dez dicas e funções pouco conhecidas do WhatsApp

1. Evite que saibam que você leu uma mensagem
Em novembro, o WhatsApp lançou uma nova função, em que os sinais de mensagem entregue mudam de verde para azul para indicar que o remetente saiba que o texto foi lido.
Muitos não ficaram satisfeitos com a novidade. Mas há como desabilitá-la.
É mais fácil para quem tem um celular com sistema Android: basta baixar a versão beta do aplicativo e ir em Configurações > Informações da Conta > Privacidade e desmarcar a opção "Confirmação de leitura".
Para iPhone, é um pouco mais complicado.
Primeiro, é preciso desbloquear o sistema do aparelho, um processo conhecido como "jail break", que permite baixar aplicativos que não estão na loja oficial de aplicativos da Apple, a App Store.
Depois, é preciso baixar o aplicativo "WhatsApp receipt disabler by BigBoss", que permite desativar a notificação de leitura.
Bônus: quando esta opção estiver ativada, é possível saber a hora em que o destinatário leu a mensagem, clicando sobre ela e movendo o dedo para a direita.
2. Envie arquivos em outros formatos
WhatsApp é aplicativo de mensagens mais popular do mundo

O WhatsApp só permite enviar arquivos de foto, áudio e vídeo.
Mas, ao usar outros aplicativos, como "Cloud Send" no Android ou "MP3 Music Dowloader" no iPhone, é possível mandar arquivos PDF ou documentos do programa Word.
3. Bloqueie seu WhatsApp
Mesmo que os celulares tenham senha para bloqueá-los, isso não parece ser suficiente para alguns.

Se for o seu caso, use o aplicativo "WhatsApp Lock" para instalar uma senha para acessar o programa.
4. Veja notificações pelo computador
Aplicativos como "Notifyr" no iPhone e "Desktop Notifications" no Android permitem ver as notificações que chegam ao celular por meio do computador.

Normalmente, é preciso instalar o aplicativo no celular e um outro programa, conhecido como extensão, no computador.
5. Instale o WhatsApp em seu tablet com Android
O WhatsApp não permite a instalação em um tablet, mas há uma saída.

No aparelho, é preciso baixar a última versão do WhatsApp, no formato APK, que pode ser encontrada no site do aplicativo para computadores.
Também é necessário baixar o aplicativo SRT AppGuard, que impede que o aparelho seja reconhecido pelo mensageiro como um tablet.
No SRT AppGuard, selecione "WhatsApp" e pressione "Monitor", o que permite a este programa fazer uma revisão do WhatsApp.
Quando isso terminar, desative as funções "read phone status" e "identity under Phone calls".
Depois, ative o WhatsApp usando sua linha de telefone fixa para receber uma chamada com o código de verificação de três números.
6. Evite que saibam quando você usou o programa pela última vez
O WhatsApp exibe abaixo do nome do contato a hora em que ele entrou no aplicativo pela última vez.

Para evitar que isso seja informado, vá em Configurações > Informações da Conta > Privacidade > Visto por último.
Ali haverá três opções: Todos, Meus Contatos, Ninguém.
Escolha a que mais lhe agradar e, assim, tenha um pouco mais de privacidade.
7. Recupere conversas que foram apagadas
Você pode ter apagado uma conversa por acidente. Ou fez isso de propósito e se arrependeu.

Às vezes, o celular guarda a conversa em sua memoria.
Mas, quando o programa é desinstalado e instalado novamente, ele pergunta ao usuário se quer restaurar o histórico de mensagens.
Assim, você pode ter suas conversas perdidas de volta.
8. Evite que fotos e vídeos sejam baixados para o celular automaticamente
Uma das razões pelas quais mais se usa a franquia de dados de um plano é o fato das fotos e vídeos que chegam ao WhatsApp serem baixados pelo programa por conta própria - e muitos destes arquivos você pode nem querer ver,

Para evitar isso, há um forma fácil: Configurações > Opções de Conversa > Download automático de mídia.
Nesta seção, é possível escolher se você quer que fotos e vídeo sejam baixados só quando se estiver conectado a uma rede WiFi, nunca ou sempre.
9. Veja suas estatísticas no WhatsApp
O programa reúne alguns dados curiosos, como o número de mensagens recebidas e enviadas.

Mas isso também pode ser útil: ao zerar as estatísticas, é possível monitorar o uso do programa em determinado período de tempo, algo que pode ajudar a economizar seu pacote de dados.
Para isso, é simples. Vá em: Configurações > Informações da Conta > Uso de rede.
10. Oculte uma imagem sobre outra
Sim, existem aplicativos que permitem mandar duas fotos em uma.

