Josias de Souza é humorista ou surtou de vez? Para escrever uma coisa dessa...

A conversa de Lula com o petismo ocorrerá no Anhembi, às 17h. No mesmo local, também nesta sexta, o presidente do PT federal, Rui Falcão, reunirá às 10h o diretório nacional da legenda. A pauta é a mesma: análise da conjuntura e montagem da estratégia para o último mês do primeiro turno da eleição presidencial.

Engolfado por uma onda de rejeição, o PT atravessa uma quadra delicada. Seu discurso, antes centrado na moralidade e na prosperidade, exauriu-se no mensalão e na estagnação econômica. Sua pujança, outrora potencializada pelas ações coletivas, foi à breca nas antipatias que o temperamento áspero de Dilma produziu.

No momento, impera no partido o que um velho cacique do PMDB chama de Lei de Murici: cada um cuida de si. A tênue reação de Dilma na última rodada de pesquisas deu argumentos a Lula e Cia. para cobrar do PT que volte a ser o PT. Sob pena de arrostar vexames que serão apenas de Dilma e Padilha. Amante do futebol, Lula cobra do partido algo que os técnicos chamam de "amor à camisa.''

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Nokia lança smartphones para selfies

Aproveitando a moda dos autorretratos, a Nokia - agora sob domínio da Microsoft - anunciou dois smartphones com configurações que facilitam a vida de quem vive tirando “selfies”: os Lumia 730 e 735.




Ambos têm câmera frontal de 5 MP com distanciamento focal de 24 mm - que aumenta o campo de visão e, portanto, faz caber os amigos na foto. Também há um aplicativo dedicado para selfies que leva direto a essa câmera e possui ferramentas de edição e filtros (o app será disponibilizado para outros aparelhos).

Os smartphones são basicamente iguais, tirando o fato de que o 730 tem entrada para dois chips 3G, enquanto o 735 é só para uma linha e opera em 4G.

De resto, os dois são equipados com processador Snapdragon quad-core de 1,2 GHz, tela OLED de 4,7 polegadas e 720p, 16 GB para armazenamento que chegam a 120 GB com microSD, 1 GB de RAM e câmera traseira de 6,7 MP.

As vendas começam no fim do mês em escala global. O Lumia 730 custará € 199 (cerca de R$ 584) e o 735, € 219 (R$ 643). Estarão disponíveis em verde, vermelho, branco e preto.

Com: The Next Web.

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Marina pode ter sido uma aposta errada da direita

por Fernando Brito - Tijolaço

Terça-feira, bem antes que as pesquisas Ibope e Datafolha registrassem – até os analistas conservadores concordam – a desaceleração e até o que, talvez, seja o início do declínio da “onda Marina”, este blog registrou que começava a surgir um “voto contra as trevas”.
E surgia como fruto da “overdose” de fundamentalismo religioso e neoliberalismo econômico assumidos pela neocandidata do PSB.
Não se descarte que isso possa crescer ao ponto de se tornar um estigma sobre Marina Silva.
Porque Marina, personagens de Maquiavel, está “na dependência exclusiva da vontade e boa fortuna de quem lhes propiciou o Estado, isto é, de duas coisas extremamente volúveis e instáveis.”
Assim foi na eleição de 2010, quando se lhe atribuiu – e ela cumpriu – o papel de evitar a vitória de Lula, com Dilma, no primeiro turno, num momento de grande prosperidade econômica e imenso prestígio pessoal do então Presidente.
Nas eleições de 2014, tal papel foi atribuído a Eduardo Campos, outro disposto a assumir, por ambição, o papel de dissidente do bloco lulista.
Eduardo não representava a Aécio – como em 2010 Marina não representava a Serra – um perigo real.
A reviravolta do acaso e a megaexposição midiática da “sobrevivente da tragédia”, porém, catapultou Marina com uma força incontrolável.
Agora, em lugar de levar o candidato da direita convencional ao segundo turno, a “terceira via” eliminou-o.



Marina matou eleitoralmente Aécio Neves, hoje reduzido ao papel de desorientado coadjuvante, que tem de desmentir todos os dias sua renúncia.
Em princípio, cumpria-se apenas o diagnóstico de Maquiavel: “notando os grandes que não podem resistir ao povo, iniciam a criar a reputação de um de seus elementos e o tornam príncipe, para poder à sua sombra, satisfazer os seus apetites.”
Mas Marina não é a mesma coisa como elemento diversionista e como perspectiva real de poder.
Parte da elite brasileira, ainda que a reconheça como um instrumento para derrotar Lula e Dilma, começa a refluir de seu entusiasmo inicial com alguém que pode realizar este seu sonho de 12 anos.
Mesmo exibindo o Banco Itaú e uma vitrine de economistas neoliberais como “garantia” de suas “boas intenções” em relação ao “mercado” ela é um personagem fraco e inconfiável.
Fraco, porque, como escreve o clássico florentino, “nada é mais instável do que a fama de poder de um príncipe quando não está apoiada na própria força”.
Inconfiável, porque a fome de poder de um ambicioso jamais lhe sacia e se lhe trai em cada gesto.
Marina, que sequer conseguiu organizar a sua Rede, reorganizará a direita neste país?
Ou, como outros personagens da história e ela própria, em sua trajetória, cuidará de seu próprio fanatismo por si mesma?
A tese do “qualquer um” lançada por Fernando Henrique Cardoso não esperava que “qualquer um” fosse ela.


