Mensagem da Vovó Briguilina

FHC não é mais canalha por ser apenas um

Leiam abaixo mais canalhices do parelha do #verme
FHC para Lula: o Brasil se cansou de ataques infundados
Do Observador Político
Lula insiste em dizer que houve corrupção "escondida" no meu governo. Cita comumente dois episódios em sua assertiva: o caso SIVAM e a compra de votos na aprovação da emenda da reeleição, assuntos ocorridos há quase duas décadas, e que foram esmiuçados e devidamente esclarecidos na época. Eis o resumo deles:
a)O Sistema de Vigilância da Amazônia (SIVAM) foi aprovado durante o governo Itamar Franco, em 1993, através do Conselho de Defesa Nacional. Desse Conselho, então Ministro da Fazenda, eu não participava. Em 1994, o governo contratou a empresa norte-americana Raytheon para executá-lo. Em 1995, já no meu governo, gravações de conversas telefônicas, previamente autorizadas pela Justiça, mostravam o suposto envolvimento de um assessor presidencial efetuando tráfico de influência na implantação do SIVAM. Trazido à tona pela Revista Isto É, o caso se tornou notório, causando crise política. Injuriado, o Ministro da Aeronáutica pediu demissão. A investigação do caso foi exaustiva no Executivo, através de Comissão de Sindicância interna da Presidência, Comissão de Inquérito do Itamaraty e Procuradoria Geral da República. Sindicância da Polícia Federal não comprovou a suspeita inicial. O TCU instaurou 16 procedimentos, incluindo 6 auditorias, tendo em dezembro de 1996 considerados "regulares os procedimentos adotados pelo Ministério da Aeronáutica". No Senado, relatório de avaliação, finalizado em fevereiro de 1996, não apontou irregularidades. Na Câmara dos Deputados, uma CPI se completou sem comprovar nada ligado à corrupção. Os detalhes dessa história foram por mim relatados em meu livro "A Arte da Política (A história que vivi)", nas páginas 270 a 276. (ver abaixo)
b)A Emenda Constitucional nº 16, que permite a reeleição dos chefes de Executivo no Brasil, foi aprovada pelo Congresso Nacional em 1997. Na Câmara dos Deputados, o primeiro escrutínio se realizou em 28 de janeiro de 1997, mostrando 336 votos a favor, 17 contra, com 6 abstenções; no segundo turno, o resultado foi de 369 a favor, 111 contra, com 5 abstenções. O quorum mínimo para aprovação de PEC, de três quintos, exige 308 votos. Era larga, portanto, a margem de aprovação. Em 13 de maio, antes da votação no Senado, o jornal Folha de S Paulo publicou trechos de gravações indicando que cinco deputados federais do Acre – Ronivon Santiago, João Maia, Zila Bezerra, Osmir Lima e Chicão Brígido – teriam recebido R$ 200 mil cada um para votar a favor da reeleição. Nenhum era do PSDB. Um misterioso "Senhor X", que mais tarde se soube ser o ex-deputado acreano Narciso Mendes, teria gravado as fitas. A matéria diz que um dos deputados se referiu ao Ministro das Comunicações, Sergio Motta e aos governadores do Acre e do Amazonas (pois a reeleição caberia também para governadores e prefeitos). O Congresso abriu sindicância para apurar os fatos. Em 21 de maio os deputados Ronivon Santiago e João Maia renunciaram aos seus mandatos. A CCJ abriu processo por quebra de decoro parlamentar contra os demais deputados, não encontrando, porém, provas para encaminhar a cassação. Nenhum outro deputado sofreu processo investigatório. Não houve acusação formal ao Ministro Sérgio Mota que, mesmo assim, espontaneamente foi depor na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara. Ninguém mais do governo precisou se manifestar. Em meu livro, já citado, esmiúço essa história entre as páginas 284 a 305. (ver abaixo)
Falando à imprensa no último dia 02 de julho, Lula avançou suas declarações habituais, arrolando outros dois casos para atingir minha honra. O primeiro deles é insignificante: trata-se da revogação, feita por mim, de um Decreto que instituíra uma inoperante comissão de fiscalização pública. Em seu lugar, criamos o Conselho de Ética, que até hoje funciona. Ou seja, meu governo aperfeiçoou o controle da conduta dos funcionários públicos.
O segundo, mais evidenciado, se referia à "pasta rosa", uma lista de supostas doações de campanha efetuadas pelo Banco Econômico, referente às eleições ocorridas em 1990. O documento foi encontrado após a intervenção federal no Banco, em agosto de 1995, e continha o nome de 49 políticos, supostamente financiados de forma irregular. Entre eles se encontravam ACM, José Sarney, Renan Calheiros, Benito Gama. O presidente do Banco, Ângelo Calmon de Sá, acabou indiciado, por outros motivos, pela Polícia Federal. Em fevereiro de 1996, o procurador-geral da República, Geraldo Brindeiro, pediu o arquivamento do inquérito sobre as doações irregulares por falta de provas.
Tem sido assim há anos, desde quando estourou o escândalo do mensalão. Aliás, em nenhum momento Lula explicou de forma detalhada os acontecimentos que levaram ao maior escândalo de corrupção da história republicana, caracterizando-o, na época, como um simples problema de caixa 2, ocorrido às suas costas. Noutro dia, no exterior, chegou até a dizer que os principais envolvidos nem eram pessoas de sua confiança. Omitiu-se por completo.
Para se defender, Lula ataca. Jamais se explica, sempre acusa. Acostumado a atirar pedras, Lula é incapaz da autocrítica. Quando deveria, de forma rigorosa, abominar a prática da corrupção, ele tenta distrair a opinião pública jogando culpa nos outros. Ora, a grandeza de um líder está em assumir a responsabilidade, por si e por sua equipe, dos possíveis erros cometidos, buscando corrigi-los e superá-los, não em levantar suspeitas sobre outrem com o claro objetivo de se esquivar de seus compromissos éticos e políticos.
Ainda recentemente, quando em viagem para Johanesburgo, ao conversarmos sobre o mensalão, disse-lhe que deveria virar esta página, já julgada pela Suprema Corte. Mas não, Lula insiste em continuar distorcendo fatos para dizer que todos fizeram algo parecido. Eu não caio nessa cilada.
Aproveito para renovar a proposta que lhe fiz naquela ocasião: por que não nos juntamos para corrigir o que de malfeito há na vida política brasileira, em vez de jogar pedras uns nos outros? O Brasil se cansou de ataques infundados. O país percebe que seu futuro depende de decisões honestas e corajosas, entre as quais a de evitar que o debate eleitoral se restrinja a baixarias e falsas acusações.

