Educação é tudo

Tá reclamando de que?
Tá reclamando de quem?
Tá reclamando do Lula, do Serra? Fhc?...
Dá Dilma, Aécio, Marina, Alckmin? Sarney?...
Dos prefeitos, governadores, deputados estaduais?...
Dos picaretas do Judiciário, Executivo, Legislativo?...

Brasileiro reclama de quê, por quê?

Você é assim, faz assim (?):

1. - Saqueia cargas de veículos acidentados nas estradas.

2. - Estaciona nas calçadas, muitas vezes debaixo de placas proibitivas.

3. - Suborna ou tenta subornar quando é pego cometendo infração.

4. - Troca voto por qualquer coisa: areia, cimento, tijolo, e até dentadura.

5. - Fala no celular enquanto dirige.

6. -Trafega pela direita nos acostamentos num congestionamento.

7. - Pára em filas duplas, triplas em frente às escolas.

8. - Viola a lei do silêncio.

9. - Dirige após consumir bebida alcoólica.

10. - Fura filas nos bancos, utilizando-se das mais esfarrapadas desculpas.

11. - Espalha mesas, churrasqueira nas calçadas.

12. - Pega atestados médicos sem estar doente, só para faltar ao trabalho.

13. - Faz " gato " de luz, de água e de tv a cabo.

14. - Registra imóveis no cartório num valor abaixo do comprado, muitas vezes irrisórios, só para pagar menos impostos.

15. - Compra recibo para abater na declaração do imposto de renda para pagar menos imposto.

16. - Muda a cor da pele para ingressar na universidade através do sistema de cotas.

17. - Quando viaja a serviço pela empresa, se o almoço custou 10 pede nota fiscal de 20.

18. - Comercializa objetos doados nessas campanhas de catástrofes.

19. - Estaciona em vagas exclusivas para deficientes.

20. - Adultera o velocímetro do carro para vendê-lo como se fosse pouco rodado.

21. - Compra produtos pirata com a plena consciência de que são pirata.

22. - Substitui o catalisador do carro por um que só tem a casca.

23. - Diminui a idade do filho para que este passe por baixo da roleta do ônibus, sem pagar passagem.

24. - Emplaca o carro fora do seu domicílio para pagar menos IPVA.

25. - Frequenta os caça-níqueis e faz uma fezinha no jogo de bicho.

26. - Leva das empresas onde trabalha, pequenos objetos como clipes, envelopes, canetas, lápis.... como se isso não fosse roubo.

27. - Comercializa os vales-transporte e vales-refeição que recebe das empresas onde trabalha.

28. - Falsifica tudo, tudo mesmo... Só não falsifica aquilo que ainda não foi inventado.

29. - Quando volta do exterior, nunca diz a verdade quando o fiscal aduaneiro pergu nta o que traz na bagagem.

30. - Quando encontra algum objeto perdido, na maioria das vezes não devolve.

E quer que os políticos sejam honestos...

Escandaliza- se com a farra das passagens aéreas...

Esses políticos que aí estão saíram do meio desse mesmo povo ou não?

Brasileiro reclama de quê, afinal?

E é a mais pura verdade, isso que é o pior! Então sugiro adotarmos uma
mudança de comportamento, começando por nós mesmos, onde for necessário!

Vamos dar o bom exemplo!

Espalhe essa ideia!

Fala-se tanto da necessidade deixar um planeta melhor para os nossos filhos e esquece-se da urgência de deixarmos filhos melhores
(Educados, honestos, dignos, éticos, responsáveis) para o nosso planeta, através dos nossos exemplos...

Amigos!

É um dos e-mails mais verdadeiros que recebi!

A mudança deve começar dentro de nós, nossas casas, nossos valores, nossas atitudes!

É MUITO BOM REFLETIRMOS A NOSSA EDUCAÇÃO

A dupla mais abjeta da tv brasileira

William Bonner abriu o papel em que estava escrito o tema a ser discutido. “Previdência”, é o que se lia.

O Pastor Everaldo, à frente do palco, convocou Aécio Neves. “Meu querido senador”, ronronou, a voz melíflua. Entrou a falar sobre o PAC. Bonner, como um bedel, pediu que os dois se concentrassem no assunto determinado.