Quando uma imagem chega, ao clicar sobre ela, o destinatário por ver a outra.
"Magiapp" no Android e "FhumbApp" no iPhone permitem fazer isso.



“Se algum dia vocês forem surpreendidos pela injustiça ou pela ingratidão, não deixem de crer na vida, de engrandecê-la pela decência, de construí-la pelo trabalho.” (Edson Queiroz)

A concentração do mercado brasileiro na mão de poucas empresas



Apenas dez grande companhias respondem por 60% das compras dos brasileiros
A concentração das empresas nas gôndola do supermercado
Dez grandes companhias – entre elas Unilever, Nestlé, Procter & Gamble, Kraft e Coca-Cola – abocanham de 60% a 70% das compras de uma família e tornam o Brasil um dos países com maior nível de concentração no mundo
Por Repórter Brasil
Talvez passe despercebido àqueles que vão ao supermercado que um conjunto pequeno de grandes transnacionais concentra a maior parte das marcas compradas pelos brasileiros. Dez grandes companhias – entre elas Unilever, Nestlé, Procter & Gamble, Kraft e Coca-Cola – abocanham de 60% a 70% das compras de uma família e tornam o Brasil um dos países com maior nível de concentração no mundo. O que sobra do mercado é disputado por cerca de 500 empresas menores, regionais.
Quer um exemplo dessa concentração? Quando um consumidor vai à seção de higiene pessoal de um estabelecimento comercial e pega nas gôndolas um aparelho de barbear Gilette, um pacote de absorventes Tampax e um pacote de fraldas Pampers, ele está comprando três marcas que integram o portfólio da gigante norte-americana Procter & Gamble – que também é dona dos produtos Oral-B, para dentes.
O poder da Unilever
Uma dona de casa vai uma vez por mês ao supermercado fazer as compras para sua família: ela, o marido e duas crianças. Para a cozinha, ela compra Knorr, Maizena, suco Ades e a maionese Hellmann’s. Para a limpeza da casa, sabão em pó Omo e Brilhante. Compra ainda Comfort para lavar a roupa. Passa na área de cosméticos e pega o desodorante Rexona para seu marido, e sabonete Lux para ela. Compra pasta de dente Closeup, a marca preferida da filha.
Quase ao sair do supermercado, o filho liga e diz que quer sorvete. Ela compra picolés Kibon. Todas as marcas adquiridas por ela pertencem à Unilever, que em 2013 foi o maior investidor no mercado publicitário do Brasil, com R$ 4,5 bilhões aplicados. Omo possui 49,1% de participação de mercado em sua categoria, segundo pesquisa do instituto Nielsen em 2012.  A Hellmann´s detém mais de 55% do mercado. A Unilever vende cerca de 200 produtos por segundo no Brasil.
Mercado de bebidas
O que o refrigerante Coca-Cola, o energético Powerade, o suco Del Vale, a água Crystal e o chá Matte Leão têm em comum? Eles são marcas da Coca-Cola, que apenas no segmento de refrigerantes detém cerca de 60% do mercado nacional. E sabe quando está um dia de calor e você quer tomar uma cerveja? Há uma grande chance de que ela seja produzida pela Ambev, que concentra cerca de 70% do mercado com produtos como Brahma, Antarctica, Skol e Bohemia. A companhia Brasil Kirin (ex-Schincariol) possui pouco mais de 10%, e o Grupo Petrópolis, cerca de 10%.
Quer um chocolate?
Na hora dos desenhos, uma criança se senta à frente da televisão e pede para a mãe alguma coisa para comer. Uma vez no mês, ela decide trocar as frutas por doces.
A mãe então oferece algumas opções: um chocolate Suflair ou um Kit Kat? Um chá Nestea ou um Nescau? Um Chambinho ou iogurte Chandelle? Uma bolacha Tostines ou Negresco? No fundo, ele está perguntando à criança qual marca e linha de produtos da Nestlé ela quer, porque todas acima citadas pertencem à gigante suíça.
Segundo pesquisa do instituto Mintel*, de fevereiro de 2014, “o mercado de chocolate no Brasil é altamente concentrado, com participação conjunta das três empresas principais no valor de venda de 80%”. A Mondelez, surgida da cisão da Kraft Food e que em seu portfólio reúne marcas como a Lacta, detém 35%. A Nestlé detém 22%, enquanto a Garoto, de propriedade da mesma Nestlé, detém 23%.
Empresas brasileiras também concentram mercado
A BRF – nascida da união entre Sadia e Perdigão – é líder em vários segmentos das gôndolas: está presente em 28 das 30 categorias de alimentos perecíveis analisadas pelo instituto Nielsen, como massas, congelados de carne, margarinas e produtos lácteos. A BRF está na mesa de aproximadamente 90% dos 45 milhões de domicílios do Brasil. Ela é responsável por 20% do comércio de aves no mundo. Em pizzas, a empresa detém 52,5% do mercado e 60% do de massas congeladas no país.
Outra empresa brasileira com grande presença na mesa dos brasileiros e de outros países é a JBS, dona de várias marcas conhecidas, como Friboi, Seara, Swift, Maturatta e Cabana Las Lilas. Com essa variedade de produtos e a presença em 22 países de cinco continentes (entre plataformas de produção e escritórios), ela atende mais de 300 mil clientes em 150 nações.
Governo brasileiro incentivou concentração empresarial
Para alguns economistas, tem havido um aumento da presença do Estado na economia brasileira, um movimento que ganhou força no segundo mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, quando o BNDES passou a conceder financiamentos a juros mais baixos para promover as chamadas “campeãs nacionais”.
Nesse caso, foi estimulada a fusão entre as operadoras de telefonia Brasil Telecom e a Oi, e a criação da BRF, fruto da união entre Sadia e Perdigão. Esse movimento de empresas brasileiras mais fortes no exterior cria gigantes, mas não necessariamente essa liderança traz vantagens para os consumidores brasileiros, que continuam com poucas opções quando vão ao supermercado. Será que essa ação do Estado beneficiou o consumidor final?
Em paralelo, as empresas estatais têm ganhado peso. No setor bancário, CEF e Banco do Brasil estão entre as cinco maiores instituições do país, sendo que a Caixa é líder em financiamento habitacional, e o BB, no setor agrícola. Em energia, a Petrobras é a maior empresa do setor, enquanto a Eletrobrás detém a liderança em geração de energia elétrica.
Mas essa concentração de poder nas empresas públicas é diferente das privadas. Um exemplo está no setor de energia, em que a Petrobras tem tido uma política de reajuste dos preços dos combustíveis alinhada à política de inflação do governo federal. Empresas estatais bem administradas poderiam render bons lucros, que se tornariam dividendos para o governo federal, que, por sua vez, com esse dinheiro dos lucros, poderia investir em setores essenciais, como saúde e educação.