#JoaquimBarbosa

Petrobras - esclarecimento a respeito de nossos ativos na África

Em referência à matéria veiculada pelo jornal O Globo, em 13/07/2014, intitulada "TCU analisa negócio da Petrobras na África", a Petrobras repudia veementemente a informação de que há equívocos ou irregularidades na operação e vem esclarecer que :
1. Não existiu avaliação interna de técnicos da empresa apontando o valor de US$ 7 bilhões para os ativos na África.

Houve uma apresentação do banco Sul Africano Standard Bank, a partir de um contato inicial em agosto de 2011, na qual reconhecia que o valor dos ativos da Petrobras na África situava-se na faixa de US$1,7 a 3,4 bilhões (100% dos ativos). O banco sinalizou ser possível a façanha de elevar esses valores, considerando um prêmio superior a 500%, em uma oferta de ações na Bolsa de Londres. Mas tal avaliação não tinha qualquer base em fluxo de caixa, que é a metodologia utilizada pela Petrobras na avaliação de todos os seus negócios, além de contrariar a estratégia da Petrobras de não realizar nova emissão de ações após a capitalização ocorrida em setembro de 2010, conforme Fato Relevante do Plano de Negócios 2011-2015, de 22 de julho de 2011.

2. No acordo de Acionistas negociado entre a Petrobras, com 50% e o BTG, com 50%, os sócios se comprometem com um plano de investimentos no horizonte de 5 anos, e não existem obrigações de compra ou venda de cada parte, mas existem sim direitos de preferência, bastante comuns em associações. Importante ressaltar que a Petrobras não garante o sócio em qualquer situação, e o risco regulatório na Nigéria, que continua presente, é incorrido por ambos os sócios na mesma proporção.

3. É fato que as operações na Nigéria são lucrativas e já distribuíram dividendos de US$ 300 milhões para os sócios após a entrada do BTG, enquanto as demais atividades na África, que são exploratórias, já demandaram investimentos de aproximadamente US$ 200 milhões em 3 poços no Benin e Gabão, que não resultaram em descobertas.

Finalmente, a Petrobras informa que, até o momento, não foi notificada sobre abertura de processo no TCU, mas reitera seu compromisso de disponibilizar as informações e explicações necessárias às autoridades competentes, incluindo os órgãos de controle e requerimentos do Congresso.

Obs: A reportagem "TCU analisa negócio da Petrobras na África" (versão online) foi publicada pelo veículo no último domingo (13/07). Enviamos, também, a pedido do jornal, uma versão reduzida da carta aqui publicada.