Dilma Rousseff na TV: programa eleitoral de 04/08 #DilmaNaTVDia8

Dilma Rousseff na TV: programa eleitoral de 04/08 #DilmaNaTVDia8

Programa da Blablá foi "feito nas coxas"

do 247- Emerge mais uma evidência que o programa de governo da presidenciável pelo PSB, Marina Silva, foi feito de improviso. Trechos usados no "eixo 3", sobre "Educação, cultura e ciência, Tecnologia e Inovação", foram copiados na íntegra de um artigo publicado (acesse aqui) pela edição número 89 da Revista da USP (março/maio 2011), sem citar a fonte nem o autor, como é comum em casos de plágio.

O texto original, "De olho no futuro: a 4ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação", foi escrito pelo professor Luiz Davidovich, secretário-geral da 4ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação para um Desenvolvimento Sustentável. A prática é duramente rechaçada pela comunidade acadêmica e demonstra falta de ética por parte da candidata e de sua equipe de campanha.

Um dos trechos cita a importância de se apoiar a energia nuclear no Brasil e foi retirado horas depois do lançamento do programa pelo PSB, no último dia 29. Em uma errata, o partido lamentou ter incluído o tema como um dos pontos que merecem atenção para o aperfeiçoamento da matriz energética do País e alegou "erro de revisão" para isso.

Há ainda outros trechos retirados da página 144 do programa de Marina que foram copiados do artigo publicado pela Revista da USP sem citação da fonte. Confira abaixo:




Trecho do plano de governo:

Fortalecer o Sistema Nacional de Pesquisa Agropecuária e as políticas de CT&I e agrícola com vistas a avançar na sustentabilidade da agricultura brasileira, desenvolvendo, aperfeiçoando e difundindo de forma ampla tecnologias eficientes de produção que conservem o solo, usem de forma eficiente a água, sejam compatíveis com a preservação do meio ambiente e da biodiversidade e permitam o aumento da produção sem expansão significativa da área ocupada.

Trecho do artigo da USP:

• Fortalecer o Sistema Nacional de Pesquisa Agropecuária e as políticas de CT&I e agrícola com vistas a avançar na sustentabilidade da agricultura brasileira, desenvolvendo, aperfeiçoando e difundindo de forma ampla tecnologias eficientes de produção que conservem o solo, usem de forma eficiente a água, sejam compatíveis com a preservação do meio ambiente e da biodiversidade, e que permitam o aumento da produção sem expansão significativa da área ocupada.

Trecho do plano de governo:

Consolidar a liderança mundial do país na área de biocombustíveis, adotando para isso – em estreita articulação com o setor produtivo nacional – um vigoroso programa de pesquisa, desenvolvimento, inovação e difusão de tecnologias.

Trecho do artigo:

• Consolidar a liderança mundial do país na área de biocombustíveis durante a próxima década, adotando para isso - em estreita articulação com o setor empresarial nacional - um vigoroso programa de pesquisa, desenvolvimento, inovação e difusão de tecnologias voltado para a produção e o uso de bioenergias.

Trecho plano de governo:

• Avançar na abordagem sistêmica da área de saúde, articulando a política de CT&I com a de saúde propriamente dita e com a política industrial. Destacam-se nessa agenda a necessidade de agilizar a implementação das parcerias com as empresas nacionais; utilizar o poder de compra do Estado para maximizar seus resultados a médio e longo prazos; aperfeiçoar e compatibilizar os regimes normativos da área (especialmente a vigilância sanitária, o acesso à biodiversidade e o intercâmbio de material biológico) e fortalecer a capacidade de realizar testes clínicos no Brasil.

Trecho artigo USP:

• Avançar na abordagem sistêmica da área de saúde, articulando a política de CT&I com a de saúde propriamente dita e com a política industrial. Em particular, utilizar o poder de compra do Estado para maximizar seus resultados no médio e longo prazo e não simplesmente para minimizar os custos imediatos; aperfeiçoar e compatibilizar os regimes normativos da área (especialmente a vigilância sanitária, o acesso à biodiversidade e o intercâmbio de material biológico) e fortalecer a capacidade de realização de testes clínicos no Brasil.

Amiga pessoal de Marina e herdeira do banco Itaú, Neca Setúbal foi a responsável, no grupamento Rede Sustentabilidade, por fazer a interface com o PSB para a feitura do programa de governo da candidata. "Eduardo leu página por página e fez muitas observações", lembrou Neca sobre a participação dela e do ex-governador Eduardo Campos na confecção do programa de governo.

Nessa semana, o candidato do PSDB à Presidência, senador Aécio Neves, acusou Marina de plagiar parte do Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH), lançado pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso em 2002. "O capítulo do programa de Marina é uma cópia exata do PNDH de FHC. Ela poderia ter pelo menos dado crédito aos autores verdadeiros da proposta e a FHC", disse Aécio. "Não se teve sequer o cuidado de alterar palavras. Isso é apenas mais uma sinalização do improviso, e da enorme contradição que ronda essa candidatura", acrescentou o tucano.


A maior fraude de pesquisas eleitorais de todos os tempos

Estamos vivendo, presenciando a maior manipulação de pesquisas de opinião pública da nossa história.

Os números divulgados pelos grandes institutos é uma fraude grosseira e criminosa.

Alexandre Padilha (PT) tem hoje - divulgam eles - em média 8% de intenção de votos.

Mentira escandalosa - no mínimominimo tem 20%.

Afirmo e aposto, quem se habilita?

Mas, o que vai acontecer o Globope, o Datafraude serão desmoralizados?...




Eles farão o seguinte:

Quinze dias antes da eleição eles começam o "Ajuste".

Padilha cresce e disputa voto a voto a segunda colocação com Skaf.

Se ficar em segundo lugar e Alckmin não for reeleito no 1º turno...

Alexandre Padilha será o primeiro governador petista em São Paulo.