Acorda Luciana

É por demais popular:

O sujo falando do mal lavado.

E aí?

Acredita que nós povão, acreditamos que quem vive de usar essa frase popular é diferente?...

Saiba, caímos nessa não.

Sabemos o que o Psol fez, faz e fará com seus aliados dos sindicatos, ongs e cia, capicce ou preciso desenhar?

Desemprego e emprego precário no Rio de Janeiro entre 2002 e 2014

Queda de 40%

1.Nas pesquisas que realiza sistematicamente no Estado do Rio, o GPP previamente pesquisa o perfil das pessoas maiores que 16 anos.  No perfil pesquisado destaca a situação de emprego, por tipo incluindo os que trabalham por “bicos”/sem carteira assinada, os efetivamente desempregados,....,  e a população economicamente ativa.  Os anos de 2002 e 2014 foram escolhidos por se tratar de anos eleitorais quando as pesquisas são continuadas durante todo o ano, o que garante a precisão dos resultados.       
                            
2. Em 2014 – de maio a setembro- a média dos que se declararam ocupados em “bicos”/sem carteira assinada, foi 4,6%.  Os desempregados em 2014 –de maio a setembro- foram em média 7,4%. No total bicos/sem carteira/desempregados, foram 12%.                                      

3. Em 2002 –de maio a setembro- a média dos que se declararam ocupados em “bicos”/sem carteira assinada foi 8,28%. Os desempregados –de maio a setembro-  foram em média 11,6%. No total bicos+sem carteira+desempregados foram 19,88%.     
                                  
4.  Portanto neste período e em todo o Estado do Rio a soma dos desempregados e dos ocupados em emprego precário que havia sido de 19,88% em 2002, caiu para 12% em 2014, uma queda de 7,88 pontos ou 40%. 
                    
5.  Em relação a PEA –população economicamente ativa- a taxa média –maio/setembro-  de desemprego foi de 10,2% em 2014 e 16,7% em 2002.  Na soma de desempregados e ocupados em “bicos” + sem carteira assinada, a taxa média foi de 16,6% em 2014 e de 28,6%.  No período essa soma caiu 12 pontos ou 42% entre 2002 e 2014.    
       
by Cesar Maia - Ex-blog

O xadrez da batalha do impeachment, por Luis Nassif

- *Ah, se Nassif estivesse falando pela boca de um anjo. Não poderia acontecer algo melhor para nossa Nação que essa direita amestrada tentasse derrubar a presidente Dilma Roussef. Pena que além de lambe botas, esses merdinhas oposicionistas midiáticos são um bando de covardes. Porém, eu continuo rezando, pedindo a Deus e o diabo para que tentem - 

Leiam abaixo o artigo do jornalista :
Nos próximos meses, recrudescerá a tentativa de impeachment da presidente da República. As cartas já estão na mesa. Aliás, estão desde o julgamento da AP 470.
Em regimes democráticos, golpes não são meramente uma quartelada planejada por meia dúzia de conspiradores. Há a necessidade de, inicialmente, criar-se a mobilização da opinião pública e, depois, se cumprir rituais, formalismos, dando aparência de legalidade ao golpe, que seja convalidado por um dos dois poderes da República – o STF (Supremo Tribunal Federal) ou o Congresso.
O modelo é conhecido, do suicídio de Getúlio, à queda de Jango e de Collor.
Na América Latina pós-ditaduras, todos os golpes – de André Peres e Fernando Collor a presidentes de esquerda – começaram  com uma campanha midiática, que, exacerbando a opinião pública, convalidou o impeachment via Congresso ou Supremo.
A reação dos presidentes ajuda a reforçar a tese do contragolpe.