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Foto: Sebrae/GO

Poesia da noite


Quero um minuto do seu olhar apaixonado
e do seu sorriso iluminado
quero um minuto da sua paz
e eu farei desse minuto
o momento mais absoluto
entre um homem e uma mulher
quero em você um amor insano,
meio louco,talvez...
quase imortal também,
Que chegue devagarinho,de mansinho,
que roube meus sonhos e meus desejos
Que de tão forte,chegue atá doer,
e tão lindo faça meu coração florescer
Que nos faça vibrar na mesma frequência ,
com toda intensidade do verbo amar,
Quero um amor assim,
que tenha um nome...
o seu...

Lu!

Fernando Brito - O banco dos BRICS

[...] não é o FMI dos pobres
brics
Há muito pouca informação sobre o papel que terá o banco criado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.
Os papéis, melhor dizendo.
O primeiro deles é ser um banco de desenvolvimento, para financiar projetos de volume e maturação que passem dos limites dos bancos de desenvolvimento locais ou de outros países em desenvolvimento que a eles se apresentem como candidatos ao crédito.
E fazê-lo de forma que beneficie os parques produtivos, tecnológicos e de prestação de serviços dos próprio Brics. E, até mesmo, a venda de matérias primas, em acordos que envolvam grãos, petróleo, minérios.
Não sei qual a forma técnica de compensar a relativa fixidez da moeda chinesa, mas também ajuda este processo o fato de que, ao contrário dos diversos mecanismos de fomento mundiais, que operam com ativos atrelados ao dólar,  balizar sua operação numa cesta de moedas nacionais que, grosso modo, flutua sempre na mesma direção, sem grandes disparidades entre si, é claro.
O segundo papel é formar uma espécie de “colchão” contra ataques especulativos sobre as moedas nacionais dos países membros, certamente por dois caminhos.
Um, o de permitir avançar para um comércio internacional que já não se faça exclusivamente com o dólar sendo a referência.
Outro, através de um mecanismo de compensação monetária, à base de trocas de moeda nacional comprometidas com recompra futura.
Funciona assim: o país A, em dificuldades momentâneas, entrega  moeda nacional a este fundo e recebe divisas em outra moeda, que pode ou não ser o dólar, comprometendo-se a recomprá-las mais adiante.
Claro que haverá limites para este tipo de operação, definidos com proporção ao que cada país aportou para um “funding” do Banco e seu arranjo de compensação.
Estes são os mecanismos econômicos.
Mas há os políticos.
O primeiro e mais evidente é que se cria, na prática, uma ação comum dos Brics nas negociações econômicas – sejam as financeiras, sejam as comerciais – e este bloco é de um tamanho que não há como ser ignorado ou confrontado totalmente nas mesas de economia mundial.
E, mal vem a ser criado, o banco terá um grande desafio: contrapor-se aos efeitos da retirada (anunciada, mas ainda incerta) da oferta de liquidez exercida pelo Tesouro americano através do “quantitative easing”, que mantém a taxa de juros da economia dos EUA com taxa próxima de zero há seis anos e, com isso, faz com que os dólares se lancem aos mercados internacionais em busca de remuneração maior.
O empresariado brasileiro, com sua visão de mula de carroça, certamente vai demorar a compreende o que a criação deste banco representa para a atividade e a internacionalização da economia brasileira.
Se é um exagero qualquer comparação com o acordo de Breton Woods que, logo após a II Guerra, transformou o dólar em meio de troca mundial e consolidou a hegemonia financeira norte-americana através do FMI.
Os Brics, somados, possuem um PIB de 15,8 trilhões de dólares, quase o mesmo dos 16,8 trilhões de dólares do PIB dos EUA.
E, claro, nosso “jornalismo econômico” trata com mais destaque o fato de o Brasil ter cedido à Índia a presidência da nova instituição do que seu potencial, em si.
Talvez porque ache que o papel de um presidente de Banco é, mais ou menos, os de “arranjar uns negocinhos para os amigos e, quem sabe, um anúncios bem bonitinhos. Um instituição financeira multinacioanl  como esta, obviamente, é regida por critério técnicos extremamente rígidos e por decisões políticas exaustivamente negociadas entre seus membros.
Não funcionam na base do “Dr. Roberto mandou”. Nem o  Setúbal, nem o Marinho.

Poema para Palestina

 

Por que Israel mata crianças:
porque crianças são o futuro.
Por que Israel mata mulheres:
porque mulheres são reprodutoras de palestinos, de vida palestina, de futuro palestino. 

Por que mulheres velhas:
porque são a memória. 

Por que mulheres jovens:
porque são esperança de futuro. 

É isso: é matar o passado
e a esperança de futuro. 

Não me peçam pra defender isso.

(Copiei de Janeslei Albuquerque)