“Se algum dia vocês forem surpreendidos pela injustiça ou pela ingratidão, não deixem de crer na vida, de engrandecê-la pela decência, de construí-la pelo trabalho.” (Edson Queiroz)

Vazam detalhes sobre o próximo Moto G e Moto E

Carro-chefe da Motorola e smartphone mais vendido do Brasil em 2014, o Moto G deve ganhar uma nova versão em breve. E os detalhes foram antecipados por uma loja virtual inglesa que colocou no ar página com as possíveis especificações do futuro aparelho.

De acordo com os dados, o "Moto G Titan" - como é chamado - terá duas melhorias em relação à segunda geração do aparelho, lançada no Brasil no ano passado. São elas: suporte à rede 4G e resolução da tela ligeiramente superior à do modelo atual (768 x 1280 pixels ante 720 x 1280 pixels). O restante permanece igual. Estimativa de preço: 160 libras (cerca de R$ 640 - sem impostos).

Outro aparelho que teve informações vazadas é o próximo Moto E. Espera-se que a nova versão do "baratinho" da Motorola - batizada de "Styx" - tenha processador com quatro núcleos (sem clock divulgado), dois a mais que atualmente, e, possivelmente, suporte à 4G, assim como o Moto G Titan. Estimativa de preço: 110 libras (cerca de R$ 440 - sem impostos).

As especificações vazadas sugerem que ambos os celulares virão com o Android Lollipop 5.0 de fábrica, a mais recente versão do sistema operacional do Google.




“Se algum dia vocês forem surpreendidos pela injustiça ou pela ingratidão, não deixem de crer na vida, de engrandecê-la pela decência, de construí-la pelo trabalho.” (Edson Queiroz)

Poesia da hora

O que devasta um jardim não é o abandono.
O que devasta um jardim é o olhar de quem passa por ele, indiferente.
E...
Assim é com a vida, com aqueles que matam os sonhos que fingem não ter.