Everaldo deu um sorriso cínico, descarado, sabujo e mandou bala: “O que o senhor tem a me dizer sobre a Previdência no Brasil?”

A dupla mais abjeta da televisão brasileira depois de Danilo Gentili e Roger do Ultraje é formada por Aécio e Everaldo. A sorte é que foi a última vez, na temporada, em que ela aparece. Mas deve ter futuro na política.

Desde os primeiro debate, os dois interpretam um casal 20 de fundo de quintal em que o candidato do PSC se deixa subjugar pelo do PSDB. Se você tem alguma dúvida, é bom que saiba: é tudo combinado.

Everaldo, com sua pinta de vendedor de cinto de couro de cobra, sua mania de declarar que inventou o Bolsa Família, a falta completa de ideias e coragem, assumiu nos encontros a função de escada para o novo patrão.

Era mais ou menos previsível que procurasse algo ou alguém para onde correr. Sua candidatura se transformou num traque. O restolho de voto evangélico que tinha migrou para Marina Silva. Não resistiu a 15 minutos de Jornal Nacional. Silas Malafaia, que o apoiava quando não estava ocupado detonando homossexuais, trocou-o por Marina.

Everaldo chegou a ser saudado como uma “grata surpresa” por Rodrigo Constantino, o que deveria ser interpretado como um sinal. Uma esperança para a direita, no desespero da direita em achar alguém assumidamente de direita. Revelou-se um conservador meia boca de fala mole.

Um nanico entre os nanicos. Luciana Genro e Eduardo Jorge mostraram brilho próprio. Levy Fidelix, em sua imensa, pantagruélica estupidez, acabou ganhando muito mais visibilidade, embora por vias transversas.

O pastor havia terminado um dos debates com uma bênção evangélica. Na Globo, pediu a bênção a seu padrinho Aécio Neves, trocando afagos e beijando a mão do patrãozinho, que olhava o servo com desdém enquanto lhe trepava nas costas para vender seu peixe.

Briguilinks do dia passado a limpo

O que está em jogo nas eleições de domingo

Nas eleições presidenciais de domingo, se confrontam 2 modelos de governo: o do Grande Capital Especulativo e o do Estado do Bem-Estar Social. A seguir uma didática diferenciação desse modelos:

GRANDE CAPITAL ESPECULATIVO X ESTADO DO BEM-ESTAR SOCIAL

(1) Por Grande Capital Especulativo (que tanto pode ser nacional como internacional) entenda-se aquele formado para a especulação de papéis. Capital improdutivo, isto é, não voltado à produção de bens ou serviços senão apenas para o ganho. É um capital parasitário e predatório: só seus agentes lucram. São seus agentes: os fundos de especulação, os bancos, os rentistas, os juristas (de juros), os dinheiristas, os argentário e os agiotas entre outros. Exemplo de grande especulador internacional: George Soros. Representantes principais na presente eleição: Aécio/PSDB e Marinha. Aécio na figura entre outras de Armínio Fraga (apontado como seu futuro Ministro da Fazenda) diretor por seis (6) anos do Fundo de Especulação de George Soros. Hoje, Armínio Fraga administra um fundo nacional (criado por ele e depois negociado) com 7 bilhões de dólares. Ao sair do Fundo de George Soros foi presidente do Banco Central do Brasil-BC (governo de FHC) e numa só tacada elevou o juros de 18,75% para 45%. Marina, entre outros, na figura de “Neca” Setúbal herdeira do Banco Itaú S.A. (o banco que é acionado pela Receita Federal por dívida de 18 bilhões de reais de IR, exatos R$.18.711.592.619,85 fora correção, juros e mora).

