (colunistas) tucanas declaradas e assumidas, estão num esforço concentrado para alavancar, de qualquer maneira, num vale tudo, a candidata da Rede para a cabeça da chapa. Estão cientes do fracasso do senador Aécio Neves (PSDB-MG) como candidato ao Planalto e da profunda divisão do PSDB.

Esse é o cenário de hoje para quem, no futuro, for escrever a biografia dos atuais candidatos a presidente da República. Ou, para quem for escrever sobre os que quase foram…

José Dirceu

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    15 ideias para mudar sua vida agora

    Bem escolhidas, pequenas mudanças no cotidiano podem causar um grande impacto positivo no dia a dia.

    Na busca pela felicidade, muitas vezes são as pequenas coisas que podem transformar o cotidiano. "Nós somos felizes, sim, mas somos normais. Não existe uma vida sempre em êxtase. Acho que é uma característica humana querer aprender coisas novas e buscar nossos sonhos", conta Fred Di Giacomo, que ao lado da mulher, Karin Hueck, começou recentemente o Glück Project , uma pesquisa sobre felicidade. Para isso, o casal trocou o Brasil por Berlim, na Alemanha, onde planejam viver pensando em ser feliz em primeiro lugar.

    Se uma pequena mudança nas ações cotidianas é o que falta para você ser mais feliz, não espere mais. Selecionamos algumas ideias que já deram certo. Inspire-se com as dicas baseadas nas histórias Aqui.

    Biografias autorizadas - Como beber dessa bebida amarga? Tragar a dor, engolir a labuta?

    Eram maus tempos aqueles em que as pessoas se dedicavam ao delicado quebra-cabeça de ressignificar as metáforas que vinham semeadas com inteligência, escondidas entre as dobraduras dos textos de jornal e das letras de música.
    Como era proibido falar com clareza, a censura obrigava a imaginação a se desdobrar em imagens poéticas para ser decifrada e fruída intelectualmente por aqueles a quem a trava das proibições era uma violência a merecer vingança.
    E a vingança era a poesia que escapava à limitação intelectual dos censores.
    Pois não é que agora os nossos construtores de metáforas, que incendiaram o imaginário popular com seus impiedosos versos, e aqueles que gritavam que era “proibido proibir” se transformaram eles mesmo na reencarnação moderna do mal contra o qual lutaram?
    Como beber dessa bebida amarga?
    Não há metáfora que esconda o verdadeiro sentido da ação do grupo Procure Saber, encabeçado pela famosa sabe-se-lá-o-quê Paula Lavigne: vetar biografia não autorizada é censura prévia. A Constituição, à qual um artigo do Código Civil não pode sobrepor-se, veta expressamente a censura prévia.
    As justificativas que os nomes célebres que aderiram à causa alinhavaram em textos de jornal, tornaram a emenda pior que os seus piores sonetos.
    Caetano e Chico escreveram artigos desajeitados no jornal para justificar a sua posição; o primeiro chegou a escrever que topa uma biografia não autorizada de tipos como Sarney, sem dar-se conta que defendia a censura seletiva.
    O segundo cometeu um pecado do qual teve que redimir-se pedindo desculpas: desmentiu ter dado uma entrevista, que o autor tinha gravado e, para vergonha do bardo, colocou no ar.
    Dos defensores da causa, as vergonhas maiores ficaram para Paula Lavigne, que usou um programa de TV para cometer uma baixaria contra a colunista Bárbara Gancia, a pretexto de fazer uma analogia despropositada, e Marilia Pêra, que “monetizou” a questão com esta frase de rara infelicidade:
    - É "doloroso" ver publicadas verdades indesejáveis sem compensação financeira ao biografado.
    Ela quis dizer que com compensação financeira as “verdades indesejáveis” deixam de ser indesejáveis ou, com um pouco de boa vontade, devemos considerar que ela cometeu apenas uma impropriedade de linguagem? A dúvida e a vergonha alheia ficam pairando no ar.
    Biografias honestas costumam ser narrativas históricas de fatos reais, que compõem as histórias de vida de personagens públicos. Se o autor relatar fatos que não aconteceram e incorrer em injúria contra o biografado, existem leis para reparar esses danos.
    O que não há é lei que justifique a censura prévia. Afastem de nós esse cálice.
     do jornalista Sandro Vaia
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    Aliança Blablarina e Dudu Campos não alterou quadro eleitoral

