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Por que Bonner apertou Aécio Neves?




Esta é a pergunta feita depois da entrevista do tucano no Jornal Nacional, qual a resposta?

Mais simples do que muitos imaginam:

Pesquisas internas encomendadas pela Globo apontam vitória da presidente Dilma.

Para piorar a situação da oposição, os números indicam que possibilidade dela vencer no primeiro turno aumentaram muito.

Motivo principal :

Aécio Neves não convence o eleitor ter capacidade de governar.

A imagem que passa é ser apenas um bom vivant.


O jeito de Aécio Neves administrar

Governador de Minas Gerais durante oito anos.

Estado era o oitavo em IDH - Índice de Desenvolvimento Humano -.

O jenio fez o melhor governo que o Brasil já teve - quiçá o mundo -.

E quando saiu, depois de (repito) oito anos, Minas Gerais era o nono em IDH.

Fantástico esse rapaz.

Quer ver o país regredir?

Vote nele, vocês se merecem.

Em conversa com estudantes, em São Paulo, a Presidenta Dilma Rousseff reafirmou a importância da Educação como política de Estado no desenvolvimento do país

Além de comparar os números do setor entre os governos do PT com o anterior, de Fernando Henrique Cardoso, do PSDB, sem citá-lo diretamente. "Nos últimos 12 anos, nós passamos de um orçamento de R$ 18 milhões pra R$ 112 milhões na Educação", ressaltou.

Nos governos petistas, foram criadas, ao todo, 422 escolas técnicas,  e construídas  18 novas universidades federais. "As universidades federais estavam sucateadas", lembrou a candidata à reeleição.

Sobre a extensão aos ensinos superior e técnico, Dilma citou programas como Pronatec, ProUni, FIES e Ciência sem Fronteiras. "Hoje, o filho da empregada doméstica vira doutor. O filho do pedreiro tem sua oportunidade", comentou. "O ProUni garante o acesso à faculdade privada sem discriminar por renda. Se o aluno não passar no ProUni (Programa Universidade para Todos), ele tem acesso ao FIES (Financiamento estudantil). Tudo isso leva ao que eu chamo de caminho de oportunidades", reforçou.

O ProUni, que concede bolsas de estudo, já beneficiou 1,4 milhão de jovens desde 2005, de acordo com dados do governo.  Já o FIES alcançou 3 milhões de estudantes no ensino superior. "Para complementar, aprovamos 75% dos royalties do pré-sal para a educação", enfatizou Dilma.

Sobre o PRONATEC, segundo o Planalto, garantiu acesso de 8 milhões de alunos ao ensino técnico. "O Pronatec é o reconhecimento da classe trabalhadora desse país tenham hora e vez".

No evento desta segunda-feira (11), no Dia Nacional do Estudante, Dilma ainda ouviu depoimentos de beneficiados por programas do Governo Federal . Um estudante de Novo Hamburgo – RS afirmou que "o meu orgulho hoje é ter um dia cheio. Estudar de manhã e estar no Pronatec a tarde", mencionou.

Para finalizar, a Presidenta  falou sobre o combate ao pessimismo durante a campanha eleitoral. "De onde que tiraram que vai haver um tarifaço no Brasil?, se questionou para responder em seguida: "essa é uma teoria que mostra um absoluto descompromisso com o país. Ninguém pede desculpas depois de dizer que isso ou aquilo ia ocorrer e não ocorre".

Abaixo, outras  frases da Presidenta:

"Eu quero falar pra vocês que em alguns momentos desse encontro eu olho pra vocês e mais uma vez e vejo a minha juventude"

"Eu me enxergo um pouco aí em vocês"

"Os jovens que falaram aqui representam milhões de jovens beneficiados por programas meu e de Lula."

"Na ditadura, tinhamos muitos sonhos e angustia"

"Cada geração tem um sonho. O da minha era transformar o Brasil de forma profunda e radical."

"Queríamos a democracia, soberania do país. tínhamos muitos sonhos."