(2) Por Estado do Bem-Estar Social entenda-se Estado forte, indutor, desenvolvimentista, voltado ao Capital Produtivo, à inclusão e inserção social, à diminuição das desigualdades, ao desenvolvimento social, à defesa dos direitos sociais e individuais, ao trabalho e ao lazer. Representante principal nas eleições; Dilma/Lula. Exemplo: combate à fome no Brasil (FAO declara que no Brasil não se tem mais fome:




“A fome deixou de ser endêmica no Brasil. Hoje, o país é um exemplo mundial de que é possível reduzir a fome de forma significativa, eficaz e digna. Compromisso político, investimentos, políticas públicas integradas e coordenadas e participação social são fatores que explicam o Brasil ter saído do mapa da fome. Quero destacar o papel do Consea nesse esforço: mobilizando opinião pública, participando do debate e elaboração de políticas, assegurando o controle social, monitorando sua implementação e ajudando a fortalecer o marco jurídico”

site: https://www.fao.org.br/FAOrabcf.asp

Contraponto importante: Especulação no Mercado Futuro de Alimentos (especulação nas bolsas de commodities com alimentos como trigo, arroz e milho, que correspondem a 75% do consumo mundial de alimento) é responsável pela fome no mundo: a cada 5 segundos uma criança morre de fome no mundo, principalmente na África afirma o sociólogo suíço Jean Ziegler ex-diretor especial para o Direito à Alimentação das Nações Unidas - 85% dos alimentos de base negociados no mundo são controlados por 10 empresa e "elas decidem cada dia quem vai morrer de fome e quem vai comer… A cada ano 18 morrem de fome. A cada 5 segundos uma criança no mundo morre de fome… Não há escassez de alimentos. O problema da fome é o acesso à alimentação”- Vide site:

http://oglobo.globo.com/blogs/prosa/posts/2013/07/13/uma-crianca-que-morre-de-fome-hoje-assassinada-diz-jean-ziegler-503352.asp

Consulte também seu livro “Destruição em Massa. Geopolítica da Fome

(ATENÇÃO: gastei 20.3 segundos para ler o texto até esse ponto. Isso significa que nesse tempo morreram 4 crianças de 0 a 5 anos de idade de fome no mundo, principalmente na África)

PORTANTO, o que está em jogo nessas eleições não são nomes, mas projetos e modelos opostos de governos, um voltado à poucos; outro, a muitos...

Notas complementares e ilustrativas:

- Bolsa de Valores de São Paulo. Roteiro especulativo. Caso Petrobras. De um fato (verdadeiro ou não. Pouco importa). Recalibra-se, escandaliza-se. Repercute-se. Ações oscilam para baixo e para cima. Agita-se o mercado e apostas crescem. RESULTADO: investidor que aplicou R$.1.000,00 em opções de venda de Petrobras no início de setembro (2014) e vendeu no fim do mês viu seu dinheiro virar R$ 11.240, sem considerar os custos da operação. Lucro foi de 1.120%. Imagine quem investiu 10 milhões, ou 100 milhões, ou 500 milhões ou um bilhão ou mais?????

(http://www.infomoney.com.br/petrobras/noticia/3605412/vender-petrobras-b...).

Esse o campo de ação do especulador. Atenção: não se anime a fazer apostas na Bolsa; isso é só para os experts...

- Indagado um dia se era marxista, Lula respondeu: “Sou metalúrgico”. Ou seja, Lula sempre foi um pragmático (nunca foi ideológico). Originário da produção (indústria) sempre foi a favor do capital produtivo, Daí sua reação quando da crise mundial de 2008. Basta lembrar da medidas expansionistas tomadas: aumento do crédito; redução do juros; redução do IR que passou a ter mais bandas de desconto permitindo mais recursos à classe média baixa e intermediária; aumento do salário mínimo acima da inflação; maior distribuição de rendas; fortalecimento do consumo interno; aumento substancial do investimento público, obras, estruturais, de infra-estrutura,; capitalização do Estado com aumento das reservas; etc

Oposição: Um é o Cristiano Machado. Outra, o Janio, a UDN tresloucada

O último programa do horário eleitoral gratuito – uma das virtudes da Democracia brasileira – revelou a natureza dos dois lados em combate.

Como diz a Dilma, do lado dela, dos fracos e oprimidos, ela sozinha, com o Lula, num programahttp://www.conversaafiada.com.br/tv-afiada/2014/10/02/dilma-governo-novo-ideias-novas/ de incomparável qualidade. 