Mensagem do dia

Por uma vida mais doce

Se o conflito, a discórdia e a tristeza nos apresenta como algo amargo, uma conversa franca, uma atitude mais aberta e um coração generoso podem trazer doçura para o dia-a-dia.
Espalhe pequenas doses de doces na sua rotina e transforme-a em algo mais leve, tranquilo e feliz.

by Liane Alves

Brigulinks do dia passado a limpo

Josias de Souza: no escurinho da cpi, PT e PSDB se entendem

Sob refletores, Aécio Neves fez um pronunciamento de mostruário no plenário do Senado. Peito estufado, soou enfático: "Chamo a atenção desta Casa e dos brasileiros para o que vou dizer." As frases saltavam-lhe dos lábios embebidas de sangue. "Qualquer diálogo tem que estar condicionado especialmente ao aprofundamento das investigações e exemplares punições daqueles que protagonizaram o maior escândalo de corrupção da história desse país, já conhecido como petrolão."
Com loquacidade ensaiada, Aécio aproveitou os mais de 51 milhões de votos que recebeu dos brasileiros para elevar a estatura da oposição. Longe dos holofotes, no entanto, o PSDB dialogou com o PT para rebaixar o teto na CPI da Petrobras. A portas fechadas, tucanos, petistas e Cia. definiram o que não desejam investigar. No melhor estilo uma mão suja a outra, tiraram de cena políticos e operadores que estão pendurados de ponta-cabeça no noticiário sobre o escândalo da Petrobras.
Pelo lado do PT, foi à gaveta o requerimento de convocação do tesoureiro João Vaccari Neto, acusado de fazer o traslado da propina da Petrobras até as arcas do petismo. Enfurnaram-se também as convocatórias da senadora Gleisi Hoffmann e do seu marido, o ministro Paulo Bernardo (Planejamento). Ela foi apontada como beneficiária de uma youssefiana de R$ 1 milhão para a campanha de 2010. Ele foi apontado como uma espécie de agenciador.
No jogo de proteção mútua, o tucanato tirou de cena um potencial depoente chamado Leonardo Meirelles. Trata-se do empresário que, investido da autoridade de laranja do doleiro Alberto Youssef, declarou à Justiça Federal ter repassado propinas extraídas de negócios da Petrobras para o deputado pernambucano Sérgio Guerra, ex-presidente do PSDB federal, já morto.


Os acertos que transformaram o discurso de Aécio em palavras cenográficas foram feitos numa reunião a portas fechadas, antes do início da sessão da CPI. O repórter Gabriel Mascarenhas conta que o deputado petista Marco Maia, relator da comissão, achou tudo normalíssimo: "Gente, foi um acordo político, feito por todos os presentes, que se resolveu, em função da falta de densidade das denúncias, não produzir nenhum tipo de oitiva neste momento.''
O deputado tucano Carlos Sampaio dançou conforme a música, um chorinho bem brasileiro: "Decidimos excluir os agentes políticos e os citados nas delações premiadas. Abrimos mão de ouvir Gleisi e Vaccari. Todo mundo concordou.'' Repita-se, por eloquente, a última frase: "Todo mundo concordou". Espanto! De novo: "Todo mundo concordou". Pasmo! Mais uma vez: "Todo mundo concordou". Estupefação."
No escurinho da CPI, tucanos, petistas e toda a banda muda do Congresso desistiram também de quebrar os sigilos bancários, fiscais e telefônicos das empreiteiras acusadas de fraudar contratos na Petrobras. Optou-se, veja você, por requerer explicações por escrito. Estipulou-se um prazo: dez dias. A CPI ameaça torcer o nariz de quem desobedecer.
Sempre se soube que empreiteiras enxergam na testa dos políticos apenas o código de barras. E, de tempos em tempos, surge uma CPI para revelar os atalhos que levam os congressistas para proveitosos diálogos com potenciais financiadores.
Horas antes de Aécio discursar sobre suas condições para o diálogo, Dilma Rousseff dissera no Planalto que, passada a eleição, é hora de "desmontar os palanques". Na CPI, as "condições'' e o "palanque'' já sumiram. Ali, tucanos e petistas estreitam a inimizade e exercem seu último privilégio, que é o de poder escolher seus próprios caminhos para a desmoralização. Por sorte, sempre que a Polícia Federal e o Ministério Público entram numa jogada, como na Operação Lava Jato, a promiscuidade pode acabar na cadeia.

Bom dia

Hoje deixe pequenos rastros de afeto, gentileza e carinho por aí
Faz bem não apenas para os outros
Mas para você também.