    Os institutos Vox Populi e Datafolha realizaram pesquisas sobre a sucessão presidencial logo após o anúncio de que Marina Silva, que não conseguiu viabilizar a sua Rede Sustentabilidade, iria se aliar ao governador de Pernambuco e presidenciável do PSB, Eduardo Campos.
    A expectativa era que a união de forças entre os dois produzisse profundas mudanças no quadro eleitoral de 2014 e abalasse o favoritismo da presidenta, Dilma Rousseff, na disputa pela reeleição. Mas, pelo contrário, as pesquisas mostraram que, mesmo com o novo cenário, Dilma segue como o nome mais forte para 2014 e venceria a eleição já no primeiro turno contra os adversários mais prováveis.
    A euforia com o acordo PSB-Rede só serviu mesmo para contaminar ainda mais os comentaristas e colunistas alinhados às inclinações direitistas de seus patrões. Nas tendências do eleitorado, como mostrou primeiro o Datafolha, e, em seguida, o Vox Populi, a vantagem de Dilma não foi abalada.
    De acordo com os dois levantamentos, a presidenta seria reeleita já no primeiro turno se disputasse a eleição contra Eduardo Campos e Aécio Neves, os mais prováveis candidatos do PSB e do PSDB. Na simulação do Vox Populi, neste cenário, Dilma tem 43% das intenções de voto, contra 20% de Aécio e 10% de Campos. A pesquisa do Datafolha aponta 42% para Dilma, 21% para Aécio e 15% para Campos.
    A configuração cuja disputa se mostrou mais acirrada é justamente a menos provável, com Marina como a candidata do PSB e José Serra como o do PSDB. Ainda assim, de acordo com o Vox Populi, a presidenta aparece com uma vantagem consistente: 41% das intenções de voto, enquanto Marina tem 21%, e Serra, 19%.
    Já o Datafolha trouxe números um pouco mais animadores para os possíveis adversários da presidenta: Dilma aparece com 37%, Marina, 28%, e Serra, 20%. Como se vê, a liderança de Dilma está sempre bem distante da margem de erro de dois pontos para mais ou para menos, nas sondagens dos dois institutos.
    Em um eventual  segundo turno, Dilma venceria quaisquer adversários testados nas pesquisas. O Vox Populi mostra que, disputando com Aécio, a presidenta teria 47% dos votos, contra 27% do senador mineiro; com José Serra, ela também alcançaria 47%, contra 27% do tucano; com Marina Silva, Dilma conquistaria 46%, contra 31% da ex-senadora e com Eduardo Campos, Dilma Rousseff venceria com 48%, contra 23% do candidato do PSB.
    O Datafolha também aponta vitória de Dilma em todas as simulações: contra Marina, ganha por 47% a 41%; contra Serra, por 51% a 33%; contra Aécio, 54% a 31% e contra Campos, 54% a 28%.
    Os recortes da pesquisa Datafolha por renda, escolaridade e região também são favoráveis à presidenta. Seu desempenho entre os que ganham até dois salários mínimos varia, de acordo com o cenário, de 44% a 50%. É uma vantagem considerável.
    A expectativa de que a aliança Marina-Campos representasse uma reviravolta na sucessão era uma das torcidas da oposição e da grande mídia. O eleitorado não tinha motivos para se entusiasmar com uma união tão disparatada e tão frouxamente amarrada, repleta de contradições.
    Como a grande defensora do meio ambiente e crítica contundente do Código Florestal Marina Silva vai justificar sua filiação ao PSB, partido que se juntou à bancada ruralista na votação do Código? E quanto ao fato de o PSB ser mera linha auxiliar do PSDB em Estados importantes como São Paulo, Minas e Paraná?
    Mais importante: como fica o discurso de Marina sobre os problemas dos partidos tradicionais (que por algum milagre estariam ausentes em sua Rede) agora que ela aderiu ao PSB, em uma decisão monocrática, sem consulta aos seus aliados e apoiadores?
    Outro balde de água fria nos entusiastas da união PSB-Rede é a baixa capacidade de Marina de transferir votos para quem apoia (caso seu candidato seja Eduardo Campos), o que foi mensurado pelo Datafolha. Já o ex-presidente Lula é o campeão nesse critério: 38% dos entrevistados votariam  em um candidato apoiado por ele.
    Neste momento, a união entre Marina Silva e Eduardo Campos cria um ambiente novo, mas não altera o cenário de reeleição de Dilma. As pesquisas Vox Populi e Datafolha mostram que o lastro popular e social construído pelo PT desde 2003 é consistente e serve de amparo para a força da candidatura de Dilma.
    Afinal, no frigir dos ovos, a decisão sobre o voto virá da comparação do povo entre o que vem sendo feito e o que promete a oposição. 
    José Dirceu
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