Dilma teve o que mostrar e o que propor: 

- médicos especialistas;

- segurança integrada, como foi na Copa de estrondoso sucesso, apesar do Itaúúú ;

- a educação em tempo integral;

- a reforma do currículo do ensino básico;

- o pré-sal, que os adversários sequer mencionam, ou tentam hipotecar à Chevron como o Aecioporto;  e, pior, dele tiram a prioridade ;

- Dilma vai fazer o Pronatec Jovem Prendiz, para que as empresas possam contratar jovens entre 15 e 18 anos (é bom lembrar que nas trevas do Farol de Alexandria era proibido por lei fazer escola técnica ;

- vem aí a banda larga para todos (apesar do Bernardo Plim-Plim, esse campeao de votos !);

- o Brasil sem burocracia;

E ela pergunta: que ideias realmente originais a Oposição tem ?

Nenhuma !

Como diz ela: o que tá bom vai continuar, o que não está vai mudar.

(Lembra do Dudu, que dizia "dá pra fazer mais ?")

E férias, 13o.,, FGTS e hora extra … mexer nisso ? Nem que a vaca tussa !

Bom, aí veio o programa da Bláblárina.

No programa da manhã, ela teve um surto histérico e lembrou o professor Rogério Cerqueira Leite : ela, de fato, pela manhã, pareceu não regular bem … 

À noite, ela foi fiel à sua mais genuina caracteristica: o bláblárismo.

Não disse nada.

Mas, fez menção à corrupção.

Aécio tinha feito o mesmo: corrupção.

Depois de uma melosa aparição com a mulher e os filhos em São João del-Rei – não haveria de ser em Cláudio , na sua Versalhes – vestiu a capa preta das vestais da UDN e se disse um homem honrado, paladino do combate à corrupção – menos em Furnas, por certo.

Corrupção.

Corrupção.

Foi só o que a Oposição teve a declarar nessa campanha.

(Lembra do Dudu, que disse que as ratazanas iam sair de costas do Palácio do Planalto ? Mal sabia ele que ia deixar de herança um jatinho sem caixa preta e Caixa Dois)

Corrupção.

É o que o PiG e seus instrumentos nos partidos politicos tem a invocar contra Vargas, Jango, Brizola, Lula e Dilma.

A Oposição se despede do horário eleitoral por onde começou.

Uma é o Janio da UDN tresloucada.

Outro é o Cristiano Machado, do PSD de Minas, como o Vovô Tancredo, miseravelmente traido pelos paulistas – e alguns poucos mineiros …

Em tempo: o amigo navegante observou que, desde Dutra, essa é a primeira vez em que não há um único paulista candidato a Presidente. O que significa isso ? Deve ter a ver com 20 anos de tucanos no poder … 

Paulo Henrique Amorim

Crônica do Wesley

O que eu mais tenho saudade do Orkut?
Bem... Eu gostava de plotar meu perfil com comunidades nada a ver, tipo "Odeio lavar pratos"...
E discutir nelas. ='D
Tantas conversas emocionantes...
Visualizar as pessoas que visitaram o meu perfil e saber que já faz um mês que ninguém visitou Trocar o tema quase todos os dias, jogar minifazenda, colheita feliz e café mania e Buddy Poke!...
Fiz amizades do Brasil inteiro por lá...
Inimizades também...

Três motivos para votar em Dilma

1º motivo: O Brasil melhorou

Os avanços sociais durante o governo Dilma, em prosseguimento ao período Lula, são incontestes e estão fartamente documentados. Destacamos a redução da desigualdade social e a redução drástica da pobreza como grandes conquistas dos últimos governos, que tiveram apoio na política de valorização do salário mínimo e nas melhorias do mercado de trabalho, com o aumento da formalização aumentou e a redução do desemprego. Também foram importantes os programas de transferência de renda, da Seguridade Social e aqueles voltados ao combate da extrema pobreza.

Essas conquistas não foram obra do acaso, mas fruto de política deliberada e da construção de um modelo de desenvolvimento historicamente inovador em que a questão social tem importância estratégica e a distribuição de renda também funciona como mecanismo que impulsiona o crescimento.

