Dieta do açai

Assaí queu como

#SolidariedadeaDelubio

Colabore para pagar a multa imposta injustamente pela condenação no Mentirão 
Link permanente da imagem incorporada

Nó que feijão

Aqui em Minas, a gente tem uma expressão para aqueles acontecimentos inacreditáveis que acabam, de alguma forma, favorecendo um indivíduo ou um grupo:
“Nó, que feijão!”
Não sei o porquê disso ser um golpe de sorte, mas parecia perfeito na minha infância para ilustrar aquele momento em que você pula com o Mario naquela quininha e, por um pixel ou dois, você não caiu na lava.
Ou quando você dá uma topada na mesa e, por milagre, consegue segurar aquele vaso da sua mãe que 99% das vezes iria se espatifar no chão. Pode também ilustrar uma jogada na sinuca, feita por você — que não tem ideia do que tá fazendo  –, mas mata três bolas em uma tacada só.
Só se isso foi criado por um mineiro tirando onda com alguém.
O “feijão” — como nós aqui chamamos — é praticamente a prova de que existe algo “superior”. Uma força, uma deusa, uma louca ou uma feiticeira que faz com que coisas absurdas aconteçam na vida real. Dizem que, no corte original de Matrix, eles explicavam que assim, como o déjà vu, o feijão também é um bug.
Várias coisas que nós usamos no dia a dia, que facilitam nossa vida, foram inventadas na sorte. Sabia disso?
Imagine só que você está lá, querendo fazer uma coisa, e dá tudo completamente errado. Murphy também está aí aprontando das suas, afinal de contas. Mas o produto final disso é algo que ninguém no planeta havia pensado mas que de alguma forma todo mundo precisava.
Preparamos uma lista dessas coisas que só existem por um acaso do destino. Por “um feijão”.

Microondas

Forno de microondas, 1955
Em 1945 um moço chamado Percy Spencer trabalhava em uma empresa que fazia experimentos com microondas (esse tipo de “onda” foi descoberta em 1940), chamada Raytheon. Ele trabalhava, mais precisamente, em um novíssimo tubo de vácuo chamado Magnetrón que, convenhamos, é um nome maneiríssimo para uma parada do tipo.
Foi quando ele entrou no tubo que ele observou que uma barra de chocolate que ele trazia no bolso estava derretendo. É até um pouco assustador imaginar que em alguma escala o próprio Percy estava entrando dentro de um microondas gigante.
Ele então resolveu experimentar e colocou uns grãos de milho lá dentro…
O primeiro forno microondas de verdade só foi construído dois anos depois e se chamava Radarange — que é muito mais legal que “microondas” — e era enorme. Em 1950, ele foi liberado para uso doméstico, mas ainda era muito caro e muito grande. O aparelho só foi se popularizar mesmo no final da década de 60 e custava U$460,00. Esse valor nessa época era praticamente um PlayStation 4 hoje em dia, em reais.
E pensar que, aqui no Brasil a gente considera o microondas um aparelho doméstico moderno.

Raio-X

José Dirceu - nota à imprensa

A decisão da Vara de Execuções Penais (VEP) do Distrito Federal de suspender por 30 dias o pedido de trabalho do ex-ministro José Dirceu e pedir a reabertura da investigação sobre o suposto uso de celular dentro do presídio da Papuda não tem fundamento jurídico e presta-se apenas para protelar a regularização do regime semiaberto.
“A investigação é descabida”, afirma o advogado José Luis Oliveira Lima. “A VEP não tem competência legal para determinar sindicância contra o meu cliente, mas sim o diretor do presídio que determinou a investigação e concluiu pela improcedência dos fatos. Na segunda-feira vou ao STF contra essa decisão desprovida de fundamento jurídico”.
A investigação conduzida pela Secretaria de Segurança Pública do DF concluiu que o suposto telefonema entre o ex-ministro e o secretário da Indústria,  Comércio e Mineração da Bahia, James Correia, nunca ocorreu. De acordo com o diretor do Centro de Internamento e Reeducação (CIR), onde José Dirceu está preso, o fato é “inverídico”.
Na semana passada, a informação já havia sido negada enfaticamente pelo ex-ministro por meio de seu advogado. Em nota, o secretário James Correia também negou o conteúdo da reportagem do jornal Folha de S. Paulo. Segundo Correia, ele foi mal interpretado por um repórter da Bahia enquanto conversava, por telefone, durante um evento público, com um amigo em comum com José Dirceu que planejava visitá-lo no presídio.Em nenhum momento, ressaltou o secretário, ele teve qualquer contato com o ex-ministro depois da prisão em 15 de novembro.

Nota à imprensa

A decisão da Vara de Execuções Penais (VEP) do Distrito Federal de suspender por 30 dias o pedido de trabalho do ex-ministro José Dirceu e pedir a reabertura da investigação sobre o suposto uso de celular dentro do presídio da Papuda não tem fundamento jurídico e presta-se apenas para protelar a regularização do regime semiaberto.
“A investigação é descabida”, afirma o advogado José Luis Oliveira Lima. “A VEP não tem competência legal para determinar sindicância contra o meu cliente, mas sim o diretor do presídio que determinou a investigação e concluiu pela improcedência dos fatos. Na segunda-feira vou ao STF contra essa decisão desprovida de fundamento jurídico”.
A investigação conduzida pela Secretaria de Segurança Pública do DF concluiu que o suposto telefonema entre o ex-ministro e o secretário da Indústria,  Comércio e Mineração da Bahia, James Correia, nunca ocorreu. De acordo com o diretor do Centro de Internamento e Reeducação (CIR), onde José Dirceu está preso, o fato é “inverídico”.
Na semana passada, a informação já havia sido negada enfaticamente pelo ex-ministro por meio de seu advogado. Em nota, o secretário James Correia também negou o conteúdo da reportagem do jornal Folha de S. Paulo. Segundo Correia, ele foi mal interpretado por um repórter da Bahia enquanto conversava, por telefone, durante um evento público, com um amigo em comum com José Dirceu que planejava visitá-lo no presídio.Em nenhum momento, ressaltou o secretário, ele teve qualquer contato com o ex-ministro depois da prisão em 15 de novembro.
Minha Assessoria de imprensa

Folha mente, juiz acredita

Essa gentalha não tem pudor, coitados...morrem de medo de mim.

Por que o Denarc fez a operação na Cracolândia?


Por que os traficantes são os mais prejudicados com a Operação Braços Abertos criada pelo prefeito Fernando Haddad (PT).
Tá explicado?
por @AdsumP