A frase de hoje é de Suplicy

[...] A alegria que senti pela vitória da presidente Dilma, sobretudo pela votação nos Estados do Norte, Minas e outros me recompensou pela tristeza de não ter sido eleito"
  Eduardo Matarazzo Suplicy

Poesia dagora

A forma muda
As formas mudam
Os formatos também.

A aparência muda
As aparências mudam
A essência não!

Os sentimentos mudam.

O amor não muda
Porque o amor é essencial.

O amor é a essência da vida!


Prouni


Quanta babaquice, quanta falta de enxergar

Prouni criou milionários em troca de má qualidade na educação,  afirma sociólogo Wilson de Almeida

Que tem a ver o cu com as calças?

Ele prefere que pobre não tenha curso superior?

Ele defende a exclusão educacional?

Ele defende o sistema de castas?

Pelo que li da entrevista dele a Carta Capital (Aqui) essa é a conclusão.

Nada mais burro e elitista que os argumentos usados por esse pseudo intelectual

Paulo Nogueira - "Perder ganhando" é prêmio de consolação

Diplomação da reeleição da presidente Dilma Roussef

A grandiosa simplicidade de Dias Toffoli na diplomação

Tenho horror à retórica esclerosada e pomposa dos juízes do STF, um sentimento que se intensifica com aquelas togas medonhas que remetem a eras medievais.
Dito isto, o ministro Toffoli merece aplausos de pé pelas palavras simples, claras, breves e extraordinariamente oportunas com as quais encerrou a cerimônia de diplomação de Dilma.
“Não haverá terceiro turno na Justiça Eleitoral”, disse ele.
Foi sem dúvida o pronunciamento mais importante na carreira de Toffoli – sem os rococós intermináveis que são a marca dos votos dos juízes da Suprema Corte.
Ao avisar que não haveria terceiro turno, na condição de presidente do TSE, Toffoli na prática matou o terceiro turno que o PSDB pateticamente vinha tentando alimentar.
O capítulo mais grotesto dessa tentativa se deu pouco antes das palavras de Toffoli, quando o site do PSDB anunciou que estava pedindo à Justiça a diplomação de Aécio e não de Dilma.
Está certo que Aécio acredite na versão de que “perdeu ganhando”, um dos mais batidos prêmios de consolação já inventados pelos perdedores da humanidade.
Mas daí a reivindicar a presidência com um déficit de quatro milhões de votos em relação a Dilma é a chamada coisa de louco.
Como o bizarro pedido do PSDB foi feito pouco antes da diplomação, criou-se, entre os mais ingênuos adeptos de Aécio, a ilusão de que a qualquer momento da cerimônia pediriam a Dilma que se levantasse e cedesse o lugar a Aécio.
Quase tão bem-vindas quanto as palavras de Toffoli foi o silêncio de Gilmar Mendes, que decidiu não emprestar seu formidável prestígio a Dilma na diplomação.
Gilmar fez questão, no entanto, de que seu nome que inspira multidões fosse pronunciado.
Pediu a Toffoli que avisasse, publicamente, que ele não comparecera porque assumira um compromisso anterior.
Claro que alguém como Gilmar tem muitos compromissos mais importantes do que a diplomação presidencial.
Toffoli não disse onde estava Gilmar, mas juntando fios soltos é possível especular que ele estivesse mediando as negociações entre Obama e Raul Castro para a reaproximação entre Cuba e Estados Unidos.
Outra hipótese é que estivesse ajudando Putin a lidar com o dramático problema da desvalorização do rublo.
Que seria do mundo ocidental, e mesmo oriental, sem Gilmar?
Mas, mesmo sem ele, a noite de ontem teve uma dimensão que outras diplomações jamais tiveram.
E o responsável por isso foi Toffoli, justo Toffoli, tão criticado nas últimas semanas por Nassif por estar à frente de uma trama golpista de cunho jurídico ao lado de Gilmar.
Toffoli poderá fazer mil, um milhão de pronunciamentos no restante de sua carreira.
Nenhum deles, no entanto, terá a grandeza épica do de ontem.
Quanto ao não diplomado, minha mãe, com sua elegância intransponível,  me mataria se eu dissesse o que penso. Mas uma imagem que circula pela internet representa exemplarmente o papel de Aécio.
Peço licença a mamãe para reproduzir o que diz a imagem. É um diploma igual ao que Dilma recebeu. E está dito que ali que Aécio Neves foi solenemente diplomado CUZÃO, com maiúsculas.
Perdão, mãezinha, mas não encontrei no dicionário palavra que descreva melhor Aécio Neves.