“Se algum dia vocês forem surpreendidos pela injustiça ou pela ingratidão, não deixem de crer na vida, de engrandecê-la pela decência, de construí-la pelo trabalho.” (Edson Queiroz)

Briguilinas do dia


  • A urubóloga continua devendo um apagão a Dilma, Paulo Parente
  • O Ministério Público é o Ibama dos tucanos gordos e graúdos, Nelson
  • O maior acionista do estelionato eleitoral paulista é o pig, Totonho




“Se algum dia vocês forem surpreendidos pela injustiça ou pela ingratidão, não deixem de crer na vida, de engrandecê-la pela decência, de construí-la pelo trabalho.” (Edson Queiroz)

Zé Dirceu: Governo precisa explicar medidas ao país e gravidade da situação mundial

De volta hoje, após um mês de férias, a equipe do blog de Zé Dirceu elege as primeiras medidas dos novos comandantes da economia do país para a nota de estreia deste diário do ex-ministro neste ano de 2015. As medidas iniciais da área econômica do novo ministério visaram, principalmente, o seguro-desemprego e provocam impacto de grandes proporções nesta área, como demonstra a projeção divulgada pelo Ministério do Trabalho.

As primeiras medidas anunciadas endurecem a concessão de abono salarial, seguro desemprego, pensão por morte e auxílio doença. Em geral, as mudanças elevam os prazos para obter esses benefícios ou reduzem os prazos de sua concessão.

Primeiras numa série de medidas já anunciadas ou programadas pela equipe econômica, estas voltadas para o seguro-desemprego limitarão o acesso de 2,27 milhões de trabalhadores ao benefício, ou seja, 26,58% dos 8,55 milhões que pediram o benefício do seguro-desemprego no ano passado. O cálculo foi divulgado nos últimos dias da semana passada pelo Ministério do Trabalho que projetou as regras recém-anunciadas às solicitações do benefício no ano passado.

Ajustes não tratam de abusos e fraudes, mas sim de mudança na legislação

A nova equipe econômica insiste que seu objetivo é fazer correções de irregularidades e abusos que estariam ocorrendo no setor. Mas é difícil ver dessa forma as primeiras medidas anunciadas. Elas não tratam, exatamente, de abusos e fraudes, mas sim, como já dissemos, da mudança da legislação aumentando o prazo para receber os benefícios. Isto é completamente diferente de tomar medidas para inibir ou impedir fraudes e abusos.

Chama atenção, também, que se inicie a redução de gastos na área social e trabalhista sem propor nenhuma medida como o aumento das alíquotas do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF), a taxação dos lucros extraordinários no país, a volta da CPMF, os imposto sobre grandes fortunas ou doações e heranças. Há a proposta da volta da CIDE (tributação sobre combustíveis) e do aumento da taxação dos cosméticos e importados, mas disso ninguém falou mais nada, ninguém no país viu nada, ainda..

O risco que corremos é enveredarmos pelo mesmo caminho que a Europa trilhou, acumulando hoje, sem resolver os problemas crônicos dos déficits e das dívidas públicas, um mix explosivo de alto desemprego e baixo crescimento. Além de se ver às voltas com o risco de deflação. Vejam onde chegou a Europa ao enveredar por esse caminho.

Brasil não pode enveredar pelos caminhos seguidos pela Europa

No final, a Europa teve de apelar novamente para um mega derrame de euros para tentar alavancar a economia e evitar o pior: a crise social e derrotas eleitorais dos partidos que optaram por essa via à direita e à esquerda.

Cá entre nós, no Brasil, pode se alegar que não há maioria no Congresso para medidas tributárias que taxem o patrimônio e a renda, mas o governo e o PT não podem simplesmente aceitar essa realidade em silêncio, inerte, sem expô-la ao país. E sem mobilizar a maioria que o elegeu para exigir do Congresso uma reforma tributária que viabilize o desenvolvimento do país e a continuidade da luta contra a fome, a desigualdade e a exclusão social, via construção do Estado de bem estar social brasileiro.

É preciso que o país e a sociedade tenham consciência da gravidade da situação mundial e dos riscos que corremos. Caso contrário, jamais entenderá nossa posição e corremos o risco de fracassar apesar das medidas anunciadas, registre-se, de alto custo político e social para o PT e nosso governo.




“Se algum dia vocês forem surpreendidos pela injustiça ou pela ingratidão, não deixem de crer na vida, de engrandecê-la pela decência, de construí-la pelo trabalho.” (Edson Queiroz)

O Psdb e suas grandes obras


  • 1º o racionamento de energia durante o desgoverno Fhc
  • 2º o racionamento dágua durante o desgoverno Alckmin

"Estamos fechando as torneiras porque em Março, no mais tarda em Junho, São Paulo fica sem água", admitiu o presidente da Sabesp, ao SPTV na Globo.

Nada como um copo dágua atrás do outro.

Esse é a perspectiva de um serviço essencial no estado onde os tucanos estão no poder a vinte anos.

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