"Os sonhos que passamos pra essa geração foi o que tinha de melhor na nossa."

"Tivemos uma série de dificuldades no caminho. Uns foram mortos, outros torturados. Muitos saíram do país."

"Dessa luta, a parte que podemos dizer que ganhamos foi a implantação da democracia."

"O maior país desse hemisfério consegue fazer uma transformação dessa na democracia."

"Por que nós tínhamos dentro de nós essa geração que agora representa o que está por vir."

"Estamos no meio de uma transformação no país. Estamos fazendo de maneira pacífica"

"Não foi fácil vencer com o presidente Lula em 2003. Nós tínhamos toda esperança do mundo e eles todo medo do mundo"

"Esse povo ia ser protagonista da sua história. Seria pra ele que iríamos governar"

"Além disso, nós tinhamos um compromisso com o Brasil soberano. Um Brasil que não ser curvasse ao FMI"

"Que tinha que afirmar sua soberania"

"Um país que não podia vender seu patrimônio pra pagar dívida"

"Tinha de haver outra forma de resolver a situação de precária estabilidade que tínhamos recebido."

"Além disso nós tínhamos um país completamente endividado"

"A situação que hoje ficam falando da Argentina, naquele momento (FHC) era mais grave aqui"

"Tínhamos um país completamente endividado. Por isso se diz que o Brasil quebrou 3 vezes naquela época."

"A partir do 2º governo Lula fizemos um grande processo de investimento."

"A esperança venceu o medo por que nós ralamos muito para poder sair da situação em que nós estávamos."

"Nós fizemos várias coisas. Enfrentamos a segunda eleição do presidente pra dar continuidade ao programa que tínhamos começado"

"Mudar a distribuição de renda é mudar completamente como a sociedade distribui seus bens."

"Nesse processo uma coisa ocorreu. Ninguém rigorosamente falando perdeu. Todos ganharam"

"Mas os mais pobres ganharam mais"

"Aí começa aquela história. O filho da empregada doméstica vira doutor. O filho do pedreiro tem sua oportunidade"

"Tem gosto para tudo em matéria de aeroportos"

"Começamos a implantar muita mudança. Todas as mudança que implantamos são importantes"

"Acerto inicial foi implantar o ENEM"

"O ENEM sofreu todas as críticas que vocês podem imaginar."

"Hoje há entrada simultâneas de milhões de pessoas e o site não cai. A cada vez que fazemos o ENEM aumenta."

"O ProUni garante o acesso à faculdade privada sem discriminar por renda."

"Se o aluno não passar no ProUni, ele tem acesso ao FIES."

"Tudo isso leva ao que eu chamo de caminho de oportunidades"

"Esse é o papel do governo. É tornar a educação mais ampla e democrática possível"

""Aí chegou o Pronatec, que é o reconhecimento da classe trabalhadora desse país tenham hora e vez"

"Por isso nos preparamos pra formar mais 12 milhões pelo Pronatec."

"A Lei de Cotas foi muito combatida"

"Tenho certeza que esse déficit de oportunidade (mulheres) nós estamos reduzindo"

"A educação pra de fato ser um caminho de oportunidade precisa fazer todo o caminho: da creche à universidade"

"Nós (Lula e eu) multiplicamos por 3 as vagas em universidades estaduais"

"Me contaram aqui que algumas universidades aqui em SP não tão pagando a taxa de luz, professor"

O pré-sal não só existe como está mostrando que nós não só temos uma grande riqueza como podemos explorar."

"O que é uma riqueza de uma empresa de petróleo? É a quantidade de petróleo que ela tem pra explorar"

"A Petrobras tem uma quantidade de óleo suficiente pra explorar, pra se transformar na maior empresa de petróleo do mundo"

"Em 3 anos nós estamos os mesmos 500 mil barris que levamos 30 anos pra produzir antes"

"Os primeiros 500 mil barris que levamos pra produzir levamos 30 anos"

"A Petrobras tem todas as condições de explorar esse petróleo"

"Nós estamos enfrentando uma campanha de pessimismo"

"Da onde que tiraram que vai haver um tarifaço no Brasil?"

