Fluxograma, por Trapalhão Safo

 "Tira o rabo da reta"
Há décadas, quando trabalhava com sistemas, circulava (ainda em papel, pelo malote interno, pois não havia e-mail),  um fluxograma entitulado "Solucionador de Problemas", que na verdade era uma instrução para os que fazem merda se safarem na boa.
Com a míRdia que temos, quanto mais Haddad e Dilma se envolverem (e não digo que não devem), mais eles serão tornados culpados e responsáveis pela crise, e mais Alckmin será vítima inocente.
Como não soube colar a imagem, vai um dos links que achei na Internet (Se alguém souber colar aqui, vale a pena, pois certamente é um dos diagramas mais TUCANOS que conheço).



Petrobras divulga balanço, 3,1 bilhões de lucro

Hoje 28/01/2015 a Petrobras divulgou o resultado do terceiro trimestre do ano passado,lucro de  3,1 bilhões de reaís.

Mas, acontece que hoje pela manhã a urubóloga e demais rapineiros do pig cobravam o prejuízo causado pela roubalheira patrocinada pela santa iniciativa privada.

Como quantificar esse "prejuízo"?

Usar o chutomêtro?

Realmente não sei.

Mas, que tal a Leitoa cobrar ou se sabe, dizer quanto foi o lucro da família Marinho com a sonegação da Globo?

O deus mercado não vai cobrar?


Ganho dinheiro na net

Elza Maria da Silva Rodrigues:
Estou precisando de avaliação para meu blog, dá uma olhadinha escolhe o artigo e dá uma curtida, E se quiser avalie com um comentário. 

Macarrão integral com molho de milho verde


GABRIELA PRADO: Bom dia:)
Vocês não podem perder essa receita, fez o maior sucesso na minha casa e ainda é saudável, me sigam no insta @gabi_pradoc
imagem não exibida
Oiiiii, bom dia, tem receita de macarrão integral com molho de milho verde, no…
Oiiiii, bom dia, tem receita de macarrão integral com molho de milho verde, no blog, ficou uma delícia e super fácil de fazer, vem ver, sigam no...

Verdade do dia

As mulheres adoram mudar os seus homens. E, quando mudam...mudam de homem.

Dilma Invocada

Faço como o velho marinheiro, que durante o nevoeiro leva o barco devagar...
roialtys para o compositor Paulinho da Viola


Esse Bessinha

Baixo republico artigo de Fernando Brito 
Tijolaço
Hoje, em seu discurso aos ministros, a Presidenta Dilma Roussef pediu a seus ministros que “travem a batalha da comunicação” e que  “levem a posição do Governo à opinião pública”.
Com toda a sinceridade, o pedido da Presidenta lembra uma cena de um dos melhores filmes de guerra produzidos nos últimos anos – na verdade, já há 14 anos – e bem pouco conhecido aqui.
Chama-se “Inimigo às Portas” – título aqui no Brasil acho que foi “Círculo de Fogo”, o mesmo de uma porcaria de ficção –  e se passa na Stalingrado sitiada pelas tropas hitleristas, há longos 73 anos.
Os soviéticos, cercados, acossados e bombardeados tinham homens, mas não tinham armas. Na primeira sequência do filme, eles fazem um contra-ataque aos alemães. Mas são poucos os fuzis. Formam-se então, duas linhas. A frontal está armada. Atrás deles, os soldados têm as mãos nuas. Devem pegar o fuzil do companheiro à sua frente, quando forem abatidos e continuarem a ofensiva.
Uma batalha monstruosa e, ao mesmo tempo, de tanta tenacidade humana que levou Carlos Drummond de Andrade a escrever, em seu poema “Carta a Stalingrado”:
Uma criatura que não quer morrer e combate, contra o céu, a água, o metal, a criatura combate, contra milhões de braços e engenhos mecânicos a criatura combate, contra o frio, a fome, a noite, contra a morte a criatura combate e vence.


Como Stalingrado, o Governo Dilma está cercado por poderosos engenhos bélicos, prontos a destruí-lo na – a expressão é da própria Dilma – ” batalha da comunicação”.
E, francamente, tem contra seus inimigos –  bem à porta, quando não porta adentro –  menos e piores fuzis: os tais famosos “controles remotos”.
O personagem central do filme, Vassili Zaitzev  - personagem real, ou tão real quanto o cinema é capaz de fazer ser,  que escreveu memórias e morreu em 1991 – é apenas um “franco-atirador”, mas tem uma terrível precisão e, como é um só e a munição é escassa, não desperdiça balas: alveja os oficiais do nazismo e os torna medrosos, inseguros.
As armas da “batalha da comunicação” que o governo quer travar são, no mínimo, ingênuas.
Almoços com jornalistas, entrevistas e mesmo comerciais institucionais caprichados não fazem mais efeito sobre os tais “formadores de opinião” como fariam há sete ou dez anos atrás.
A comunicação mudou e a formação da opinião pública, hoje, acontece principalmente nas redes sociais.
Neste campo de luta, o Governo não tem nada.
Nem o rifle  Moisin Nagant de Zaitsev.
Muito menos aqueles soldados da segunda linha, dispostos a tomar da arma possível e seguir na carga.
Todos os processos de transformação e  muito mais as revoluções cuidaram de ter a sua imprensa, desde a Revolução Francesa e seus Marat, Robespierre, Desmoulins e Prudhomme.
Mas os governos do PT, mesmo depois de atingidos pela mais pesada e torpe artilharia, parece que continuam a crer no pacto de “não-agressão” que firmou com o empresariado midiático, a começar pela Globo, e espera que tudo possa ser resolvido na “boa conversa”.
Mesmo que, para isso, tenha de neutralizar e expor às balas seus poucos – e  certamente menos precisos – Zaitzevs.
O pedido da Presidente é uma impossibilidade.
Seus homens e mulheres de modos finos e que querem passar, na mídia, como “os bons” dentro de um mau governo produzirão miados, não rugidos.
E não é “culpa” deles, afinal.
Como pode haver uma batalha se não se declara guerra?