Para além do aumento expressivo mobilidade social, os colaboradores do Brasil Debate também identificaram avanços importantes em diversas áreas como, por exemplo, na saúde, na redução do desmatamento, nas políticas para agricultura familiar, na questão energética, nos direitos trabalhistas, na habitação, no saneamento, e na ampliação e democratização do acesso à  educação em todos os níveis, com destaque para a ensino infantil e  superior.

Este rumo civilizatório, apesar das dificuldades presentes, precisa continuar sendo seguido.

2º motivo: Há riscos de retrocesso

O projeto implementado nos últimos 12 anos causa desconforto em segmentos privilegiados da sociedade, que tem baixa adesão às convicções democráticas e não se conforma com a ascensão e a pretensão das camadas populares de influir nos rumos do país.  Esse desconforto foi canalizado pelas candidaturas de Marina Silva e Aécio Neves, e difundido pela mídia tradicional, que aposta na criação de mitos infundados, na retórica pessimista e na bandeira moralista.

O projeto conservador se apoia, no campo econômico, em uma agenda de reformas neoliberais – explícitas ou implícitas nos programas de Marina e Aécio – que inclui a flexibilização do mercado de trabalho, o fim da regra de ajuste do salário mínimo, o desmonte da previdência social, a redução do papel dos bancos públicos e o encolhimento do Estado.

O programa de Marina Silva foi além, ao propor uma radicalização da pauta financeira, com propostas como a independência do Banco Central, um conselho externo para a política fiscal e a eliminação do crédito direcionado.

Na política externa, o projeto conservador propõe um realinhamento com os EUA em detrimento da integração sul-americana e da construção da aliança estratégica com os BRICS.

Nesse contexto, os projetos de Marina e Aécio – apoiados pela elite conservadora, pelo setor financeiro e pela imprensa tradicional – se mostram contraditórios com o Estado de Bem-Estar Social previsto pela constituição de 1988, e incompatíveis com as demandas das manifestações de junho de 2013, que reivindicavam mais e melhores serviços públicos.

Resistir a esta agenda é fundamental para evitar que o país retome um padrão de crescimento concentrador de renda e que desmonte o nosso incipiente Estado de Bem-Estar Social.

3º motivo: Dilma é o caminho para avançar mais

Apesar dos progressos recentes, acreditamos que o Brasil precisa assegurar o crescimento econômico, sem o qual dificilmente a desigualdade poderia continuar a ser combatida com eficiência e sustentabilidade.

Isto implicará, por um lado, a ampliação ainda maior dos investimentos na indústria, infraestrutura e inovação, visando à redução dos custos e elevação da produtividade e, por outro, na continuidade dos processos de controle fiscal, controle inflacionário e redução dos juros.

Também – e não menos importante – será necessário dar continuidade às mudanças capazes de tornar o Brasil um país mais justo e igualitário. A redução das desigualdades de renda e riqueza e a busca da universalização da cidadania e da democracia plenas ainda tem um longo caminho pela frente.

Para isso, seria importante que a sociedade pressionasse e o governo buscasse efetivar umareforma política que melhorasse os mecanismos de representação e reduzisse o poder econômico na política. A continuidade do processo de reconstrução do planejamento e do papel do Estado – um difícil caminho em função do desmonte ocorrido nos anos de 1990 – precisará vir acompanhada de uma gestão do Estado ainda mais eficiente, transparente e democrática.

Mudanças significativas no plano tributário também se fazem necessárias para melhorar a eficiência produtiva e para avançar na redução da desigualdade. Hoje a carga tributária brasileira continua sendo concentradora de renda, enquanto o gasto público distribui.

Outros desafios também devem ser enfrentados, como, por exemplo, a democratização da mídia, a segurança pública, as questões urbana e agrária, os direitos das minorias, o reequilíbrio do pacto federativo e a desmercantilização das políticas sociais.

Acreditamos que a candidatura Dilma é a única com comprometimento e capacidade para enfrentar esses desafios e realizar mudanças.

 Fonte: Brasil Debate