"Essa é uma teoria que mostra um absoluto descompromisso com o país"

"Ninguém pede desculpas depois de dizer que isso ou aquilo ia ocorrer e não ocorre"

"A verdade é nós sabermos o que esse país fez nos últimos anos. São esses depoimentos que vimos aqui"

"Disseram que a inflação ia fugir do controle. Inventaram a inflação do tomate."

"Sistematicamente dizem que vai haver tarifaço. Tiraram essa da teoria de se o Brasil piorar, melhora pra eles"

Um aviso para quem deseja voltar aos tempos bicudos

Aliança do Pacífico: Salário Mínimo do México está abaixo da linha da pobreza

por Mauro Santayanna

Para os que adoram citar as "maravilhas" da Aliança do Pacífico, o México, que, nunca é demais lembrar, cresceu a metade do Brasil no ano passado, é o único país da América Latina em que o salário mínimo está situado abaixo da linha de pobreza. A informação é da CEPAL, que fez um estudo sobre a base de remuneração vigente nos países da região e sua influência no combate à desigualdade.  

As principais conclusões do estudo são que, em países como a Argentina, o Brasil, o Chile e o Uruguai, salários mínimos mais fortes, aumentados progressivamente, além de não prejudicar a criação de empregos, melhoram a distribuição de renda, fortalecem o consumo e o mercado interno, combatem a desigualdade e aumentam a formalização dos trabalhadores.

O levantamento também mostra que a Costa Rica é o país que está melhor nesse aspecto, com um salário mínimo equivalente a 3,18 vezes a renda que equivale à linha de pobreza, e o México, o que está pior, com um salário mínimo um pouco abaixo da linha de pobreza.

Comentando as conclusões da CEPAL, Miguel Angel Mancera, que chefia o executivo da Cidade do México, afirmou que o país,  no qual a maior parte dos trabalhadores se encontra na informalidade,  está vivendo "um novo processo de precarização do emprego", e José Narro, reitor da UNAM, Universidade Nacional Autônoma do México,  lembrou que "é preciso aprofundar a distribuição da riqueza e equilibrar a macro e a micro economia, com a participação de todos os setores sociais, para combater a desigualdade e a pobreza". 

Para quem acha que a situação está muito ruim no Brasil, um deputado federal ganha, por mês, 148.446 pesos no México, e um trabalhador que ganha salário mínimo  – omeme que ilustra o post é do ano passado - recebe, atualizados, na área geográfica "A", 67.29 pesos, e, na área geográfica "B", 63.77, ou, no câmbio de ontem, 10.99 reais por dia. E depois dizem que os escravos estão na China.

Mídia e políticos, além dá eleição

Por Venício A. de Lima* 

Períodos eleitorais sempre fazem reaparecer questões sobre o poder da mídia no resultado de eleições. Eleitores, com ou sem preferência definida, querem saber até que ponto a mídia influencia no sucesso e/ou no insucesso de candidatos. Por outro lado, candidatos, partidos e profissionais de "marketing político", diretamente envolvidos nas campanhas, trabalham para otimizar o uso do tempo (supervalorizado) no horário eleitoral do rádio e da televisão a favor e/ou contra determinadas candidaturas.

Nas sociedades contemporâneas, como se sabe, a mídia [jornais, revistas, rádio, televisão e internet] monopoliza o poder de "dar visibilidade" e de acesso ao debate público, essenciais para a sobrevivência de qualquer político e para a prática democrática. O que poderia ser uma excelente ocasião para se discutir o sistema de mídia brasileiro e propostas de políticas públicas para o setor, passa em branco. É raríssimo que candidatos – a qualquer cargo eletivo – incluam em seus programas propostas relativas às comunicações.