Psdb - Vai ter terceiro turno sim

1º o filhinho de papai tentou rejeitar as contas da campanha da presidente reeleita
2º o filhinho de papai exigiu ser diplomado presidente do Brasil
3º o coitado desse filhinho de papai necessita ser internado

Caps nele.
Já!

Tucano é um pássaro qualificado, ladrão de ninhos

Wikipédia...por isso que Psdb escolheu eles como símbolo Psdb que retomar modelo de Fhc para pré-sal por Josias de Souza O senador Aloysio Nunes Ferreira (SP), líder do PSDB, protocolou no Senado projeto de lei que extingue o “regime de partilha” adotado sob Dilma Rousseff para a exploração das jazidas de petróleo do pré-sal. O objetivo do senador tucano é retomar a partir de 2015 ...Leia mais>>>

Tucano é ladrão de ninhos

Wikipédia...por isso que Psdb escolheu eles como símbolo

Psdb que retomar modelo de Fhc para pré-sal

por Josias de Souza

O senador Aloysio Nunes Ferreira (SP), líder do PSDB, protocolou no Senado projeto de lei que extingue o “regime de partilha” adotado sob Dilma Rousseff para a exploração das jazidas de petróleo do pré-sal. O objetivo do senador tucano é retomar a partir de 2015 o modelo de “concessão”, previsto em lei aprovada em 1997, sob Fernando Henrique Cardoso.
No regime de concessão, o preferido dos tucanos, a Agência Nacional do Petróleo, delega a exploração das reservas petrolíferas a empresas concessionárias. Que assumem os riscos e os custos do negócio e remuneram a União em dinheiro vivo. Pagam um bônus no leilão das áreas a serem exploradas, impostos, royalties e uma “participação especial” nos casos em que as jazidas se revelam muito rentáveis.
No regime de partilha, adotado pelo governo do PT para os campos do pré-sal, a União passou a ser a detentora exclusiva do óleo. E a Petrobras, a operadora única das jazidas. A estatal faz parcerias com outras empresas. Que ficam com uma parcela do óleo, entregando o resto ao governo. Prevalece nos leilões o consórcio que oferece mais óleo à União. De resto, criou-se uma nova estatal, a Empresa Brasileira de Administração de Petróleo e Gás Natural S/A, para cuidar da comercialização do petróleo e do gás.
A Operação Lava Jato reacendeu as críticas à sistemática da partilha. Alega-se que o protagonismo atribuído à Petrobras na exploração do pré-sal não orna com o cenário de borrasca que envolve a estatal. Sugada por um escândalo que faz suas ações definharem e abalroada por uma crise que puxa para baixo as cotações internacionais do petróleo, a Petrobras perde gradativamente a capacidade de investir.
É contra esse pano de fundo que Aloysio Nunes apresentou seu projeto. Na exposição de motivos, o líder tucano anotou: “Ao introduzir o regime de partilha de produção, o governo matou a nossa galinha de ovos de ouro, que é o petróleo do pré-sal”. O principal argumento do senador é o de que o capital privado foi desestimulado de investir no setor.
Aloysio realçou uma das exigências impostas às empresas. Segundo ele, os consórcios formados para explorar o pré-sal são administrados por um “comitê operacional” que tem metade dos membros indicados pelo governo, inclusive o presidente, que tem direito a voto e também a veto.
“Essa exigência não tem outra consequência senão a fuga dos investidores”, escreveu o líder tucano na sua exposição de motivos. “Nenhuma empresa séria, diante de uma Petrobras mal gerida, inundada por denúncias de corrupção, com enorme dificuldade de geração de caixa e sem demonstrar capacidade de explorar a imensa reserva petrolífera que é o pré-sal, apostará suas fichas em um investimento de alto risco e de longo prazo ao lado de uma empresa com tal situação de fragilidade”.