Terminadas as eleições, reestabelecem-se as relações rotineiras entre os políticos e a mídia dentro de um padrão assimétrico de poder em que cada lado busca garantir seus interesses, presentes e futuros. Eleitores, candidatos, partidos e marqueteiros, vencedores e derrotados, "esquecem-se" das questões estruturais relacionadas aos sistemas de mídia.

Trata-se de um circulo vicioso: a questão aflora implicitamente nos processos eleitorais quando o único objetivo é "ganhar as eleições", mas "desaparece" entre eleições, durante o exercício dos mandatos. Na verdade, salvo honrosas exceções, consolidou-se um tipo de relacionamento entre os políticos e a mídia que bloqueia qualquer tentativa de alteração legal contrária aos interesses dos empresários do setor.

O relatório Leveson

Diante de questões que sempre se repetem, recorro ao infelizmente pouco discutido relatório do Juiz Leveson, resultado do inquérito sobre "a cultura, as práticas e a ética da imprensa", mandado realizar pelo Primeiro Ministro da Inglaterra e divulgado em novembro de 2012 [cf. V. A. de Lima (org.); Para garantir o direito à comunicação: a lei argentina, o relatório Leveson e o HGL da União Europeia; Perseu Abramo/Maurício Grabois/Barão de Itararé, 2014].

Há uma sessão do documento que trata, especificamente, das relações entre "A imprensa e os políticos" (itens 109 a 137 do Sumário Executivo e 82 a 84 do Sumário de Recomendações).

Embora não tenha sido produzido no Brasil e nem em resposta a questões concretas surgidas da prática política brasileira, o relatório Leveson avalia as relações entre os políticos e a imprensa: aqueles, estão sempre em busca de garantir o seu futuro sucesso eleitoral; e esta, a prevalência de seus interesses – comerciais e outros.

Que padrões de relacionamento se estabelecem e quais suas consequências para a democracia?

Ao examinar as relações entre os políticos e a imprensa na Inglaterra, o relatório Leveson conclui, dentre outros, que nos padrões de comportamento estabelecidos [pouco transparentes], partidos e políticos mantêm "uma relação excessivamente próxima com a imprensa"; que os políticos se tornaram vulneráveis ao lobby da imprensa ["na esperança de um tratamento favorável"] e que isso tem influído em decisões relativas às políticas públicas sobre a mídia, em detrimento do interesse público. Lembra ainda que nem "tudo o que é de interesse de qualquer organização jornalística, ou da imprensa como um todo, é necessariamente do interesse público" e que, além de lobistas poderosos, os membros da imprensa "têm em seu poder um potente alto-falante com influência considerável sobre a reputação pessoal e política dos políticos".

Diante desse diagnóstico, o relatório apresenta recomendações específicas dentro do quadro geral de recomendações para a regulação da mídia impressa na Inglaterra. São elas:

1. Como primeiro passo, os líderes políticos devem refletir de forma construtiva sobre os méritos de publicar, em nome de seu partido, uma declaração, explicando ao público como pretendem abordar, dentro da política de seu partido, a condução de suas relações com a imprensa.

2. Líderes dos partidos, Ministros e porta-vozes das bancadas devem avaliar a divulgação:

a) da existência de longos relacionamentos com proprietários, editores e altos executivos de empresas de comunicação, que podem ter relevância para suas responsabilidades e,

b) a cada trimestre:

i. detalhes de todos os encontros com proprietários, editores e altos executivos de empresas de comunicação, seja em pessoa, seja através de representantes, incluindo os fatos e natureza geral de qualquer discussão de assuntos de políticas de comunicação nesses encontros; e

ii. um retrato fiel e relativamente completo – por meio de estimativas gerais apenas – da frequência ou grau de outras interações (incluindo correspondências, telefonemas, mensagens de texto e e-mail), mas sem necessariamente incluir o conteúdo.

Lições para o Brasil

O Brasil, por óbvio, não é a Inglaterra. E nem lá as recomendações do Juiz Leveson passam do que realmente são: apenas recomendações. De qualquer maneira, é sempre interessante evocar comparativamente o que ocorre em democracias consolidadas quando se trata das relações da mídia com a política e com os políticos.

Em períodos eleitorais e para além do objetivo de "vencer as eleições", talvez fique um pouco mais evidente o quanto ainda temos que avançar nas relações entre os políticos e a mídia. Enquanto isso não ocorre é importante que se tenha a verdadeira dimensão das questões envolvidas, inclusive éticas, e o quanto elas afetam diretamente, não só os processos eleitorais, mas a própria consolidação republicana da democracia.

* Venício A. Lima é professor titular aposentado de Ciência Política e Comunicação da UnB e pesquisador do Centro de Estudos Republicanos Brasileiros (CERBRAS) da UFMG.

Conheça a página do Brasil Debate

Não era “garantido” que não haveria racionamento, Dr. Alckmin? E o erro de Landau e Leitão?

Autor: Fernando Brito

A reportagem de capa da Folha, hoje, revela, sem resposta possível, o papel de Tartufo desempenhado pelo Governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, semana passada, quando, em entrevista ao Estadão, que "não há racionamento de água em São Paulo.

Não, exceto para mais de dois milhões de pessoas, que vivem em 18 municípios paulistas que assumem estar controlando os horários em que a água é fornecida a residências, comércio e indústrias.

E pouco passamos da metade do inverno, período mais seco do ano.

O curioso é que, à medida em que se torna desesperadora a situação em São Paulo, as vozes da direita ressuscitam o fantasma do racionamento de energia.

Elena Landau, a musa das privatizações de Fernando Henrique Cardoso, na Folha, e Míriam Leitão, em O Globo, voltam ao discurso do apagão.
Estas senhoras, que se apresentam como "técnicas" estão desafiadas por este modesto blog a provar que a situação está se agravando em moldes minimamente parecidos ao que ocorre em São Paulo, embora ninguém seja estulto de negar que há, sim, uma grave estiagem.

E você mesmo pode comparar.

No dia 28 do infernal mês de fevereiro, que deveria ser de chuvas no Sudeste, mas lembrou o que ocorre no semi-árido nordestino, o Brasil tinha 111,4 megawatt/mês de energia armazenada, em forma de água, nos reservatórios das hidrelétricas. A região mais crítica, o Sudeste, tinha 34,6% de seu armazenamento.

Nesta mesma data, o Sistema Cantareira, tinha 16,4% de seu volume útil, o que, somado ao "volume morto" (mais 18,5%) que seria utilizado depois, dava 34,9% de capacidade reservada.

Sexta feira passada, o Sistema Integrado Nacional tinha exatos 114,2 megawatt/mês acumulados, o mesmo que há pouco mais de cinco meses.  Os reservatórios do Sudeste, os mais castigados, tinham 33,7% de sua capacidade, apenas 0,9% abaixo da marca de cinco meses antes.

Já o Cantareira tinha baixado daqueles 34,9% totais para meros 13,9%, já incluídos nos dois valores o tal "volume morto".

Mas foi por mágica que um lado se mante e outro secou, embora ambos estejam igualmente castigados pela seca?

A diferença é o o Governo Federal deu o lombo a bater com toda esta história do preço da energia geradas pelas usinas térmicas, mas não deixou os reservatórios baixarem ao nível da irresponsabilidade como o governador paulista.
É simples assim, meus amigos, e revela quem é que que está sendo politicamente irresponsável com o uso da água.

Dona Miriam Leitão e Dona Elena Landau, deveriam, a esta altura, se fossem capazes de uma análise técnica isenta, estariam era elogiando o que, comparado á água de São Paulo, é um "milagre" no sistema elétrico nacional.

E que não se valham das tais "consultorias de energia", porque elas adoram prever um caos que aumente o preço da eletricidade.

Para essa gente, água é dinheiro, muito dinheiro.